Recebi, por e-mail, imaginando ter vinculação com o atual momento político no Brasil.
Não sei se o conteúdo tem amparo em estudos da vida selvagem, ou seja, se os procedimentos do vencedor e do vencido se sustentam em bases reais.
Igualmente desconheço a autoria do texto, pelo que me penitencio. Ei-lo:
"Quando um lobo percebe que está perdendo uma luta contra outro e entende que não há chance de vitória, toma uma decisão inesperada: oferece pacificamente a sua jugular ao adversário, como se dissesse: "Eu perdi, vamos acabar com isto. " Mas naquele preciso momento, algo surpreendente acontece.
O lobo vitorioso, em vez de dar o golpe final, congela. Uma força antiga retém-na - uma lei silenciosa e instintiva. Algo embutido no seu DNA, ou talvez além dele, sussurra que a sobrevivência da espécie é mais importante do que a satisfação de eliminar o seu rival.
Que mecanismo natural magnífico: sem covardia em quem se rende, sem piedade em quem para. Apenas um equilíbrio perfeito. Não existe vencedor ou perdedor. Ambos os lobos se afastam, e o ciclo da vida continua."
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