Nos saudosos e idos tempos, este blog abordava assuntos que despertavam interesse entre internautas contumazes e também ocasionais.
Um dos que geraram mais comentários foi o encontrável através do link a seguir:
http://jorgecarrano.blogspot.com/2011/06/regressao-de-memoria-como-nostalgia-nao.html
O gerador dos debates, como saberão os que acessarem, foi um jacaré, que existira, ou não, num laguinho defronte a Lojas Palermo, tradicional estabelecimento no Centro do Rio de Janeiro, onde eu e mais uma legião de pessoas íamos garimpar os últimos lançamentos em discos.
A postagem é de 2011, mas os fatos narrados e discutidos são do século passado.
Interessante como um detalhe de somenos, que passaria em branco, sem registro, pelo menos neste espaço virtual, posto que irrelevante, instigou e colocou a prova memórias corroídas pelo tempo.
Detalhe como o de uma breve passagem do clássico filme "Casablanca", onde a personagem Ilsa Lund, interpretada por Ingrid Bergman, teria ou não pedido ao Sam, pianista do Rick's Café, para tocar "As time goes by" , usando a frase "play it again Sam".
Ingrid Bergman, linda. |
Através do hebdomadário "O Pasquim", discutiram Ivan Lessa e Paulo Francis, o primeiro em Londres e o segundo em Nova Iorque, com outros colaboradores palpitando também.
A seguir a cena, com Ilsa e Sam, que suscitou polêmica, e foi discutida ao longo de algumas semanas, porque na época não era tão fácil obter o filme, como agora que está disponível no YouTube.
Assistam:
Como disse Roberto Carlos, magistralmente, em outro contexto, "detalhes tão pequenos ..." que ganham expressão na história de alguns.
2 comentários:
O filme é inesquecível. A frase "sempre teremos Paris" que rotula a separação, já foi e ainda será referida inúmeras vezes.
Não lembro do jacaré. Mas não estou duvidando.
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