Estava no banho e o que poderia ser dúvida revelou-se realidade, triste realidade.
Lembram-se de uma das leis brasileiras que não pegaram? Praticamente obrigava todo cidadão a se transformar em doador de órgãos.
Depois amenizaram e fizeram com que constasse no documento de identidade de que o portador era "doador" por opção.
Enquanto ensaboava as partes íntimas ri comigo mesmo: para quem ou para quê serviriam meu pênis e meus bagos?
E o resto, teria alguma coisa aproveitável? Sem chance!
Os olhos, por exemplo, estão sendo substituídos pelo tato. Mas vejam o inconveniente. Gostaria de postar aqui algumas fotos de algumas mulheres desinibidas, mas se não poderei aprecia-las com os olhos, muito menos poderia apaupa-las (usando o tato) eis que virtuais.
Aquele modo "emergência" que utilizamos "comer com os olhos", também já não satisfaria. As imagens ficariam turvas, distorcidas e duplicadas onde não deveria.
Sim, estou planejando operar catarata. Aos 83 anos estou próximo de Niagara ou Iguaçu.
Lavando a barriga dei-me conta que estou mais próximo de ser receptor de um fígado do que doador de um.
Tsk tsk tsk
Mudando de assunto, para um menos, digamos, deprimente.
Quando será possível substituir no córtex cerebral, a massa cinzenta por um chip com algoritmo de IA?
Já pensou aquela "loura burra" da qual você usa apenas algumas peças, poder se submetida a implante de inteligência artificial?
Você poderia, pelo menos, jogar xadrez com ela ... além se experimentar as posições do Kama Sutra.
9 comentários:
Nem para urinar o pênis teria utilidade. O receptor passaria a mijar no próprio pé (rsrsrs).
Por enquanto estou rindo, mas o impiedoso urologista faz terrorismo com isso. KKKKKKK
Rapaz, fui ali !!
Aguardo o próximo post ! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Hoje meu amigo Euclides me telefonou, querendo saber se vc conseguiu algum contato da Beth, e perguntou pelos ex-cachorros dela ! rsrsrsrsrsrs
Você ri, mas não perde por esperar.
É o custo da longevidade rsrsrs.
Essa fase de desempregado me faz retornar à varanda e olhar o entorno, como fiz durante meses na maldita pandemia.
Contei janelas à vista - eram 230.
Contei as telhas da casa atrás do meu prédio - foram .. não lembro mais ... vou recontar !
Contei as barras das grades do meu prédio - são 156.
E percebi pessoas que estavam sempre nas janelas, assim como estava eu na varanda, fazendo exercícios, ouvindo música na minha cx JBL, lendo um livro (um hábito perdido). E hoje percebi ausências, sim, estranhas ausências.
Temeroso falei para a MV das ausências em duas das 230 janelas.
Temeroso porque outro dia fui comentar com ela uma das ausências (que era o pai da nossa vizinha de porta), e a MV falou : ainda bem que vc não o viu na janela, porque nós fomos na Missa de 7º Dia dele na semana passada !!
Mas voltando às ausências, é um casal de idosos que sempre iam na janela pela manhã. Não os vejo mais há algum tempo, os dois.
Outra ausência é de um tricolor, que até pendurava coisas do FLU na janela....não aparece mais, o quarto sempre com cortinas fechadas.....
Eu continuo indo na varanda ......
Você, noutro dia, referiu a hipótese de procurar um "head-hunter".
A Petrobrás acaba de contratar um para preencher a posição de "Compliance".
Como falei alguns têm carteira de clientes/empresas importantes.
E as ausências do blog?
Parentes, de diferentes graus, amigos antigos e mais recentes, visitantes ocasionais, somam dezenas.
Vou iniciar o trabalho junto aos head hunters, embora a quase totalidade trabalha com valores adiantados, e eu sempre que os consultei, acenei com pagamento após o sucesso da contratação.
No PUB da BERÊ, até o James foi dar uma volta ! Sobramos nós dois .....
Vou lá fazer o meu, on the rocks .
Quer um ?
Um advogado, sem noção, mas com desejo de aparecer foi ao STF oferendo uma noticia-crime contra Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, utilizando em seu arrazoado texto elaborado pelo ChatGPT.
Dias Toffoli inadmitiu por falta de requisitos legais.
A razão era a alta taxa de juros.
O homem conhecido como o "padrinho" da inteligência artificial (IA) pediu demissão, alertando sobre os crescentes perigos da tecnologia. Geoffrey Hinton, de 75 anos, anunciou sua saída do Google em entrevista ao jornal americano The New York Times, dizendo que agora se arrepende do seu trabalho.
Pinçado no Google.
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