Para entender, sugiro acessar o link a seguir. Lord Gin ainda é um mistério para mim. Quem será o personagem atrás do apelido?
https://jorgecarrano.blogspot.com/2020/01/lord-gin-em-carne-e-osso.html
Já dei tratos a bola, mas não consigo atinar. Sempre falta um elo.
Ele se propôs e aqui e agora dá início as curiosas histórias que protagonizou.
"Pedi e aqui estou iniciando a narrativa tão aguardada. Corria a década de 90.Fui escalado para um seminário de criminalística, no campo da documentoscopia, a ser realizado em São Paulo. Nesse tempo o amigo Ari Peçanha (RIP), já aposentado da CMB, me convidou a passar uns dias na sua propriedade em Arujá , cerca de 40 Km do centro de São Paulo. Nesta cidade ele tinha montado uma empresa junto com sua esposa Lila. Próximo à realização do evento comecei a fazer os contactos necessários para minha ida e estadia na casa do Ari , em Arujá. Iniciei os contactos, via telefone, no escritório da empresa, onde me anunciava como Paulo Coelho e sendo atendido pelas secretárias. Notei um certo excitamento quando me comunicava com as mesmas e fiquei meio intrigado, pois não as conhecia pessoalmente. Continua no próximo capítulo.........."02/02/2023, 11:31
Fiz os últimos acertos da partida e informei à Lila, que disse estar ansiosa com minha ida e muito mais as suas secretárias. Fiquei grilado com a afirmação, pois como já dito não as conhecia. Peguei meu querido Passat 79 ( (RIP) e rumei pela antiga Rio São Paulo ao viaduto dos cabritos, cujo nome oficial é viaduto Oscar Brito, tendo se popularizado como viaduto dos Cabritos, pelo fato de que nas proximidades do mesmo havia uma grande criação de Cabras,Bodes e cabritos. Indo adiante passei pela fazenda de gado Indiana, onde hoje se situa a AMBEV, a entrada para Nova Iguaçu e a estação de tratamento do Guandu. O rio de mesmo nome, que supre nossa água dita potável, fica lá pelas bandas do Km 40 dessa estrada.Seguindo em frente passo pelo antigo Km 47 e a querida Universidade Rural do Brasil, onde estudei e me formei em 70. Quanta nostalgia, quantas histórias, entro em êxtase com arrepios enviados ao cérebro.Fico sem condições de dar continuidade à narração agora, pois entrei em estado de Epifania ................
Fala Carrano.....Seguindo adiante vem o Km 49 , centro de Seropédica, antigo distrito de Itaguai e hoje município de Seropédica. Na sequência da viagem temos o encontro da velha Rio São Paulo com a Dutra, no chamado Belvedere. Na época de estudante frequentávamos um bar e restaurante ali localizado, nos dias de provas de Físico Química, Mecanismos de Síntese de Química Orgânica, Cálculo Diferencial e Integral. Na maioria das vezes era para alterar o estado de consciência e esquecer o terror que o resultado das notas provocaria nos dias seguintes. Quantas histórias despertadas nesta breve retomada de memória, referentes a acontecimentos marcantes, inclusive comigo, que fui ameaçado de jubilamento por duas vêzes,nos primeiros dias e nos últimos dias de Rural. Depois eu conto essas passagens.Segue a viagem rumo a Arujá, onde as ansiosas leitoras do Paulo Coelho me aguardam.......
Sem mais delongas segui até Arujá e adentrei na cidade, que fica a cerca de 40 Km de SP. Cheguei no endereço da empresa do Ari e Lila, estacionei o Passat e fui até o atendimento. No escritório vi três secretárias e me anunciei como Paulo Coelho.O alvoroço foi grande por parte das meninas. Solicitei o contacto com a Lila e o Ari. Depois dos abraços e saudações efusivos fomos para a sala da recepção trocar ideias sobre os velhos tempos da CMB e as novidades relativas ao momento presente. Nesse meio tempo notei que as meninas vinham a toda a hora dar uma olhada de esguelha na sala. A Lila então esclareceu a coisa, dizendo que havia afirmado a elas que eu era o afamado escritor do O Diário de um Mago e que eu tinha um missão importante, visando manter perene a mágica da situação. Na sequência ela me apresenta um exemplar do livro O Diário de um Mago e faz um pedido inusitado......
... e ai Carrano, gostando?
Vá adiante que vou ouvir ( e ler opiniões) dos internautas.
Abraço
....faz uma bela dedicatória baseada no contexto do conteúdo do livro e assina como Paulo Coelho, pois para as meninas seria o máximo.Recusei a proposta imediatamente, pois nunca me passaria por outra pessoa, de pouca ou nenhuma fama, mesmo que o referido acima seja um homônimo e seu pai tenha lhe colocado esse nome um ano após o meu. A Lila praticamente me implorou para que eu assim o fizesse, mas recusei terminantemente. Após essa recusa, num átimo, houve um flash de energia no meu cérebro, numa espécie de comunicação com o sistema Universal, quando engendrei algo que fosse verdadeiro e de proveito para as meninas....
63 comentários:
Nada ainda ?
Será que o MORAES o prendeu, e está incomunicável ?
E aí, LORD GIN?
Xandão é o cara, man. HJ dou continuidade, prometo.
Fiz os últimos acertos da partida e informei à Lila, que disse estar ansiosa com minha ida e muito mais as suas secretárias. Fiquei grilado com a afirmação, pois como já dito não as conhecia. Peguei meu querido Passat 79 ( (RIP) e rumei pela antiga Rio São Paulo ao viaduto dos cabritos, cujo nome oficial é viaduto Oscar Brito, tendo se popularizado como viaduto dos Cabritos, pelo fato de que nas proximidades do mesmo havia uma grande criação de Cabras,Bodes e cabritos. Indo adiante passei pela fazenda de gado Indiana, onde hoje se situa a AMBEV, a entrada para Nova Iguaçu e a estação de tratamento do Guandu. O rio de mesmo nome, que supre nossa água dita potável, fica lá pelas bandas do Km 40 dessa estrada.Seguindo em frente passo pelo antigo Km 47 e a querida Universidade Rural do Brasil, onde estudei e me formei em 70. Quanta nostalgia, quantas histórias, entro em êxtase com arrepios enviados ao cérebro.Fico sem condições de dar continuidade à narração agora, pois entrei em estado de Epifania ................
Destaco o trecho: "lá pelas bandas do Km 40 dessa estrada.Seguindo em frente passo pelo antigo Km 47 e a querida Universidade Rural do Brasil", para comentar que nós, estudantes do Liceu Nilo Peçanha, fizemos mais de uma visita à citada Universidade, uma referência, além de ser um passeio agradável.
Fala Carrano.....Seguindo adiante vem o Km 49 , centro de Seropédica, antigo distrito de Itaguai e hoje município de Seropédica. Na sequência da viagem temos o encontro da velha Rio São Paulo com a Dutra, no chamado Belvedere. Na época de estudante frequentávamos um bar e restaurante ali localizado, nos dias de provas de Físico Química, Mecanismos de Síntese de Química Orgânica, Cálculo Diferencial e Integral. Na maioria das vezes era para alterar o estado de consciência e esquecer o terror que o resultado das notas provocaria nos dias seguintes. Quantas histórias despertadas nesta breve retomada de memória, referentes a acontecimentos marcantes, inclusive comigo, que fui ameaçado de jubilamento por duas vêzes,nos primeiros dias e nos últimos dias de Rural. Depois eu conto essas passagens.Segue a viagem rumo a Arujá, onde as ansiosas leitoras do Paulo Coelho me aguardam.......
Sem mais delongas segui até Arujá e adentrei na cidade, que fica a cerca de 40 Km de SP. Cheguei no endereço da empresa do Ari e Lila, estacionei o Passat e fui até o atendimento. No escritório vi três secretárias e me anunciei como Paulo Coelho.O alvoroço foi grande por parte das meninas. Solicitei o contacto com a Lila e o Ari. Depois dos abraços e saudações efusivos fomos para a sala da recepção trocar ideias sobre os velhos tempos da CMB e as novidades relativas ao momento presente. Nesse meio tempo notei que as meninas vinham a toda a hora dar uma olhada de esguelha na sala. A Lila então esclareceu a coisa, dizendo que havia afirmado a elas que eu era o afamado escritor do O Diário de um Mago e que eu tinha um missão importante, visando manter perene a mágica da situação. Na sequência ela me apresenta um exemplar do livro O Diário de um Mago e faz um pedido inusitado......
... e ai Carrano, gostando?
....faz uma bela dedicatória baseada no contexto do conteúdo do livro e assina como Paulo Coelho, pois para as meninas seria o máximo.Recusei a proposta imediatamente, pois nunca me passaria por outra pessoa, de pouca ou nenhuma fama, mesmo que o referido acima seja um homônimo e seu pai tenha lhe colocado esse nome um ano após o meu. A Lila praticamente me implorou para que eu assim o fizesse, mas recusei terminantemente. Após essa recusa, num átimo, houve um flash de energia no meu cérebro, numa espécie de comunicação com o sistema Universal, quando engendrei algo que fosse verdadeiro e de proveito para as meninas....
caro Carrano....Tenho que terminar o relato, pois vou fazer uma viagem à Vilela Seca, em busca da ancestralidade que povoa minha memória atávica.
Tive que ir à Wikipédia.
Caramba! A cidade é muito pequena, menor que Tramutola, na Itália, de onde vieram meus ancestrais.
Segundo a enciclopédia eletrônica temos:
"Vilela Seca é uma freguesia portuguesa do município de Chaves, localizada na sub-região do Alto Tâmega, pertencendo à região do Norte[1]. Tem uma área de 14,02 km2 e 238 habitantes em 2021[2], tendo uma densidade populacional de 17 habitantes por km2."
Caro LORD GIN, este formato que elegi para publicar seus relatos não deu certo.
Precisamos bolar outro meio.
No caso , Vilela Seca que é a terra do meu pai, é uma aldeia de Chaves, junto à raia com a Galícia. Meus avós maternos eram de Ponte Vedra, na Galícia. Sou de origem ibérica,com certeza.Recentemente adquiri a cidadania Portuguesa.
Você não escreve com sotaque português, ora pois rsrsrs.
mas com chertza se me beres a falaire tu bais a sabeire qui shou un dlez
Também eu, por narrativas familiares, e vagos vestígios, deveria ter origem ibérica.
Provavelmente advinda de minha bisavó paterna, que seria de Segóvia.
Meu bisavô Carlo Michele, teria casado com uma certa Tereza.
Se assim for, tenho um pouco de sangue Mouro, ou Sarraceno, a me correr nas veias.
Finalmente chegou a hora da despedida.O Ari e a Lila programaram um churrasco no sítio deles e para lá fomos. As meninas secretárias também estavam lá e aguardavam ansiosas o livro com a dedicatória do mago.Decorrido um tempo de comes e bebes e eu já apresentando um estado alterado de consciência escrevi a seguinte dedicatória: Que as experiências de reflexão, meditação e autoconhecimento aqui relatadas pelo AUTOR DESTE LIVRO sirvam de estímulo e apoio aos passos a serem dados na longa caminhada das vossas vidas. São os votos DESTE Paulo Coelho.Em seguida assinei meu nome, precedido de um Deste.....Dias depois, já em casa, a Lila me telefona e relata o seguinte..........
Caro LORD GIN, estou morrendo de curiosidade.
Você poderia me dar pistas sobre sua real identidade.
Com os dados que colhi desde sua primeira intervenção não consegui montar um perfil minimamente parecido com o de amigos e parentes próximos.
mas Carrano, os fatos estão ai , claros e concisos, os necessárias e suficientes para após uma simples junção de dados e a correspondente análise,proporcionar as devidas constatações e, como num laudo pericial, prontas para a fundamentação de uma conclusão.
Seu vocabulário é típico de advogado, ou juiz (ou ex-juiz).
Isto te dá uma pista de quem eu suspeito?
Aqui, claro, como ficcionista posto que, até onde sei, você não teve esta vivência de Casa da Moeda, Universidade Rural, etc.
.....não poderia ser de um perito?
Surpreso com a pergunta, dei-me conta que você é um perito.
No manejo das palavras, como um Chico Buarque em suas letras musicadas.
Mas quer saber?
Doravante, aqui no blog, você será "Sir" e não "Lord".
Sir é usado quando não se sabe o nome/sobrenome da pessoa.
mas caro Carrano.....e o nome/sobrenome Paulo Coelho, onde fica nessa história?
Estou encaminhando para abertura de inquérito na Polícia Federal.
Eles irão investigar:
- sua identidade civil (nome completo, nacionalidade, estado civil e ocupação).
- como chegou a este blog;
- qual o seu objetivo aqui neste espaço;
A investigação está calcada nos seguintes fatores:
- aqui não vendemos produtos contrabandeados;
- igualmente não vendemos qualquer tipo de droga ilícita (na verdade drogas aqui só mesmo minhas postagens)
-não agendamos encontros amorosos;
- não sorteamos automóveis, viagens ou celulares com 5G;
- sou hetero e não tenho idade para deixar de ser.
Será melhor confessar, caro SIR GIN ...
mascarrano, seria uma volta à era inquisicional?
Se entrega e fazemos um pacto de colaboração premiada, ato corriqueiramente chamado de delação premiada, renunciando ao seu direito de ficar calado.
Caso contrário terá que confessar sob tortura. Noutro dia vi num seriado uma nova (para mim) modalidade, medieval, que deve funcionar.
O sujeito é colocado deitado, de peito para cima, e vão colocando sobre ele blocos de pedra, cada vez mais pesados, até esmigalhar os ossos de plexo torácico.
A não ser que confesse logo.
... mas que crueldade, Carrano... Conhecia a crueldade psicológica visando a delação premiada,morou?
parece que o epílogo da coisa será adiado sine die....
Por que?
Estou buscando um formato mais simples, mais prático para concentrar sua narrativa, toda ela, desde o início, num mesmo post.
Como está, parte numa postagem e parte em outra não permite aos eventuais interessados acompanhar a sequência.
Obrigaria a idas e vindas.
Outro problema a solucionar: vem em "comentários" e precisaria estar no corpo de um post, para que outros possam intervir e comentar, querendo.
Tem sugestão?
Eu tenho, desde que você tope. Coloca toda a história numa mesma postagem (matéria se prefere - rsrsrs) e dou crédito de autoria para LORD GIN.
Outra alternativa, separar em capítulos, como postagem, eu colocaria ao final o link para acesso à anterior.
Sei lá ... precisamos organizar.
isso ai Carrano, papo reto e direto, concentra a M toda numa coisa só.
fala Carrano....De volta da viagem.....cheio de estorinhas pra contar....
Bem-vindo!!!
Welcome back!!!
Como mencionei alhures, preciso formatar sossos comentários de sorte a concentrar as narrativas numa mesma postagem,
Ainda não tive tempo.
Vamos mantendo aqui, por enquanto.
fala Carrano...no aguardo das providências anunciadas.
OK.
Combinado.
fala Carrano .....
Estou mais propenso a me calar, caro LORD GIN.
Mas fala aí você; levanta um assunto.
se pensar pesa, me calo.....
.. fala Carrano.....
Em boca fechada não entra mosca, caro LORD GIN.
Calado não me comprometo.
Mas e você, o que tem a nos contar?
tenho umas historinhas lá de Portugal......
Compartilhe conosco, caro LORD GIN.
Abriremos postagens especiais para elas. Já temos até os títulos: "Historinhas de Portugal" .
E serão I, II, III e assim sucessivamente.
O objetivo principal da viagem foi a busca pela ancestralidade, latente na memória atávica presente....
Com a parcimônia imposta pelo autor, ao fim e ao cabo de dez sóis passados atracaremos num porto no Tejo...
Muito prolixo este escriba. Que acham?
Anda, homem, conta lá o que encontraste em Vilela Seca.
Eu e meu filho aportamos no aeroporto de Lisboa, perto do Tejo. Alugamos uma viatura ligeira e rumamos para Évora.Foi um aperto.
Neste passo quando estimas chegar à Vilela Seca?
... ó gajo, estás sheco para sabeire , bain shei. Bou a te contaire primairo o que bi dentro das muralhas de Evora.
Toma tento pois conheço a cidade. La estive no longínquo 2006.
Se me não engano é a capital do Alentejo.
Fotografei o "Templo de Diana", construção romana.
....fica tranquilo que é real e bem real pois a realeza portuguesa por lá morou por um certo tempo no século XV. A impressionante muralha romana que cerca a cidade antiga, com as as suas torres de observação, é uma pequena amostra do poderio militar dos ditos romanos durante cerca de 600 anos na península ibérica.A capela dos ossos dentro das muralhas é uma obra arquitetônica bem executada,mas não me causou nenhuma comoção digna de registro. O mais interessante dentro do recinto foi o papo que levamos com as recepcionistas do local: Uma jovem portuguesa e uma outra timorense. As duas ficaram encantadas com nosso sotaque carioca bem acentuado , propositalmente, e mormente após a explicação do porque do sotaque e sua origem após a ida da imensa corte portuguesa para o Rio de Janeiro,falando com seus erres e chiados característicos e que foram adquiridos pela população da época, permanecendo até hoje na fala dos cariocas.Na sequência fomos visitar as ruinas do templo romano de Diana e a catedral de Évora. Num dado momento,era meio-dia, no alto do centro histórico onde se pode observar a presença de umas cinco igrejas, os respectivos sinos começaram a badalar emitindo uma sinfonia em sincronia impressionante, demonstrando os indícios e resquícios do poder e controle social do povo, conjurados pela realeza,senhores feudais e autoridades eclesiásticas, até hoje existente e com outras variações........Caso haja interesse por parte dos vossos milhares de seguidores e como click bait, relatarei na sequência a visita à cidade de Tomar, refúgio dos Cavaleiros Templários em Portugal........
Caro Lord Gin, antes de mais nada obrigado pela bela postagem, rica no conteúdo e bem embalada no seu fraseado característico.
Mas tenho um reparo a fazer. E para tal transcrevo o trecho final de sua narrativa.
"Caso haja interesse por parte dos vossos milhares de seguidores e como click bait, relatarei na sequência a visita à cidade de Tomar, refúgio dos Cavaleiros Templários em Portugal........"
Acolho como irônica sua observação sobre "milhares" de seguidores. Eles são poucos, mas muito me orgulham. Sinto-me lisonjeado pois se trata de um pequeno mas seletivo grupo, de pessoas cultas, bem informadas e inteligentes.
Sua "isca" foi muito boa: Os Templários, as Cruzadas, a organização e a coragem dos integrantes da Ordem sempre me despertaram interesse.
Felipe Augusto, Ricardo Coração de Leão e Frederico Barba Ruiva, reis que integraram a III Cruzada, são personagens importantes da história medieval.
Siga, por favor ...
fala Carrano... recebeu a postagem relativa à saída de Evora e ida para Tomar?
Não, LORD GIN, não recebi.
Para que eu a receba é preciso que me mandes rsrsrs,
Os dois motivos principais da ida à Portugal eram a visita a Vilela Seca em Chaves, visando uma conexão com a ancestralidade, na lembrança do meu pai e tios, oriundos dessa freguesia. A outra motivação era conhecer a cidade de Tomar, refúgio dos cavaleiros templários da famosa Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. Pegamos a viatura ligeira e rumamos ao norte, pelo centro de Portugal por estradas do interior, observando a organização e beleza das pequenas cidades e vilas com grande cultivo agrícola, principalmente de olivais, que se estendiam pelas vastas colinas. Agora acredito que Portugal produz mesmo muito azeite extra virgem. Rodamos mais de 200 Km e finalmente chegamos à bela cidade de Tomar.
Caro LORD GIN,
Estamos a falar de que época? Que ano, que estação?
Consta que os olivais, assim como as videiras, chegam ao centenário, é fato?
Existem oliveiras mais antigas que cristo, em Israel, se é que existiram....A treze de maio na cova da Iria.....justamente nessa época passamos por Fátima e chegamos a parar num olival, observando os frutos em crescimento. A oliveira é muito mais longeva que a videira. Que vista linda os olivais encosta acima , a perder de vista.
Existem oliveiras distintas que produzem frutos pretos ou verdes?
Ou a mesma oliveira produz a azeitona verde que com o tempo, antes de ser colhida, fica preta (mais madura?).
Siga, por favor, com a narrativa da viagem.
O determinante da cor é o ponto cronológico da colheita.
Obrigado, como eu previa.
fala Carrano......Reunindo os parcos neurônios numa sinapse, visando reTomar à narrativa adrede mencionada, incluindo um lance inesquecível ocorrido comigo, num claustro medieval.....Tomara que vc goste....
Meus neurônios estão necrosando e não chegas aos finalmente, permanecendo nos entretanto e conformes.
Rsrsrsrs
fala Carrano, quanto tempo passado.
Desde janeiro. Sumiste.
A sinapse estava falhando e resolvi dar uma volta pelo bico da Ibérica e arredores.
Obrigaste-me a recorrer à enciclopédia, por causa da sinapse.
Apurei que sinapses são pontos de contato entre neurônios ou outras células excitáveis, como células musculares ou glandulares, onde ocorre a transmissão de informação.
As sinapses são importantes para a comunicação entre o cérebro e os órgãos do corpo, e para a propagação do impulso nervoso.
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