Conferido pela ABS (Associação Brasileira de Sommelier) |
Há 25 anos, quando fiz o curso de prática de vinhos, a que se refere o certificado acima, certos rótulos e alguns países países produtores, eram considerados exóticos, mas não eram reprovados.
Dou como exemplo a África do Sul e a Nova Zelândia.
Lembro das degustações as cegas, quando era preciso identificar a região vinícola, a cepa e a safra. Hajam papilas gustativas e olfato de cão farejador de trufas negras.
Quero ver, atualmente, com a enorme variedade de rótulos, de regiões, denominações de origem controlada e castas (algumas autóctones), como por exemplo portuguesas.
Vinho Dadá |
Lembremos ótimas tiradas do Dadá:
"Num time existem nove posições e duas profissões, o goleiro e o centroavante."
"Só três coisas param no ar: o beija-flor, o helicóptero e Dadá."
E a melhor delas: "Tragam a problemática que eu dou a solucionática"
Mas voltemos aos vinhos. Não tomaria um vinho chamado Dadá, ou Gabigol, nem Cano (para falar do artilheiro do momento). Assim como rejeito novidades como vinho em latinha, rolha de plástico (e não cortiça), tampa metálica, de rosca.
Sobre nomes de vinhos já publiquei uma postagem que está em:
https://jorgecarrano.blogspot.com/2016/06/escolha-o-vinho-de-sua-predilecao.html
Não é sério, é só humor.
Nota: https://blog.famigliavalduga.com.br/conheca-os-4-principais-vinhos-da-nova-zelandia/
2 comentários:
Em sua edição 158, de dezembro passado, a revista Wine, publicou uma matéria sobre "Vinhos Improváveis".
Claro mencionando países, regiões e até cidades onde estão sendo produzidos vinhos que não constavam na rota de enólogos e enófilos.
Cita, por exemplo, a Noruega, o Havaí, a Grécia (não pelo pais em si, mas pela ilha onde ocorre, que é a Santorini uma das mais românticas), Tailândia, Polinésia Francesa, e outras.
Hoje geram estranheza, exotismo, no futuro ... quem sabe, ganham fama, notoriedade.
Aqui no Brasil, já há algum tempo, estamos produzindo vinhos no Nordeste.
Vejam verbete obtido na rede mundial:
"A vitivinicultura está presente na região do Vale do Rio São Francisco, que abrange os estados de Bahia e Pernambuco, apesar da região ser de clima semiárido conseguiu cultivar vinhedos e produzir bons vinhos, além de desenvolver uma tecnologia que permite fazer mais de uma colheita por ano."
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