Importações

Bem que a moda de importação de médicos poderia pegar e a prática de importar o que está faltando no país se consagrar. Dilma, por exemplo, na presidência, é o mesmo que não ter.

Poderíamos, quem sabe, importar presidente da república.

Se não me engano o Bill está desempregado e tirante a tara por estagiárias, parece não haver grandes questionamentos quanto ao mais.

Com um presidente importado, o Clinton ou outro disponível (quem sabe um ex-primeiro ministro experiente como o Tony Blair), seria aconselhável importar também umas cinco centenas de congressistas, pois pior do que não ter um congresso, é a nossa situação de ter uma quadrilha que é um antro de corruptos.

E tem o seguinte: aqueles que se sentirem ofendidos, e pode ser que naquela corja tenha um ou dois ou três  que sejam aproveitáveis, diria que o fato de aceitarem o convício com canalhas os deixam acanalhados. Não cassam os criminosos e se igualam a eles.

E no terreno das importações, bem que comissárias de bordo suecas iriam muito bem, como disse alguém que não me recordo.