Nem tudo está perdido. De um lado o governo federal faz vista grossa e até estimula (pela omissão) a devastação de boa parte da Amazônia e também do Pantanal.
De outro temos a iniciativa privada, reflorestando e recuperando
biomas importantíssimos, como a Mata Atlântica. Inclusive ONGS estrangeiras.
Alvíssaras.
No município de Silva Jardim, uma antiga fazenda com solo
coberto de capim, em três anos e meio, com o replantio de mais de 180.000 mudas
de árvores típicas transformou-se em uma nova floresta (para ficar madura
precisará de mais 97 anos de vida).
Esta nova floresta composta de cedros, jacarandás, e outras 97 espécies de
árvores nativas de Mata Atlântica, transformou-se em lar, habitat, de
micos-leões-dourados e mais algumas espécies de nossa fauna, como cachorro-do-mato,
preguiça e outros.
O mico-leão-dourado deu nome ao “Parque Ecológico” inaugurado
em junho último, com 20 hectares, que conta com atrações como mirante, torre de
observação, com 15 metros de altura, e trilha ecológica.
Hoje, 2 de agosto, é comemorado como dia do mico-leão-dourado, espécie que só existe no
Brasil.
Deve ser um programa interessante visitar o novo “Parque”,
habitado por 26 indivíduos da espécie, e conhecer a sua rotina. Tem guia bilíngue para a visita.
Não fiz, ainda, este passeio. O que escrevi acima foi pinçado de matéria jornalística recente.
Abaixo imagem de mata atlântica.
2 comentários:
Fica aqui a dúvida se o "parque" tem infraestrutura para receber os visitantes, como tive a felicidade de ver na America .... trilhas bem traçadas, explicação nos pontos de interesses, infra de banheiros limpos, atendimento, lanche, lojinha pra arrecadar grana com artigos referentes ao tema ......
Enfim, fui ali.
PS : chama quem sabe fazer, aprende, implementa e pronto !!!!! Chega de xenofobia. E também de Complexo de Vira-Lata.
A matéria que li, dava conta de haver boa infraestrutura para visitantes.
Postar um comentário