Mais conhecido e popularizado como VAR, sigla de Árbitro Assistente de Vídeo (em inglês no título), este recurso não resolve e, antes pelo contrário, atrapalha.
Para lances interpretativos não vale coisa alguma. O tennis challenge é útil porque decide coisas objetivas, a bola foi dentro ou foi fora? Não é decisão subjetiva.
Também o desafio no volleyball não compromete o desenvolvimento do jogo.
Mas no futebol, como está sendo usado, não concordo com a utilização do recurso.
E tem o seguinte, se está em uso, em todo lance controvertido deveria ser acionado. Se existe tem que ser usado.
Lembrem uma falta flagrante do zagueiro alemão, no atacante sueco, que o juiz não assinalou e não obstante a clareza do lance o juiz não recorreu ao VAR. A falta, foi absolutamente clara. Quem resolve se recorre ao VAR ou não? A equipe que se julga prejudicada não pode pedir a utilização da ferramenta? Tanto no voleibol quanto no tênis os contendores podem pedir.
E as decisões absurdas, como a penalidade marcada, imediatamente, em cima da jogada, contra a Colômbia, pelo juiz de campo e que depois de ir consultar ao vídeo, foi reconsiderada pelo próprio juiz principal. Ou seja, ele havia acertado e depois de consultar a gravação incidiu em erro modificando a marcação anterior que estava correta, prejudicando o Senegal.
Nada tenho contra a Colômbia. Até simpatizo com o país e gosto de alguns de seus jogadores, em especial o James Rodriguez. Mas foi favorecido pelo juiz.
Para lances interpretativos não vale coisa alguma. O tennis challenge é útil porque decide coisas objetivas, a bola foi dentro ou foi fora? Não é decisão subjetiva.
Também o desafio no volleyball não compromete o desenvolvimento do jogo.
Mas no futebol, como está sendo usado, não concordo com a utilização do recurso.
E tem o seguinte, se está em uso, em todo lance controvertido deveria ser acionado. Se existe tem que ser usado.
Lembrem uma falta flagrante do zagueiro alemão, no atacante sueco, que o juiz não assinalou e não obstante a clareza do lance o juiz não recorreu ao VAR. A falta, foi absolutamente clara. Quem resolve se recorre ao VAR ou não? A equipe que se julga prejudicada não pode pedir a utilização da ferramenta? Tanto no voleibol quanto no tênis os contendores podem pedir.
E as decisões absurdas, como a penalidade marcada, imediatamente, em cima da jogada, contra a Colômbia, pelo juiz de campo e que depois de ir consultar ao vídeo, foi reconsiderada pelo próprio juiz principal. Ou seja, ele havia acertado e depois de consultar a gravação incidiu em erro modificando a marcação anterior que estava correta, prejudicando o Senegal.
Nada tenho contra a Colômbia. Até simpatizo com o país e gosto de alguns de seus jogadores, em especial o James Rodriguez. Mas foi favorecido pelo juiz.
Bem criativo e bem executado (bem treinado) o protocolo que antecede à execução do hinos e início dos jogos.
Sincronismo na abertura das bandeiras e logomarca da competição. Bela imagem vista do alto. Em todas as 11 arenas utilizadas.
Ainda é cedo, muito cedo, mas Bélgica, Uruguai e Croácia foram as seleções que conseguiram os 9 pontos em disputa. Sendo que os da celeste olímpica não sofreram gols.
Isso não lhes outorga favoritismo, mas é uma pista do que poderão alcançar chegar ao jogo decisivo.
No Brasil, para mim, nenhuma surpresa até agora. Phillipe Coutinho é o jogador mais técnico, com maior visão de jogo.
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| No Barcelona |
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| No Vasco |
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| No Liverpool |
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| Na seleção |
http://interativos.globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/voce-escala/escale-a-selecao-da-primeira-fase-da-copa
Discordo, qual a sua opinião?
7 comentários:
Oa juízes de cabine, que monitoram o VAR, criaram a figura do empurrãozinho.
Mais um foco para polêmicas. Outra vez a subjetividade.
Existe algum instrumento para medição da intensidade de força num empurrão?
Falta criar a possibilidade da mulher estar meio grávida (rsrsrs).
Por que não falaram em contato normal de jogo? Busca legal por ocupação de espaço?
Mas esbarrão de menor poder ofensivo vai parar em juizado especial de pequenas causas (rsrsrs).
Reitero que até agora não estou convencido sobre a validade e importância do VAR, nos moldes adotados até agora.
Sem contar a possibilidade aberta de manipulação de resultados, para gaudio da máfia nas casas de apostas.
Embora não seja aficcionado, não pude me esquivar de assistir algumas partidas. Isso me deu uma ideia da validade do tal do árbitro de vídeo. Concordo com o senhor, Dr. Carrano. Se existe e tem imagens privilegiadas a tal ferramenta deve ser utilizada. Se depender de solicitação poderá ser usada para favorecer alguma equipe.
Neymar que se segure. Despacharam o Messi e o CR7. Srr melhor do mundo não está ajudando.
O pior, Leo, é que nem isso está claro. Quem pode solicitar. Aias, é possível solicitar ou só o juiz pode, querendo, acionar o VAR?
A iniciativa é da equipe do VAR? E a decisão final do árbitro de campo?
Por enquanto estou achando uma chatice que não ajuda nada.
Eu preferiria que o VAR fosse acionado através de pedido dos treinadores, como é no volleyball e no tênis (pelo próprio atleta), com digamos, 3 desafios por jogo.
E para não deixar passar em branco : Acabem com a maldita Regra do Impedimento !!
O futebol apaixona milhões de pessoa ao redor do mundo com as regras que aí estão.
Todas as decisões subjetivas estão sujeitas a erros. Com ou sem VAR. Tudo que depende de interpretação é questionável.
Por isso o STF faz lambanças. Algumas intencionais.
No outro dia publiquei um post sobre os cuidados que devemos ter com o que falamos e escrevemos.
https://jorgecarrano.blogspot.com/2018/06/cuidado-com-o-que-diz-e-escreve.html
Tite, hoje treinador do Neymar na seleção, ao tempo em que dirigia o Corinthians e o jogador estava no Santos, fez um ácido comentário às simulações do jogador, dizendo que aquelas atitudes eram um péssimo exemplo para seus filhos (dele Tite).
Tite pode ter mudado de opinião, mas no resto do mundo cresce o número de opiniões em desfavor de nosso jogador cai-cai.
Ou seu treinador, ou seu pai, ou o Galvão Bueno, alguém precisa dizer para ele, que aqueles fingimentos são vergonhosos. E não só para ele, senão para todos nós brasileiros.
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