Dizem, e parece ser verdade, que uma imagem vale por mil
palavras. Algumas ficam como que impregnadas em nossas retinas e volta e meia recordamos-
nos delas.
Certamente você terá outras guardadas na memória.
HORROR!
Guerra do Vietnã, em 1972, uma menina de nove anos, de nome
Kim Phuc corre queimada por napalm (gel pegajoso e incendiário), aos prantos, em
desespero.
SUPERAÇÃO?
Maratonista suíça – Gabrielle Andersen - na Olimpíada de
1984, em Los Angeles, ao se aproximar trôpega da linha de chegada.
Imagens em:
VULNERABILIDADE.
Em 11 de setembro de 2001, em Nova York, um Boeing 767 se
aproxima do World Trade Center e se chocará com as “Torres Gêmeas”, já
atingidas anteriormente por outra aeronave.
CHOCANTE
A primeira dama dos Estados Unidos - Jacqueline Kennedy - em reação reflexa, quando
o marido foi alvejado na cabeça, em Dallas, no Texas, em 22 de novembro de 1963.
DESAFIO
Em Maio de 1989, um manifestante chinês, cuja identidade até hoje é ignorada, desafia os tanques na Praça da Paz Celestial. Protesto de estudantes contra o partido comunista.
CONQUISTA
O homem pisa o solo lunar. O que era ficção científica na
minha infância, vira realidade diante dos olhos do mundo.
Alguns incrédulos - como meu sogro, que sustentou durante muito
tempo ter sido truque americano num deserto qualquer - finalmente aceitaram a realidade.
Numa rápida pesquisa durante almoço familiar, esta imagem (chega da do homem na lua) foi
eleita a mais icônica, a mais importante de todas quantas nossas memoriais registraram.
Sobretudo por não espelhar horror, tristeza, dor e sofrimento como as demais.
Apenas espanto.
2 comentários:
Todas são muito impactantes, Carrano.
Acho que cada um tem sua história pessoal relacionada a cada uma delas, e dessa forma um significado maior. No meu caso, músicas também são relacionadas a fases específicas da minha vida.
Voltando ao post, a que mais me impacta é a da Jacqueline Kennedy. Na época, minha mãe era muito envolvida com a "febre Kennedy", e seu assassinato foi uma baque muito forte em casa.
Em 2008 fui a trabalho em Dallas, e visitei o site do evento : a biblioteca onde Lee Oswald supostamente atirou, filmei os marcos na avenida onde os disparos acertaram JFK. O local é um museu, e confesso, impactante demais. Uma pena não poder postar aqui a filmagem que fiz.
Une image vaut mille mots...
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