Começo por alguém cujo nome não revelaria mesmo que não tivesse deletado os três e-mails que me enviou, ironizando a postura contra o PT, assumida no blog (pelo menos por parte do manager).
Disse, pouco mais ou menos, em uma das mensagens eletrônicas, que nós (elites) queixamo-nos porque não está dando para frequentar restaurantes toda semana, não podemos mais levar nossos cachorrinhos à petshop para banhos e tosas e teremos que limitar as viagens ao exterior.
E arrematou que ao contrário, o nordestino que mora naquele pedaço do país, sem água, numa terra árida, em condições de pobreza, não tem do que se queixar do atual governo.
Quá-quá-quá-quá-quá.
Eu me divirto com socialista-caviar. Primeiro, foi o PT, via Dilma, em seu discurso de posse, porque venceu por pouco (e sabemos dos recursos que utilizou), afirmou que governaria "para todos os brasileiros", ou seja, se bem entendi, para eleitores ou não que sufragaram seu nome.
Segue-se o seguinte: a solução dos problemas enfrentados pelos nordestinos, ou a mitigação de suas agruras, depende do abandono da classe média do sul e sudeste? São excludentes as ações de governo?
Mais não direi sobre suas mensagens. Arrematarei dizendo o que penso do panaca: ou é um crédulo, inocente e precisa abrir o olho. Como li recentemente deve ser o tipo de cara que entra no puteiro e pede licença para abraçar a prostituta.
Pior será se for um parasita beneficiário de uma bolsa populista, assistencialista, ao feitio dos modelos esquerdistas, que nivelam por baixo.
E será pior ainda se estiver comprometido com algum esquema de corrupção, locupletando-se à larga e não quer perder a boquinha.
Recebi, também, críticas porque reagi às tentativas de vulgarização da linguagem forense. Alguém sabe me informar quais são os limites de linguagem coloquial?
Disse, pouco mais ou menos, em uma das mensagens eletrônicas, que nós (elites) queixamo-nos porque não está dando para frequentar restaurantes toda semana, não podemos mais levar nossos cachorrinhos à petshop para banhos e tosas e teremos que limitar as viagens ao exterior.
E arrematou que ao contrário, o nordestino que mora naquele pedaço do país, sem água, numa terra árida, em condições de pobreza, não tem do que se queixar do atual governo.
Quá-quá-quá-quá-quá.
Eu me divirto com socialista-caviar. Primeiro, foi o PT, via Dilma, em seu discurso de posse, porque venceu por pouco (e sabemos dos recursos que utilizou), afirmou que governaria "para todos os brasileiros", ou seja, se bem entendi, para eleitores ou não que sufragaram seu nome.
Segue-se o seguinte: a solução dos problemas enfrentados pelos nordestinos, ou a mitigação de suas agruras, depende do abandono da classe média do sul e sudeste? São excludentes as ações de governo?
Mais não direi sobre suas mensagens. Arrematarei dizendo o que penso do panaca: ou é um crédulo, inocente e precisa abrir o olho. Como li recentemente deve ser o tipo de cara que entra no puteiro e pede licença para abraçar a prostituta.
Pior será se for um parasita beneficiário de uma bolsa populista, assistencialista, ao feitio dos modelos esquerdistas, que nivelam por baixo.
E será pior ainda se estiver comprometido com algum esquema de corrupção, locupletando-se à larga e não quer perder a boquinha.
Recebi, também, críticas porque reagi às tentativas de vulgarização da linguagem forense. Alguém sabe me informar quais são os limites de linguagem coloquial?
Alertaram-se sobre matéria publicada na Revista O Globo (edição 2.8.15), na qual um desembargador e uma advogada alinharam razões para que seja combatido o "juridiquês".
Em primeiro lugar a matéria mistura coisas diferentes. Com todo a devido respeito, uma coisa é a desinformação da população, aludida na matéria. Outra é o jargão jurídico empregado por operadores do direito.
Todas as profissões, exijam ou não formação acadêmica ou nível superior, têm sua linguagem própria. Querer demonizar a linguagem jurídica é querer midia, holofotes, aparecer.
A desinformação da população não é culpa dos advogados ou juízes, por causa do jargão. E é geral, disseminada em todos os campos.
Enviei carta vazada nos termos que reproduzo abaixo, para a supracitada publicação, porque acho que o país tem coisas mais importantes para resolver. E uma das principais é alfabetizar, dar educação de boa qualidade, em especial o ensino de nosso idioma, que é agredido diariamente na imprensa, nas telenovelas e também, porque não, em algumas petições judiciais.
Senhores,
O autor da matéria misturou alhos com bugalhos. Uma coisa é o jargão jurídico, empregado adequadamente por operadores do direito (juízes, promotores, defensores e advogados). Como de resto todas as profissões têm seu dialeto próprio.
Outra coisa é a desinformação da população, aludida pelo autor.
Nem o MM. Desembargador e nem a advogada citada, com todas a vênias, estão corretos. O escrever, ou não, de forma mais elaborada, ou rebuscada, se preferem, é decisão de cada um. O estilo é o homem.
Por que ninguém implica com o médico que diagnostica cefaleia, ao invés de simples dor de cabeça, ou fala em blenorragia se o paciente contraiu gonorreia? Eu fiz um acidente vascular cerebral isquêmico, mas o médico poderia ter dito que tive um derrame.
Atenciosamente
Jorge Carrano
7 comentários:
Não pegue pesado com nossa presidentA, Jorge, afinal ela já declarou estar se dedicando "diuturna e noturnamente" (sic)...
Verdade. E ainda faz hora extra (rsrsrs).
Dilma acha que um ministro do STF vale R$ 39.000,00 mensais. É o valor da remuneração proposta.
Nem tudo está perdido.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/08/1668174-ministros-defendem-investigacao-no-tse-sobre-campanha-de-dilma.shtml
Ótima frase no Estadão (Forum dos Leitores): Dilma já caiu, falta só cair a sua ficha.
... e o STF joga no colo do Congresso o destino de Dilma.
Vamos fazer um bolão ? Marquem com um X.
CONTAS APROVADAS NA CÂMARA
CONTAS REPROVADAS NA CÂMARA X
CONTAS APROVADAS NO SENADO X
CONTAS REPROVADAS NO SENADO
#VaiDilma
#VemPatricia
#VaiEnderson
BNDES finalmente ...
http://oglobo.globo.com/brasil/pf-grava-conversa-de-diretor-da-odebrecht-com-lula-em-que-falam-da-preocupacao-com-bndes-17186311
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