11 de junho de 2023

As finais realizadas na semana

Neste final de semana, dias 10 e 11 de junho de 2023, foram realizadas as finais de três competições importantes do mundo do esporte em geral.

Em Istambul, na Turquia, em Buenos Aires, na  Argentina, e em Paris, na França.

CHAMPIONS LEAGUE

O clube azul da cidade de Manchester, na Inglaterra, estava perseguindo o título de melhor clube europeu numa temporada e finalmente conseguiu.

E na temporada (2022/2023) em que já havia conquistado o título da Premier League e o da Taça da Inglaterra.

O Manchester City venceu a Inter de Milão, jogando em Istambul, e levou para casa o troféu cobiçado.

Vejam na foto abaixo, uma replica inflável  da taça, na Praça Taksim, em Istambul, sede da final.

O técnico do Manchester City (Josep Guardiola) já  havia conquistado o troféu duas vezes, dirigindo o Barcelona. E uma como jogador do próprio Barcelona. 

O Manchester United, que tem a cor vermelha como principal, sendo equipe e torcida apelidados de Red Devils, já conquistou três vezes o titulo europeu em competições entre clubes.

ROLAND GARROS 2023 masculino 

Deu a lógica. Venceu Novak Djokovic, o sérvio que com este agora na França, alcança a marca de 23 Grand Slam.

É com certeza uma marca difícil de atingir.

Casper Ruud, norueguês, seu oponente de hoje, precisa amadurecer para colocar a Noruega no topo do tênis.

Os Vikings, por enquanto, terrão que se contentar com o bacalhau, alguns brilhos no curling,  mulheres bonitas e seus históricos dracares.

Pedra do curling

Equipe de curling feminino




ROLAND GARROS 2023 feminino

Também deu a lógica.

O troféu, e a grana (590 mil euros), ficaram com a polonesa Iga Swiatek que já tinha em sua bagagem 3 títulos de Grand Slam, sendo dois deles conquistados na mesmo em Paris. Ou seja, é tricampeã em Paris.

Iga Swiatek 

A brasileira Bia (Beatriz) Haddad fez bonito, foi a semifinal, e ainda faturou R$ 3,31 milhões no torneio.

CAMPEONATO MUNDIAL SUB-20 futebol

O Brasil e sua joias  ficaram devendo. Fomos eliminados por Israel.

Na final jogada na Argentina, entre Itália e Uruguai, no domingo (11/06/23), no Estádio La Plata, vitória mui justa dos sul-americanos.


Título inédito para o Uruguai nesta categoria, e revelando um futuro grande meio-campista chamado   Fabricio Diaz.

Fabricio Diaz, joga no Liverpool Montevideo


9 comentários:

Jorge Carrano disse...


Parabéns ao Manchester City campeão indiscutível.

Parabéns ao Djokovic pelo seu 23º Grand Slam.

Parabéns a Bia Haddad, a brasileira que chegou até à semifinal, sendo eliminada pela tenista que conquistaria na sequência o título em Roland Garro.

E parabéns as "joias" do Uruguai que conquistaram um título inédito.

RIVA disse...

Chegamos de Friburgo, onde congelamos por alguns dias. A temperatura chegou a 7º, e dentro de casa a 14º, o que nos obrigou a usar aquecedores e a lareira.

O principal motivo da nossa ida foi a despedida do excelente restaurante VIVA RÔ, que fechou as portas nesse domingo depois de mais de 20 anos. Uma pena, mas o Chef quer parar.

Nosso primogênito e esposa foram conosco, para revisitar alguns locais saudosos.

Obs : não sei pq estou teclando e todas as palavras são sublinhadas em vermelho.

Comentários :

CHAMPIONS LEAGUE
A INTER não mereceu a derrota nessa final, mas o CITY mereceu a conquista.
Um time de futebol começa por um grande goleiro. E o CITY tem.

ROLAND GARROS
Bons jogos no masculino e feminino, mas NADA se compara às antigas edições. NADA !
Gostei muito de 3 jogos que vi do RUUD.
Conquistas previsíveis, tanto no masculino como no feminino.

Quanto à BIA, tem que comer muito feijão com arroz ainda pra chegar num patamar mais alto. Podem apedrejar !

MUNDIAL SUB20
Só tenho a comentar que ISRAEL engoliu nosso timinho, e .... que os gramados eram uma vergonha para um campeonato mundial. Uma vergonha !!
E a ITALIA nunca ameaçou o URUGUAY.

Uma estatística interessante no FUTEBOL é comparar as conquistas de BRASIL e URUGUAY, em todas as modalidades, com os números da sua população masculina ativa em futebol.

PS : e como se previu, DINIZ é um porra louca.








Jorge Carrano disse...


Tivemos o privilégio de vivenciar um período fantástico no tênis masculino.

A alternância entre Federer (meu preferido), Nadal e Djokovic.

Três grandes tenistas.

No feminino, no mesmo período, a Serena dominou, mas com muito gosto torcia para o charme e beleza da Sharapova.

O City tinha um objetivo claro e alcançou. Foi consolidando a supremacia com trocas pontuais bem-sucedidas.

Sairam, inclusive, dois brasileiros: Gabriel Jesus e Fernandinho.

No campo da garotada, mais uma vez ficou comprovado que assim como a uva cabernet sauvignon, o futebol nasce em muitos lugares. Alguns até sem tradição.

Não é o caso do Uruguai berço de bons jogadores e papão de títulos inclusive olímpico.

RIVA disse...

Gostava de tênis, apenas um amigo jogava - era "coisa de rico" ...estou falando década de 70.
Não sei porque só fui me atrever a pegar aulas e jogar já com mais de 30 anos. E levava jeito.

Me especializei em saque-voleio e joguei alguns poucos torneios, mas devido à violência do meu saque , a bursite logo apareceu. Muita dor. Pra não operar, simplesmente parei de jogar com 36 anos de idade.

Mas em termos de admiração, não, não aos mais recentes. Pra mim era McEnroe, J Connors, Sampras, Agassi (recomendo demais sua auto biografia), Nadal mais recentemente ... sem desmerecer muitos outros, longe disso, mas esses eram os mais agressivos e eu admirava essa agressividade.



Jorge Carrano disse...


Respeitáveis os nomes de sua admiração.

Como só a partir das transmissões televisivas, em especial os 4 Grand Slam, elejo o Federer como o mais técnico, ressaltando que não jogo.

RIVA disse...

Não sei se no PUB da BERÊ tem adeptos, mas tênis é uma cachaça.

Pra nós velhinhos então, jogar duplas é coisa de ficar horas na quadra jogando, porque simplesmente não cansa os jogadores.

Aki em Nikity tínhamos um problema.
Quadras de saibro só no extinto IPC na praia, ou algumas raras privativas. Era caro alugar as de saibro, e muita gente na fila de espera.

Por que saibro ? Porque é uma delícia jogar no saibro, vc desliza, menos esforço.

Nas quadras duras (concreto, lisonda) o esforço é brutal na musculatura das pernas, e a bola é muito mais rápida.

Nas de grama não sei (Wimbledon)...nunca vi nem joguei em nenhuma.

Vc mencionou Federer, um grande tenista sem dúvida. Mas eu fico realmente com aqueles super agressivos, que iam muito na rede, se arriscavam, não ficavam trocando bolas por horas.

Aliás esqueci de mencionar o francês Yannick Noah, outro super agressivo.

Em tempo : vc viu alguma dúvida nos pontos questionados ? VAR em tênis é outro nível.



Jorge Carrano disse...


No tênis está cada vez mais rápido e eficaz o recurso eletrônico. Sempre defendi a aplaudi.

Bola fora ou dentro, por exemplo, o juiz de cadeira tem no ato o resultado num tablet com ele.

O Yannick Noah merece menção.

RIVA disse...

Pensei que era somente aqui com o nosso VAR. Assisti hoje uma aberração no jogo Dinamarca x Irlanda do Norte.

A Dinamarca, jogando em casa, vencia por 1x0 quando aos 94 minutos a Irlanda empatou. Imagina a loucura da torcida da Irlanda, nas arquibancadas.

Pois bem, longos 4 minutos, sim, 4 longos minutos para o VAR inventar um impedimento inexistente e anular o gol da Irlanda.

E o jogo reiniciou sem qualquer reclamação da Irlanda e da sua torcida ........

Jorge Carrano disse...

Não assisti, assisti França 3 X 0 Gibraltar.

Gibraltar nunca venceu uma parida na Euro. Acho que é o IBIS da Europa. KKKKKK

O VAR é, em todos os lugares, um câncer a ser extirpado do futebol.

Aceito como válido o sensor adotado na Premier League, para acusar se o bola transpôs, ou não, a linha do gol.