Já foram publicados vários posts sobre cinemas e a arte cinematográfica aqui neste espaço virtual, também conhecido pelos seguidores mais antigos, mais fieis, como "Pub da Berê".
O link a seguir, que leva a uma destas postagens antigas, é um belo exemplo, e síntese.
https://jorgecarrano.blogspot.com/2018/09/cinemas-e-arte-cinematografica.html
A postagem de hoje é um incenso ao Cine Icaraí que, não por acaso fica neste bairro, defronte à Praça Getúlio Vargas.
Praça Getúlio Vargas |
Desativado |
No vídeo a seguir reminiscências de antigos frequentadores e planos futuros para o espaço, em parceria PMN/UFF.
Assim o Odeon era bom para namorar, no mezanino. O São Bento oferecia o conforto das poltronas reclináveis (deslizavam um pouco para frete), o Central era bom para ver e ser visto pela sociedade niteroiense.
Na minha infância frequentava mesmo o Cine Rio Branco, pelos seguintes fatores, não necessariamente pelos da ordem a seguir: proximidade de minha casa; custo do ingresso; dois filmes por sessão e eventualmente episódio de seriado; bilheteiro conhecido aliviava a entrada em filmes "proibidos" para menores de 14 anos.
Vi muito peitinho e algumas bundas de atrizes principalmente francesas.
😉😉😉
2 comentários:
Quem nunca adulterou a caderneta escolar para alterar a data se nascimento que atire a primeira pedra.
O Cine Grill, que funcionava no antigo Cassino Icaraí, atualmente sede da UFF, era mais pródigo em filmes franceses e consequentemente mulheres desnudas.
Mas não eram só as francesas que mexiam com nossos hormônios.
Havia uma atriz e bailarina cubana, naturalizada mexicana, de nome Maria Antonieta Pons, que ara mulher para vinte talheres, com perdão das feministas que entraram aqui distraídas.
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