11 de novembro de 2022

Copa, futebol, pagode, samba, rock e MPB

 

No Caminho Niemeyer, um medley musical enquanto assistimos aos jogos do Brasil na Copa da FIFA.

Nomes importantes do samba, do pagode e da MPB estarão se revezando no palco em 15 shows.

O local, onde serão instalados quatro telões, tem capacidade para receber dez mil torcedores por dia, ao custo de entrada a partir  de R$ 30,00 (trinta reais).

Haverá uma praça de alimentação, com food trucks. 

Será um bom momento para resgatarmos os símbolos nacionais sequestrados por grupo político.



3 comentários:

Jorge Carrano disse...


A propósito acho que Lula deveria promover a retomada de nossos símbolos, orgulho para todos os brasileiros, em competições esportivas, solenidades oficiais, e eventos comemorativos em geral.

Alguns americanos mantém sua bandeira em suas casas, na fachada.

Na minha infância, no Colégio Plinio Leite, antes de entrarmos nas salas de aula, em formatura no pátio ouvíamos (em gravação) e cantávamos o Hino Nacional diariamente.

Não sou nacionalista extremado, mas bandeira, hino e brasão devem ser respeitados ... mesmo que do Flamengo. rsrsrs

Por todos.

RIVA disse...

Os símbolos não foram sequestrados por ninguém, pertencem a todos. Vc não pode sequestrar o que já é seu.

Eles foram sim abandonados por um dos lados (mais de 60 milhões), a ponto de uma interesseira sugerir a esse grupo adotar a cor branca, ao invés da vermelha. Uma aberração, difícil de reparar.

Não sei se uma Copa do Mundo ajuda a resgatar nossos símbolos, a seleção não empolga mais a nação como antes. Já foi uma ótima ferramenta de marketing com esse objetivo.

Voltamos sempre ao mesmo ponto de debate : é um 6 ou um 9 ? É um copo meio vazio ou meio cheio ?



Jorge Carrano disse...


O vermelho é a cor do partido político, assim como a estrela é símbolo.

Verde e amarelo poderiam ser as cores de outro partido, mas não nossa bandeira.