20 de maio de 2018

UMA INCURSÃO NA ALEMANHA, BÉLGICA E HOLANDA - IV






Por
RIVA






CAPÍTULO 4 – BRUGES (Bélgica)


Capital da província de Flandres Ocidental, com 117 mil habitantes, Bruges foi a capital europeia da cultura em 2002. É chamada de “Veneza do Norte” por suas dezenas de canais, que a ligam à cidade de Gent, que falamos no capítulo anterior.




Mais sobre a história fantástica de Bruges, acessem o link https://pt.wikipedia.org/wiki/Bruges.

Nós fomos de trem da Antuérpia para Bruges, uma viagem super agradável de apenas 1h30min, onde pudemos tirar belas fotografias durante o trajeto.

A estação de trem, na chegada, é um pouco distante do Centro Histórico, mas mesmo assim fizemos a pé. Posso afirmar que é tão bonito e interessante o trajeto que você esquece a distância, passando por vielas muito antigas, com lindas construções, uma limpeza impecável das ruas, enfim, um trajeto super bacana.

A relação da cidade com o mar é particularmente interessante. A partir do ano 1050 d.C., constantes assoreamentos fizeram com que a cidade perdesse seu contato direto com o Mar do Norte, e no século seguinte, novas muralhas e canais foram construídos na cidade – sorte dos visitantes dos dias de hoje, pois o passeio de barco pelos canais é uma das principais e melhores atrações locais.

E foi exatamente isso que fizemos, o tradicional tour de barco pelos canais, com um divertido comandante. Um passeio obrigatório para conhecer Bruges.

Novamente encontramos com Flávia e Felipe, e almoçamos num ótimo restaurante na praça principal da cidade. Apesar da temperatura de uns 18º, quando sentamos na mesa, um sol abrasador estava em cima da gente ... trocamos de mesa. Não lembro de todos os pedidos, mas Isa foi de bacalhau sobre um purê de batatas, e eu tracei um talharim com camarões dos deuses ! Acho que Flavia foi de lasanha ...

Esse lance do sol é interessante ... chegamos bronzeados no Brasil como se estivéssemos voltando do Caribe ou do Nordeste (rsrsrsrsrs). Mas o fato é que no hemisfério norte o Sol é brabo mesmo, independente da temperatura ambiente.

A cidade é repleta de barzinhos e lojinhas interessantes, algumas igrejas históricas e muito  interessantes para visitação – a Igreja de Nossa Senhora e a Basílica do Sangue Sagrado. Não pudemos visitar a Madonna de Bruges, de Michelangelo, pois o site estava fechado para algum tipo de manutenção.

Voltamos de trem para a Antuérpia, onde jantamos no restaurante Wagamama, gastronomia asiática, muito recomendado ... acessem o link abaixo.



















7 comentários:

Jorge Carrano disse...

ATENÇÃO:

Relatos anteriores (I, II e III) através dos links abaixo. Precisa selecionar a colar no navegador. O clássico Copy and paste.

https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2018/05/uma-incursao-na-alemanha-belgica-e.html

https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2018/05/uma-incursao-na-alemanha-belgica-e_16.html

https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2018/05/uma-incursao-na-alemanha-belgica-e_18.html

Riva disse...

Como comentei no Capítulo 3, Brugge é uma beleza a ser contemplada, admirada em detalhes.
Eu, que sou engenheiro civil, fico simplesmente em choque olhando os detalhes das igrejas e catedrais, imaginando como conseguiram construir verdadeiras obras de arte sem a tecnologia existente nos dias atuais. É um massacre ! Isso sem comentar as construções dentro da água !

Brugge é cidade para 1 dia de visita num cronograma apertado, mas se não houver essa exigência, fique ou venha 2 dias seguidos.

Sem exagero, depois da viagem, a poeira assentando, revivendo momentos e fotos, chega-se à conclusão que não é exagero fazer uma viagem à Europa para jiboiar pela Bélgica.

Deixamos para trás outras cidades que merecem uma incursão, mas o que quero dizer é que passear pela Bélgica é muuuuuito agradável, muito legal.





Jorge Carrano disse...

Riva,
Li com interesse a saga de sua sobrinha - Flávia - que por circunstâncias perdeu uma visita a Bruges.

Ela chegaria de ferryboat em Calais e de lá seguiria de ônibus para Bruges. Só que perdeu o ônibus que a levaria para a citada cidade, onde passaria algumas horas, para em seguida ir para Paris.

Uma aventura.

Jorge Carrano disse...

O fato comentado acima está em:
http://apaixonadosporhoteis.com.br/o-dia-em-que-fui-largada-na-fronteira/

Kayla disse...

Ando um pouco cansada de cenários de filmes medievais. Ashuashuashua. Por isso oscilo entre Nova York ou Cancun. Ashuashuashua. Mas aquela massa com camarões... hummmm.

Riva disse...

Kayla, eu também oscilo sempre para o lado das viagens à America, mas dessa vez fui visitar um dos meus filhos, e constata-se a História e a beleza da Europa.

Quanto aos camarões, divinos. Pode parecer estranho falar isso, mas não como (do verbo comer) camarões tão deliciosos nem no nosso nordeste nem em Santa Catarina. A Matriarca Vascaína - especialista em culinária - diz que é o modo de preparo.

Você oscila por NY, e eu por toda a California. Mas tenho como pendência uma visita à fábrica da BOEING .... quem sabe con$igo ...

Kayla disse...

Camarões são deliciosos em qualquer lugar. Até aquele "laminha" frito com alho que de come nas praias. É só hidratar a garfada com uma cerva gelada. Ashuashuashua