Já somos 34% os que votamos no capitão, e que jamais voltaremos a sufragar o nome dele, seja para que cargo ou função pública for.
Entre os demais eleitores dele, uma boa parte ainda não despertou, mas vai despertar.
Entre todos aspectos pesquisados o resultado que mais chamou minha atenção foi o relacionado à inteligência. Causou-me surpresa 57% terem identificado nele pouca inteligência, ou seja, consideram-no BURRO.
Caramba! Ficou tão explícito que todo mundo já enxerga, já identifica nele mais esta deficiência?
Cada vez me animo mais de que no máximo em ano e meio ficaremos livres deste capitão que o povo julga falso, incompetente, despreparado, autoritário e ... BURRO.
Suplico a alguns amigos e parentes no sentido de que façam uma reflexão honesta, sem paixão, sem ranço ideológico, e venham engrossar nossas fileiras contra este farsante ao qual infelizmente demos poder.
7 comentários:
A honestidade já está à prova.
Com efeito a história das rachadinhas, em seu gabinete enquanto deputado, e no de seu filho Flávio, que se tornou milionário de repente, não mais que de repente, já me cheiram
cada vez mais verossímeis.
A conferir.
Ainda as pesquisas.
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/59-dizem-nao-votar-em-bolsonaro-rejeicao-de-lula-e-de-37,a19358ae91af5354d11dc2260c84d8f0lrc7g5ci.html
Trabalhei 18 anos numa grande empresa da construção civil, que tinha 2 sócios.
Um aki no Rio (gestão administrativa), e o outro, mais ligado ao meu trabalho (engenharia) que morava em São Paulo, mas vinha todos os sábados ao canteiro de obras cobrar indicadores, trocar informações comigo, enfim, fazia a gestão da parte técnica. Foi um dos meus mestres na minha profissão.
Mencionei isso porque o que ficava no Rio administrava por conflito.
Era mestre em criar um problema e observar como seus colaboradores se comportavam para resolvê-lo. E resolviam, sempre. Ele SEMPRE atingiu seus objetivos.
Mas isso criava uma atmosfera muito ruim, um ambiente de trabalho pesado. Eu não sofria muito porque trabalhava na Rio-Petrópolis, e ele no Centro, mas mesmo sem internet na época, o curto circuito que ele causava era forte.
As distâncias num conflito verbal diminuem. Imagina HOJE, com as ferramentas/plataformas disponibilizadas pela web.
Então, meu caro Blog Manager, estou observando tudo isso que está ao nosso redor.
Não sei se é por maestria ou estupidez. N
Numa fotografia atual, parece que ele conspira contra si mesmo.
Mas prefiro continuar vendo os movimentos desse tabuleiro de xadrez, que joguei por muuuitos anos, e parei porque achava que ia me enlouquecer. O xadrez é uma competição em que você não joga somente contra 1 adversário ; você joga contra si mesmo, exige muito estudo e dedicação, e pior, não permite a derrota. A derrota é para amadores, para os piores. O tênis também é assim ... gera muita depressão e até tentativas de suicídio.
Segue o jogo ! Bom domingo !
PS: acredite, muita gente no Twitter torcendo pela Argentina hoje. Não torcem contra o Brasil, torcem assim por aversão ao Neymar e à CBF.
Não direi que torci contra, posto que realmente seria muito violentador para mim, mas que pouco me lixei coma derrota é verdade.
Aquela tristeza, a frustração do passado, não ocorre mais.
Por que será?
Neymar tem uma parcela de culpa, admito, mas alegria e euforia não rimam com nosso momento político.
Comentei exatamente isso no Twitter e nos grupos do Zapp, que um cara da minha geração não aceitaria uma derrota numa final, ainda mais para a Argentina. E eu "caguei", como o Bolsonaro kkkkkkkkk. Não me abalou, não me entristeceu.
A seleção da CBF perdeu sua identificação com a torcida brasileira. Fato. E pior, inexiste a diferença entre nossos atletas e os da Europa. Somos todos iguais em competência e habilidade.
A única observação que faço em relação a ontem é que um juiz europeu teria expulsado pelo menos 1 argentino. Bateram à vontade.
E o Djokovic, um monstro !!
O respeitado economista Claudio Considera, niteroiense de quatro costados, acadêmico com doutorado em Oxford, manifestou-se recentemente sobre o quadro econômico do país.
Em meio as considerações de ordem econômica, sua área de atuação específica, comentou que se arrepende de haver votado em Bolsonaro, nos seguintes termos sucintos mas eloquentes: "Sou dos que fizeram essa bobagem".
Está em O Globo Niterói, de hoje, na coluna da Ana Cláudia Guimarães.
Sim, voltei a comprar e ler "O Globo", uma das consequências do efeito Bolsonaro.
Alias o feito Bolsonaro será o tema de meu próximo post.
O final de semana desportivo estará comentado na postagem da próxima terça-feira. Está pronta.
Tênis, Eurocopa e Copa América.
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