14 de junho de 2015

Ajeitadinhas nos biquinis

Conhecidas e outras nem tanto, ajeitam seus biquínis antes e depois dos mergulhos no mar e nas piscinas.

A brincadeira, além claro da apreciação plástica, é adivinhar de quem se trata. As  fotos não são exclusivas; foram obtidas na internet.


















Nota do editor: momento voyeur dos machos alpha do blog. Se alguma frequentadora achar que continuamos machistas e porcos chauvinistas, pode fazer sua seleção de homens (?) ajeitando suas sungas que publicaremos. Só não garanto quando.

Respostas: Para conferir se acertou. Tem Priscila Fantin, Gisele Bündchen, Glenda Koslovski, Christine Fernandes e Deborah Secco, entre outras.

6 comentários:

Jorge Carrano disse...

Brasil hoje pega o Peru. Êpa! Alguém acredita que o Peru Vai endurecer? Eu não acredito, porque o Brasil é um país broxante.

Riva disse...

Como a Dilma, vou tergiversar .... alguma dessas fotos seria da própria Dilma, ou da Rogéria ??? .... fui ali !

Quanto ao futebol, que está sempre na mesa do nosso bar, eu sinceramente não reconheço essa seleção como representante do Brasil - já disse isso por aqui.

E mais, torço contra, porque enxergo numa má campanha um vetor importante para a mudança TOTAL no status quo do nosso futebol.

Algumas vozes hoje em dia me provocam ânsias de võmito : Dunga, Xuxa, Regina Casé, Faustão, Silvio Santos, Dilma, Lula e mais recentemente, José Soares, conhecido popularmente pela alcunha de Jô, o cagão.

Ana Maria disse...

Lembra de um personagem do Jô, asilado político, que ao saber das novidades no país, dizia : "Vc não quer que eu volte!"?
Pois é. Alguns temas são mais especializados (enquanto restrito a um grupo) do que generalidades.
Por este motivo, faço como as celebridades pegas desprevinidas . Nada a comentar.

Jorge Carrano disse...

Nota de falecimento.
Acabo de ser informado sobre o falecimento do pai da Alessandra, nossa amiga e confrade no blog.
Expresso em meu nome e no dos demais colaboradores e debatedores, que o espirito dele siga seu caminho com muita luz.
R.I.P
Um beijo Alessandra.

Riva disse...

Alessandra, imagino a sua dor, pois aqui já vivenciamos esse momento duas vezes. Só posso dizer, amiga, que o tempo acalma tudo, com certeza. E que seu caminho seja de muita LUZ.
Deixo aqui um escrito do Artur da Távola, dias depois da passagem do meu querido pai, muito bonito, muito verdadeiro. Bj no coração.

A Perda do Pai - Artur da Tavola

A perda do pai: quem sabe vivenciá-la? Como aceitar mortal e falível aquela pessoa grande, capaz de conseguir o universo, logo ele, o provedor, abridor de caminhos pelos quais começamos a passar medrosos?

A perda do pai é a retirada da rede protetora no momento do salto. E há que saltar. É o roubo feito no exato momento em que estávamos a descobrir o melhor do mundo.

A perda do pai é a entrada no lugar-comum, é começar a ser igual a todos os que a sofrem, a ter os mesmos medos, as mesmas frases. É voltar a se emocionar com o que se desprezava: datas, pequenas lembranças, objetos, palavras e até com as manias dele que nos irritavam.
A perda do pai é o começo do balanço da própria vida, porque, enquanto vivia, era mais fácil nele descarregar alguns fracassos e culpas.

A perda do pai é o início da significação. As palavras começam a fazer um estranho e novo sentido.

A perda do pai começa a nos ensinar o valor do tempo: o que não fizemos, a visita deixada para depois, o gosto adiado, a advertência desdenhada, o convite abandonado sem resposta, o interesse desinteressado...tudo isso volta, massacrante, cobrando-nos o egoísmo. Nosso primeiro exame de consciência verdadeiro começa quando o pai morre. Nosso encontro com a morte inaugura-se com a dele. Nossa primeira noite sem proteção consciente, dá-se quando ele já não está. E nunca somos mais sós que na primeira noite em que já não o temos. O pai é o mistério enquanto vida e a revelação depois de morto. Num segundo, entendemos tudo o que, durante a vida, nele nos parecia uma gruta de mistérios. Seus objetos ganham vida, suas comidas preferidas passam a ter mais gosto, suas frases adquirem o sentido que só o tempo e a repetição outorgam às coisas.
A perda do pai dói muito! Isso é tudo. Para que querer saber por que? O pai é o eu no outro. É dois em um, santíssima dualidade a proclamar o mistério e a glória de existir, dívida que com ele temos, sem nunca conseguir pagar, o que o faz por isso mesmo, sempre, muito melhor do que nós...

...

Jorge Carrano disse...

O Peru começou na frente. Mas depois ficou atrás. Todavia justiça seja feita, o Peru não amoleceu.
Há possibilidade do Peru ficar de fora. Fora das quartas-de-final.