7 de junho de 2014

Imagens ou mil palavras?



Como seremos recebidos na Europa futuramente? Com risos e chacotas? Com piedade? Nossa imagem, hoje, está mais ou menos assim:






Aqui as palavras, na matéria,  no interior, são mais contundentes





E no STF pululam os pedidos dos mensaleiros que querem autorização para trabalhar fora do presídio. Alguém muito perspicaz colocou na rede uma indagação:



Vai ficar em casa, apreciando a cobertura das eleições pela TV? Levanta a bunda da poltrona e ajude a mudar o estado de coisas.




E nós, os aposentados vamos às urnas. Mesmo os que estejam, pela idade, dispensados de faze-lo.






Os europeus devem estar assustados. Serão canibais? Poderemos ir assistir aos jogo da copa sem levar uma flechada? Eles - europeus - já ouviram falar de balas perdidas, mas flechas perdidas é novidade.







Nota do editor: os detentores dos direitos de imagem e artístico poderão pedir a exclusão ou colocação do crédito respectivo.

3 comentários:

Riva disse...

O pior é que o europeu acha tudo isso divertido, do K...... !

Quebra o tédio do dia-a-dia em alguns países, principalmente os do norte da Europa, onde nada acontece .... nem um assaltozinho, uma matança, corrupção, etc .... No inverno então, é um desespero .... tudo cinza e branco !

E aqui tem caipirinha, bundas, samba, desordem social, anima os caras !

Alessandra Tappes disse...

Jorge

farei uso de palavras que não são minhas, mas acho que caem bem para esse seu post.

São palavras musicadas e desconhecidas pela "atualidade"(digamos assim). Uma atualidade que n sabe como lutar pelo seu direito sem desfazer da ordem. Uma atualidade que "acha" q pintar o rosto e escondendo a face é motivo de revolução. Essa atualidade provida de atitudes erradas e desprovida de um bom foco a que se lutar.

Infelizmente viramos chacota para quem nos Veem de fora e, somos mais ainda qdo nos damos conta q n há mais nada a q se fazer no momento.

Aqui, as palavras de Sergio Sampaio:

Há quem diga que eu dormi de touca
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou

Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou

Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender

Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval

Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender

Perdoe-me se exagerei, se não vi o q vc viu...mas seu post n me sai da cabeça.


Jorge Carrano disse...

O Sergio Sampaio é priminho da Wanda, porque filho de um primo.
É, pois, de Cachoeiro de Itapemirim.
Ah! Sim, os versos são adequados, de certo modo, ao clima e momento político que atravessamos.