Um clube não se dirige com os pés e sim com a cabeça; e não
com a parte externa da cabeça, mas sim o que está dentro da caixa craniana.
E o Carlos Roberto, conhecido como Dinamite, é um incompetente, um despreparado para
dirigir qualquer coisa. Se ele fosse o gestor de uma fábrica da Kibon, no
Saara, conseguiria o feito de leva-la a falência, tal a falta de inteligência e
postura. Deixaria derreter os sorvetes antes de vendê-los.
Ele é lento de raciocínio, basta olha-lo para perceber que se
trata de alguém beirando a idiotice. É um palerma, um banana, como querem outros,
um pateta como dizem alguns outros.
Não me venham alegar que jogando futebol ele era rápido de
raciocínio. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, como o Gerson
esclareceu certa feita. No campo não é necessariamente o raciocínio que define,
é o instinto. Instinto natural dos animais. Tenho como exemplo o Garrincha,
tido e havido como de pouca cultura e zero de instrução, e que era extremamente
improvisador, criativo, claro instintivamente.
Bem, o Vasco está pagando por colocar uma besta quadrada para
dirigi-lo. O Dinamite não tem envergadura, não tem talento, não tem porte e
estrutura para comandar um clube com o tamanho e a grandeza do Vasco. É muita
responsabilidade para alguém incapaz de tomar conta de duas tartarugas. Uma
delas fugirá.
Não vou ficar procurando justificativas para a queda,
iminente, do Vasco. Ele fez por merecer. Minto, o clube não, mas os responsáveis pela
sua gestão.
Mas analisemos alguns acontecimentos que não facilitaram a
vida do Vasco e também a do Fluminense.
Começo pelo Fluminense, que teve treinadores de ponta – Abel e
Luxemburgo - e acabou com o narigudo inseguro na fase mais critica da competição.
Quanto a treinadores o Vasco demite o Cristóvão, que foi para
o Bahia, e salvou o clube, que era candidato ao rebaixamento no início da
temporada. Ou seja, com um elenco mais pobre, salvou-se.
O Vasco brinca com a verdade colocando o Gaúcho para dirigir
o time. Não é coisa de dirigente sério. E leva uma eternidade para se dar conta da mancada.
Mas volto aos acontecimentos estranhos, improváveis, que
atrapalharam a já difícil missão de Vasco e Fluminense nesta reta final. O
Fluminense ganhava bem do Atlético Mineiro, quase final do jogo, toma o empate
com um gol de um dos maiores pernas-de-pau em atividade: Alecsandro. Reserva
absoluto do time do Atlético. Aqueles dois pontos poderão fazer uma enorme
falta ao final. O Vasco agradeceu.
O Botafogo, que precisava vencer e devia vencer, perde para o
Coritiba com um frango inacreditável do Jeferson, goleiro da seleção nacional.
O Criciúma consegue um gol com o atacante em total impedimento,
coisa de três metros, e a bandeirinha não viu ou não quis ver e não assinalou.
E teve ainda, o time catarinense, a seu
favor, um penalti inexistente.
O Cruzeiro, no Mineirão, onde perdeu apenas duas partidas desde a reinauguração, no jogo das faixas, presença
enorme de sua torcida, perde para o Bahia, um dos últimos colocados que corria
risco de rebaixamento.
As vitórias do Coritiba (contra Botafogo), do Criciúma
(contra Santos), e do Bahia (contra Cruzeiro), não estavam nas projeções dos
analistas. O s"obrenatural de almeida”, de que falava Nelson Rodrigues, parece
ter resolvido interferir contra seu amado time. E contra o meu.
2 comentários:
Vasco e Botafogo dependem reciprocamente um do outro. É imperioso para o Botafogo que o Vasco vença o Atlético Paranaense, para ter alguma chance de chegar a Libertadores. Mas o Vasco precisa muito que o Botafogo ganhe seu jogo contra o Criciúma, pois se ele fizer seu dever de casa ficará salvo do rebaixamento.
Vai ser duro ver a Chapecoense disputando a série "A" e Vasco ou Fluminense, na série "B". Pior, Vasco e Fluminense, se o caso.
A julgar pelo nível de insatisfação da torcida e de boa parte dos associados com a administração do "banana", apelido que mais pegou para o pateta Dinamite, em julho de 2014 o Eurico Miranda volta a presidir o Vasco.
Quem viver verá.
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