Sobrou um tempinho e
resolvi aproveitá-lo postando algo novo neste espaço que agoniza, mas reluta em
se entregar à morte.
Os seguidores foram se
afastando, gradativamente, por razões políticas (a malsinada polarização),
também por desinteresse nos temas das postagens e, principalmente, pela
decadência dos blogs. As redes sociais têm mais apelo.
Alguns poucos, sabidamente,
deixaram de participar nos comentários, mas, pelo menos esporadicamente, davam
uma olhadinha.
Uma destas pessoas – por exemplo minha irmã - que prestigiaram o blog desde os primórdios (a primeira postagem
data de 20.11.2009), esteve recentemente internada em hospital da cidade.
Fui visitá-la e
coincidentemente encontrei outra não tão antiga seguidora, mas prestigiada colaboradora - Alessandra - que nos concedeu a confiança e privilégio de aqui publicar
textos marcantes, que transbordam romantismo.
Ambas tinham suas
razões e motivos relevantes para abandonar o blog, também conhecido pelo nome
fantasia de Pub da Berê.
Voltemos a hoje, e o
tempinho para postagem.
O que abordar? Muitos
seriam os assuntos, com suas importâncias relativas, mas um deles ressaltou e
ocupou seu espaço por vários motivos: Dia do Professor.
Meu filho mais novo,
professor, doutor, pertence ao seleto corpo docente da UFF, lecionando na
Faculdade de Engenharia.
Todos e cada um de nós
chegamos ao nível profissional que alcançamos com participação essencial de professores.
Aderindo ao lugar
comum, mas verdadeiro, uma das profissões menos valorizadas no Brasil. Não por
outra razão, atribuímos ao fator educação, a maior parte de nossas mazelas, nossos
problemas sociais.
A educação deveria ser
prioritária em todos os programas de governos, em todos os segmentos da
administração pública.
Feita a louvação aos
professores, de passagem menciono outros assuntos que brotaram hoje, e terão
repercussão nos terrenos político e esportivo.
Um deles é a parceria
explosiva firmada entre a Rússia e Coreia do Norte, estabelecida para defesa
comum contra eventuais agressões estrangeiras.
Já Pensaram em Kim Jong-un aliado a Putin? Parceria que interessa as duas partes, e também à China, visto
que a Coreia do Norte é um obstáculo para acesso dos americanos (instalados na
Coreia do Sul) aos territórios dos dois países.
Não resisto a deixar de
mencionar a contratação de Thomas Tuchel para dirigir a seleção inglesa, após a
Eurocopa.
Isto porque, tenho um
teorema, a ser transformado em verdade, de que os ingleses não colhem mais
triunfos nas competições europeias, por deficiência de seus treinadores.
Se não mudou, e minha
memória desgastada não me trai, uma das definições de teorema, a que aprendi no
secundário, é que se trata de “uma verdade que se pretende comprovar”.
Vamos conferir se o
problema era o Gareth Southgate. Acho que sim.
Interessante como o país
que inventou o esporte, tem uma das ligas mais fortes e competitivas do planeta,
não tem no comando de suas equipes vencedoras na Premier League um técnico
nacional.
Mesmo o renomado Alex Ferguson não era inglês, mas sim escocês.
Poderia, mas não tenho
interesse, comentar o segundo turno das eleições.
No mais, os menos degustáveis dos assuntos em evidência: Rússia x Ucrânia; Israel x Hamas; Israel x Hezbollah; Israel x Irã, et caterva.
Por que o resto dos países, via ONU, não decidem pelo reconhecimento de um Estado autônomo Palestina?
Um comentário:
O apagão, em São Paulo, provocado por fortes ventos e chuva, poderia ser um tema a discutir aqui.
Afinal são quatro dias passados e ainda há mais de cem mil residências, comércio, hospitais, etc, sem energia elétrica.
Lá, como aqui, a concessionária é a ENEL.
Noticia-se que a empresa está importando técnicos até de países vizinhos, posto que seu quadro efetivo é insuficiente para atender as necessidades de reparos.
Aqui m Niterói, no bairro do Ingá, qualquer chuvinha desarma transformadores e ficamos em energia. Geralmente ouve-se um estrondo.
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