Tem um jornal editado em São Paulo que não serve nem para limpar a bunda. Ele é tão sujo que ao invés de limpar iria te sujar mais.
Minha indignação é tão grande que tenho dificuldade de expressar em palavras o que sinto pelo tal pasquim. Em uma palavra: NOJO.
Forjou uma matéria, um factoide, em conluio com a quadrilha que se escuda na sigla partidária PT (partido de trambiqueiros), com o objetivo de difamar o candidato que o povo está elegendo.
O PT e seu house organ não sabem o que é militância espontânea. Adesão a uma causa. Os militantes vermelhos sempre são remunerados.
Minha indignação é tão grande que tenho dificuldade de expressar em palavras o que sinto pelo tal pasquim. Em uma palavra: NOJO.
Forjou uma matéria, um factoide, em conluio com a quadrilha que se escuda na sigla partidária PT (partido de trambiqueiros), com o objetivo de difamar o candidato que o povo está elegendo.
O PT e seu house organ não sabem o que é militância espontânea. Adesão a uma causa. Os militantes vermelhos sempre são remunerados.
Os paulistanos já reprovaram Haddad. Não se reelegeu prefeitos e teve índices baixíssimos de aprovação. Se não serviu para prefeito servirá para conduzir os destinos do país?
Mas o pior é que este Haddad é um poste do presidiário, um boneco de ventríloquo. Quem governaria, vejam só, numa indesejável e felizmente improvável administração petista seria o molusco.
A campanha dele tenta da tudo: muda as cores deixando o vermelho substituindo-o pelo verde e amarelo; elimina a imagem do Lula de suas peças publicitárias, e deixa de visita-lo na cadeia; deleta a estrela simbolo do partido; só falta agora fazer o que a imagem abaixo sugere:
Ficamos nós outros, eleitores do Bolsonaro, sem condições de criar fake news. Haja imaginação.
Já que falei do eleitorado paulista e paulistano, acho que eles deveriam julgar e condenar esta Folha que toma emprestado o nome da cidade e do estado.
Ficamos nós outros, eleitores do Bolsonaro, sem condições de criar fake news. Haja imaginação.
Já que falei do eleitorado paulista e paulistano, acho que eles deveriam julgar e condenar esta Folha que toma emprestado o nome da cidade e do estado.
Aliás deveriam fazer melhor, um strike pondo no chão o bando composto por Folha de São Paulo, Datafolha e UOL.
Cancelar assinaturas ou deixar os jornais amarelando nas bancas seria uma boa maneira de mostrar a repulsa com a mentira, a manipulação, a distorção da verdade, a instigação da desordem, do pânico, a semeada do terrorismo.
Esse instituto datafolha (assim mesmo uma coisa menor) que se vende, trás ao debate e coloca na mídia uma hipótese que sequer tangencia a preocupação do brasileiro, da parte ordeira e trabalhadora da sociedade, que é a ditadura.
Isso se chama terrorismo, oportunismo, coisa de gente de mal intencionada.
Você está preocupado com a ditadura? Eu não !!!
Há risco evidente de vir a ser implantada? Só se esta canalha vermelha insistir em sua tese bolivariana para nos transformar em Cuba ou Venezuela.
Isso seria rechaçado por todo brasileiro não beneficiário de um regime totalitário, de viés sindicalista, manipulado por pseudos intelectuais e artistas.
2 comentários:
Casei em em dezembro de 1964 e meus filhos nasceram com o país sob regime militar.
Querem saber? Foi um período ótimo da minha vida.
As pessoas que respeitavam a lei e a ordem, trabalhavam e não tinham pretensões de implantar no Brasil ideologias estranhas e exóticas, alheias as nossa tradições, viveram muito bem.
Todas as pessoas que referem um período de ditadura, de uma forma ou outra transgrediam as leis. Ou tinham objetivos que precisavam mesmo ser coibidos ou rechaçados com energia.
Por isso ainda não nos transformamos em Cubas ou Venezuelas.
Países que poderiam ser o destino dos inconformados. Por que não invertem o sentido migratório? Vão prá lá!
Eu também sobrevivi ao governo militar. Estudava,trabalhava, ouvia boa música, frequentava teatros e cinemas.
Entrei na Faculdade em 1966 e senti de perto a doutrinação e patrulhamento dos colegas do Diretório.
Fora isso, o país funcionava muito bem.
O povo pediu e aprovou a intervenção e, só não foi melhor porque a imprensa, a classe artística, estudantil e sindical trabalhava ativamente em prol da saída dos militares do poder.
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