20 de abril de 2018

Filosofia em cápsulas

Não se trata de concordar ou discordar. Aderir ou rejeitar. Trata-se de refletir.


















Imagens obtidas via Google.

15 comentários:

Riva disse...

"Quem não se movimenta não sente as correntes que o prendem".

A melhor, na minha leitura.
Hiper abrangente.

Se movimentar significa se arriscar, experimentar, mudar a posição (e não DE posição), e principalmente, exercitar a empatia.

PS: ando sumido nos comentários, mas leio todos os dias. Bom fim de semana a todos !

Jorge Carrano disse...

Obrigado, Riva.

Para você e a MV também.

De minha parte fico com o clássico: "Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância".

Tenho me esforçado nos últimos anos para ter uma ideia, tênue que seja, dos limites de minha ignorância. Mas ainda dou muitas derrapadas.

Ou seja, não sou um ignorante consciente.

Ana Maria disse...

Uma boa seleção. Umas cinco considero lúcidas. Concordo com o Riva, quem não se reinventa, desconhece seus limites e possibilidades, e isso é bem focalizado no pensamento de Rosa de Luxemburgo.
No meu momento atual porém, creio que me diz mais o Provérbio árabe que distingue inteligência de sabedoria.
Melhor que resolver um problema é evita-lo.

Jorge Carrano disse...

Amanhã, dia 21 de abril, estarei completando 78 anos de idade.

Cumprimentos aqui mesmo neste espaço (Pub da Berê) ou via e-mail.

O celular estará desligado.

OBRIGADO! O mesmo desejarei para todos vocês (rsrsrs).

Anônimo disse...

Boa noite. Você possui ou conhece a crônica "A Amendoeira", de Arthur da Tavola? Busco e nunca a encontro. Gostei muito de suas reflexões, e parabéns antecipado pelo dia de amanhã.

Jorge Carrano disse...

Caro Anônimo,

Pelas normas estabelecidas, o blog não publica comentários de anônimos.

Entretanto sua gentileza cumprimentando-me pelo transcurso, amanhã, de meu aniversário, justifica a exceção.

É possível que tenha, sim, a crônica do Artur da Távola. Vou rebuscar em meus alfarrábios e até amanhã voltarei ao assunto, seja para confirmar que tenho, seja para informar que lamentavelmente não a tenho.

Grato pelos cumprimentos.

Riva & MV disse...

Meu amigo,
Antecipamos nossos "parabéns", desejando a você muuuuuuitos posts pela frente, muita saúde e muitas alegrias em sua vida, junto à sua preciosa família e amigos do peito.

Para nós foi/é gratificante ter "esbarrado" com vc em nossas vidas, pela sua competência profissional, por sua retidão exemplar, sua amizade, e por estar aki diariamente conosco compartilhando suas idéias e sua opinião sobre assuntos tão relevantes, de qualquer natureza, que tudo têm a ver com o nosso dia a dia.

Tim Tim, amigo !! Curta imensamente seu dia especial !!
Riva & MV

Jorge Carrano disse...

Muitíssimo obrigado, Amigos. Tim Tim!!!

Devo ainda a vocês agradecimentos pela paciência, pela generosidade e pelo compartilhamento deste espaço.

E antes de tudo pela amizade, que se não é presencial como eram as amizades no passado, é leal e respeitosa.

Que vocês possam testemunhar também com saúde e paz o que me desejam. Que possamos comungar das mesmas alegrias.

Jorge Carrano disse...

Respondendo ao Anônimo:

Como temia já não tenho as crônicas sobre as amendoeiras. Nem do Paulo Alberto (Artur da Távola) e nem as do Rubem Braga, do Zuenir Ventura ou do Carlos Drummond de Andrade.
Parece que o Affonso Romano de Sant’Anna também escreveu a respeito.
Na empreitada em que me empenhei nos últimos dois anos venho descartando muita coisa guardada em meus arquivos. Eram centenas de recortes de revistas e jornais, sobre variados assuntos ou, o mais comum, todas as crônicas de autores que admirava (admiro a obra), como João Ubaldo Ribeiro, Luís Fernando Veríssimo, Rubem Braga, e outros, publicadas na imprensa.
Algumas razões levaram-me ao descarte; as principais foram a decretação de minha mulher, que após minha morte queimaria tudo; alguns destes autores passaram a publicar em livro coletâneas de crônicas publicadas na imprensa; a falta de espaço físico. E, bem, o amarelado e o cheiro desagradável de velhos recortes contribuíram para a decisão também.
O fato concreto é que não tenho os recortes.
Imagino que você leu sobre a crônica do Artur da Távola em http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2011/09/as-amendoeiras.html

Outras postagens (entre várias) no blog, com alusão as amendoeiras, que como se pode constatar são alvo de minhas atenções permanentes:
https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2018/01/e-pau-e-pedra.html
https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2016/10/atracoes-do-calcadao.html
https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2015/02/retiro-no-carnaval.html
https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2017/04/rotina-no-calcadao.html

Referências ao texto de Drummond sobre a árvore em:
http://armazemdetexto.blogspot.com.br/2018/03/cronica-fala-amendoeira-outonear21-de.html


Obrigado pela visita virtual. Preferiria que se identificasse, mas aceito se tiver motivos para não figurar nesta vitrine.

Riv2 disse...

Quebrando um dos dezenas de biscoitos chineses da sorte que recebemos, hoje um deles vem com a seguinte pérola :

"NÃO TENTE TIRAR A LUA DO FUNDO DO MAR".

Já pesquisamos na web, e eu e milhares de pessoas tentam entender a mensagem, sem sucesso.

Será que alguém aki do PUB da BERÊ consegue dar uma dica ?

Jorge Carrano disse...

Trata-se de uma pérola ou uma charada, Riv2? (rsrsrs)

Anonimous disse...

Eu acho que a frase significa não tente fazer algo impossível, ou não invente problemas(tirar a lua do fundo do mar provavelmente faz uma referência ao reflexo da lua no mar, você está vendo ela, mas ela não está lá).

Jorge Carrano disse...


Que alegria, Anonimous, tê-lo de volta.
Abração.

RIVA disse...

Interessante a interpretação do Anonimous. Faz total sentido.

Jorge Carrano disse...


A interpretação parece coisa de poeta, não é Riva?