Niteroienses de nascimento, imigrantes, refugiados, adotados e simpatizantes.
Lembranças de bons e velhos tempos da cidade onde urubu voava de costas (sacanagem do Stanislaw Ponte Preta) e a vista mais bonita da cidade era a da cidade do Rio de Janeiro (gozação dos cariocas).
Bem-vindos às décadas de 1940/1950.
E também algumas gotas da cidade em seu estágio atual.
E nostalgia também nos comerciais que ouvíamos nas rádios e assistíamos na TV: criativos, bem-humorados, inteligentes
O Vasco tinha o "Expresso da Vitória".
E Martha Rocha, com suas lendárias duas polegadas a maior, frustava por não ter conquistado o título, mas reafirmava o padrão da mulher brasileira.O Liceu Nilo Peçanha era referência no ensino secundário no Estado do Rio de Janeiro, antes da fusão deste com o Estado da Guanabara.
Aqui meninas do volei, com dirigentes do Grêmio Litero-Recreativo Nilo Peçanha e professores da instituição de ensino, também da área de Educação Física.
2 comentários:
Carrano:obrigado por me enviar seu "post" sobre Niterói, cidade que nos acolheu e que nós muito amamos. Se me permite, apenas uma correção: a denominação correta do nosso grêmio era "Grêmio Cultural Nilo Peçanha" e não Lítero-Recreativo. Inclusive os escudos dos uniformes esportivos do Grêmio tinham as letras maiúsculas GCNP. Um abraço, hoje daqui de Veneza.
Caro amigo,
Que gafe! Que mico! Que bandeira!
Grato por me corrigir no respeitante ao nome correto do "nosso" Grêmio.
Desfrute de Veneza.Só tome cuidado com a "acqua alta" e, em espacial para que os pombos não façam sua cabeça de penico (rsrsrs).
Até a volta.
Grato pelas fotos enviadas por e-mail.
Abração.
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