Dando continuidade ao processo de desapego iniciado há alguns meses, chegou a vez de algumas revistas.
Vou oferece-las aos sebos existentes na Rua Almirante Tefé. Free. 0800. Se quiserem terão que vir pegar.
Se alguém se interessar é só ligar, passar e pegar. A única pessoa que receberá em casa, em tendo interesse, é a Ana Maria.
Diferentemente do que ocorreu com as caixinhas de fósforos e os lápis com propaganda, nada quero em troca.
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Os lápis e as caixinhas de fósforos foram adquiridas por gaúchos, de Gravataí e Novo Hamburgo, respectivamente. Cliquem no link abaixo.
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As revistas são sobre vinhos e livros. Da clássica EntreLivros tenho poucas edições. Foi numa adelas que consegui, finalmente, conhecer "Ulisses", de Joyce.
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Já havia feito duas tentativas para ler, na tradução do Antônio Houaiss, única disponível. Não passei da página 20.
Até que, em 2005 foi lançada a tradução da professora Bernardina Pinheiro e a revista EntreLivros publicou uma ótima resenha, palatável.
Conclusão: continuo sem ter lido o livro (rsrsrs), mas agora conheço a história, graças a bem articulada resenha feita sobre e versão da prof. Bernardina.
Já as revistas sobre vinhos, nas duas diferentes edições, versam sobre todas as mais importantes regiões produtoras do planeta, como França, Itália, Espanha e Alemanha; e, ainda, os emergentes Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos; e também Chile, Argentina e Uruguai aqui em nosso continente.
Abordam, também as castas mais difundidas e cultivadas. E tratam dos vinhos espumantes, dos tranquilos, dos fortificados e dos adocicados (sobremesa).
Para iniciantes são um bom ponto de partida, por isso meu primogênito, parceiro no curso da ABS, comprava todas as edições das duas coleções.
Notas:
4 comentários:
Agradeço mas também tenho agendada uma fase de desapego.Roupas e livros encabeçam a lista que pode vir a incluir outros ítens.
Vou conservar poucos livros. Apenas o que sei que lerei com prazer e aqueles que insisto em recomendar.
Botar livros para girar é uma boa prática.
"Esquece-los" em meios de transporte ou bancos de praças públicas são meios cada vez mais empregados.
Até mesmo doa-los a sebos vale, porque são vendidos a preços baixos tornado-os acessíveis a mais pessoas.
Desapego principal é com o Fluminense, esse sim, me afeta demais.
CDs também estão na minha mira, pois não os ouço mais e ocupam um espaço enorme.
Bem lembrado, Riva. Os Cd's que me dizem algo (sentimentalmente) serão salvos em nova mídia.
Quanto aos livros, vou doá-los a duas iniciativas de incentivo à leitura aqui de Teresópolis. O balcão de uma lavanderia e uma estante ao lado de um bar numa Travessa no centro da cidade.
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