9 de abril de 2015

Meus registros gastronômicos – parte I



Por
RIVA







Esse post tem a intenção de mostrar um pouco dos locais por onde passamos ao longo do últimos anos, com foco no registro uma das partes mais prazeirosas das viagens, que é a gastronomia. Não somos especialistas em nada, a não ser em entrar em restaurantes agradáveis, confortáveis, com um cardápio abrangente e adequado ao nosso paladar,  e com preços alcançáveis.

01 Red Lobster em Orlando (Florida)


Orlando é uma cidade com ótimos restaurantes, grande parte temáticos, super agradáveis, e com preços bem razoáveis. A foto 01 é de um prato tradicional do Red Lobster, composto de lagosta, camarões, peixe e molhos.
De entrada, imperdível, uma espécie de mini fondue de lagosta com o pãozinho de alho da casa, para comer de joelhos. Para acompanhar cai bem uma taça de Chardonnay bem fresco.

02 Pier em San Diego (California)


O Pier de San Diego é um local muito bonito, com lojinhas e restaurantes excelentes. Um ótimo local para se chegar pela manhã, passear, almoçar, passear mais um pouco, e sair à tarde.  Tudo a pé. Bem próximo ao Pier tem outras opções de passeios, inclusive uma visita ao famoso porta-aviões Midway.
A foto 02 é de um restaurante local, onde nós dois pedimos camarões com um arroz maluco e legumes no vapor. Super bem também com um Chardonnay. Registro aqui que os camarões nos EUA são muito saborosos. Eu quase diria ... inigualáveis !

03 e 04 Camarões em Dallas (Texas)



As fotos 03 e 04 são de deliciosos pratos de camarões com acompanhamentos diferentes : um com arroz e outro com Cabelo de Anjo. De novo, muito saborosos os camarões de lá.
Dallas é uma cidade meio “fria” em termos de atrações, impressiona pela limpeza das ruas e das fachadas dos prédios. Tem uma excelente variedade de restaurantes, principalmente de carnes. Eu fiquei muito emocionado em poder visitar o local do assassinato do presidente Kennedy, uma visita imperdível, que inclui a janela de onde Lee Oswald “supostamente” atirou.

05 Tábua de frios em Hilton Head (Carolina do Sul)


Essa foto 05 é especial. Nosso filho caçula Paulo estava há mais de 6 meses trabalhando em Hilton Head, no Hotel Hyatt, e fomos visitá-lo. Para chegar lá, pousamos em Orlando e alugamos um carro, numa viagem de 5 horas direto a cidade dele.

A foto foi a surpresinha a nós reservada no quarto, quando entramos ... rs.
Hilton Head é uma ilha, infestada de tartarugas, praticamente na fronteira Carolina do Sul-Georgia, cuja atividade principal é o turismo com esportes náuticos e golfe. Lindíssima, com belos passeios e ótimos restaurantes, principalmente de frutos do mar.

06 Noodles em Epcot (Orlando)

Isa, esposa do autor
Somos fanáticos pela gastronomia japonesa. EPCOT CENTER tem atualmente 3 restaurantes japoneses na ala do Japão. Em minha opinião, Epcot é o único parque do complexo Disney com alguns bons restaurantes. Come-se bem na ala Alemanha, Italia, Mexico, Marrocos e um fish & chips tradicional na Inglaterra.

A foto é de um prato simples japonês, uma espécie de sopão com noodles (macarrão grosso), vegetais, camarões e carne. Delicioso !

07 Saladas em Buenos Aires (Argentina)


Claro que fomos em excelentes restaurantes de carne em Buenos Aires – devo mostrar na parte II. A foto é de vistosas saladas vendidas no subsolo do Shopping Pacifico, na rua Florida. E tem ótimas empanadas também.

Buenos Aires é muito legal para belos passeios, e com uma excelente rede de restaurantes. Posso afirmar a vocês que a melhor lasanha verde que comi na minha vida foi no restaurante IL MATERELLO de Buenos Aires, próximo a La Bambonera, o estádio de futebol do Boca Juniors.

08 Bacalhau em Gramado (RS)


Um desespero de bom esse bacalhau. Freddy já falou dele, já postou fotos também. É realmente um prato diferenciado, na rua Coberta de Gramado.
Gramado dispensa comentários, tendo em vista ter sido alvo de posts. É uma cidade espetacular para compras, passeios e gastronomia. Um show !

09 Salmão em Canela


O foco da foto 09 é no salmão, mas vejam  filet mignon ao lado  !!!!!! Brincadeira !

É um restaurante meio tailandês na rua principal de Canela, que dista uns 10 km de Gramado. Canela tem um comércio bem legal na rua principal, mas não tem a quantidade e diversidade de restaurantes de Gramado ... longe disso. Mas é um ótimo passeio, até pelo que existe em suas cercanias, de canyons e parques a visitar.

Por enquanto é isso. Espero que gostem do post. Pena ainda não podermos sentir cheiros e paladares virtuais !

9 comentários:

Anônimo disse...

Quando chegar no Pé Sujo, do Meyer, me avisa (hehehehe).

Riva disse...

Prezado Anônimo, minhas fotos de gastronomia são basicamente das viagens que fizemos, e os posts são um mix de papo de comida e local (cidade).

Mas esclareço a você que sou um marmiteiro (levava minha marmita todo dia até há uns dias atrás, no meu trabalho em Acari-Barros Filho, conhece ?) e frequentador de pés sujos, principalmente no Centro do Rio, onde trabalhei uns 15 anos. Uma das nossas especialidades por ali sempre foi experimentar bares e restaurantes fora do circuito.

Não sei exatamente os nomes, mas a maioria fica ali pela região da Lapa e em volta do Ministério da Guerra, como o Senta Ali e o Buraco do Leon, por exemplo. Comidas caseiras deliciosas e pastéis, empadas, sandubas excelentes.

Anônimo, esse Meyer com Y é no Brasil ?

Aprecie com os olhos.
Obrigado, de nada.

Jorge Carrano disse...

Riva,
Por mera coincidência, este ou outro Anônimo foi alvo de criticas hoje, em comentários ao post:
http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2012/06/quousque-tandem-abutere-catilina.html

Freddy disse...

Há que considerar também o espírito com que nos encontramos ao adentrar um restaurante ou bar ou bistrô numa cidade distante. Nossos sentidos estão absolutamente aguçados, e estamos completamente imbuídos da atmosfera local.
Por isso muitos pratos que seriam considerados corriqueiros nos parecem espetaculares num bistrô em Paris, por exemplo.
<:o)

Anônimo disse...

Cansei de pagar o lotação Penha – Meyer. Assim mesmo com a escrita do nome em alemão, como era o amigo do imperador que ganhou aquelas terras onde surgiu o bairro. Pra quem não fala alemão, lia-se “maier”.

Jorge Carrano disse...

Tu é velho, hein, cara!
Você não é um Anônimo é o Matusalém (rsrsrs).

Riva disse...

kkkkkkkkk Anônimo não se entregou, mas pelo menos sabemos que é da velha guarda !!! Como nós .... ou quase !!

Legal !

Poxa, Anônimo, escreve um post também sobre suas experiências gastronômicas, ou pelo menos acrescenta nos comentários !

Aguardamos ! Abraço

Riva disse...

Comentando o comentário do Freddy ....

Sim, por isso o mix comida x local em viagem, diferente da comida em casa ou no bairro onde você mora.

Coloquei Friburgo no post que ainda será publicado, porque não moro lá, e é uma cidade onde muitos daqui vão ou gostariam de ir...

A química que envolve uma viagem, um casal, indo a um restaurante, claro que pode interferir no julgamento de um prato de um restaurante.

No entanto eu tenho quase absoluta certeza que as nossas (eu e minha mulher) avaliações estão isentas desse "mood". São muito focadas na qualidade do que degustamos, na qualidade do ambiente, atendimento, preços, etc. E claro, naquilo que gostamos imensamente de comer, que pode não coincidir com vocês.

Mas a intenção é o registro, e uma possível dica.

Freddy disse...

Vou pegar carona no comentário do Anônimo do Meyer.
Todo mundo que mora em Niterói conhece o bairro de Charitas, uma de minhas filhas mora lá, por sinal.

O que pouca gente sabe é que a pronúncia correta do original latino (charitas, charitatis) é Cáritas e significa caridade.

OK, vamos dar uma chegada nos EUA e conhecer Detroit (Detroá, em francês) ou passar férias na Florida (com sílaba tônica no "ri" e não em "flo", já que é espanhol).

Certo, tudo em paz. A gente tira cherócs e não zérocs (Xerox).

<:o) Freddy, tossindo sem parar...