1 de outubro de 2012

Notas soltas 2


Escrevo no correr da pena, como se dizia ao tempo da Parker 51 ou da Sheaffer 300. Agora é teclando direto até o ponto final e pronto. Publico sem revisão.

Logo, acontecem muitos erros. Alguns claramente de digitação; outros, entretanto, denotam a falta que faz o MOBRAL completo. Não dá para imputa-los ao teclado.

Peço, de verdade, aos amigos, que me corrijam, por mail ou mesmo em comentários dentro do post, assim com fez o Ricardo dos Anjos.

Não hesitarei em fazer a correção, não é Ricardo? E ficarei grato.

Bem, através dos jornais e revistas que li neste final de semana, tomei ciência do crescimento do mercado de arte na China, fruto principalmente dos novos milionários que o pais vem fazendo desde que se tornou potência econômica. 

Um quadro de Zhang Daqian (chinês falecido), intitulado  “Lotus and Mandarin ducks”, teria desbancado Picasso nos leilões do ano passado.

Na mesma linha, fiquei sabendo, através da entrevista com o CEO do conglomerado Disney, publicada nas páginas amarelas da VEJA (vale a pena a leitura), que em 2015 será inaugurado o parque Disney em Xangai, na China.

Os chineses, (quem diria há poucos anos?), curtirão o Mickey, podendo abraça-lo e tirar fotos com ele.

Segundo dados publicados, existem na China 251 bilionários (em dólares).
É como bem acentuou a manchete de O Globo, o Expresso do Oriente a toda velocidade.

Esta semana o julgamento da Ação Penal 470, no STF, deverá pegar fogo. Estarão sendo julgados os poderosos do PT. Zé Dirceu e companhia.

Que tal o Vasco há 51 rodadas entre os 4 primeiros times do futebol brasileiro,  considerados os dois últimos campeonatos?  E já assegurou pelo menos mais uma rodada no G4. Será que terá fôlego para se manter?

Se é para surpreender, fazer gracinha, sugiro a convocação do Juninho Pernambucano. No lugar do Kaká. Mano Menezes é um bricalhão.

Acabei de ler “Corações Sujos” do Fernando Morais. Bem, tem um filme sendo exibido sobre esta história real, para quem não gosta de ler. Muito bem escrito, como sempre , por este jornalista/escritor/ex-político. Gosta da obra, não do autor.

Sei que estou atrasado pois este livro  é antigo,  já tendo  conquistado o prêmio Jabuti, em 2001. O relato impressiona, mostrando até onde pode chegar o radicalismo, a intolerância, o fanatismo. Por vezes deprime e assusta.

O único livro do Fernando que eu havia lido foi o “Chatô, o rei do Brasil”, que é de 1994. Esta obra também deveria ter sido adaptada para as telas cinematográficas, mas o realizador, o ator Guilherme Fontes, embora com financiamentos, não conseguiu concluir o filme. Recentemente foi condenado judicialmente a devolver à entidade pública financiadora, os recursos que recebeu.

Amanhã começo a leitura de “Notícias do Planalto”, do Mario Sergio Conti,  que foi diretor de redação de VEJA. O livro me foi recomendado por meu primogênito.

Trata da época do Collor, manobras de bastidores, PC Farias, julgamento no STF, impeachment, tudo bem documentado. E mostra o José Dirceu, hoje duramente criticado pela revista citada, mas que na época participou de encenação para tornar públicos documentos obtidos de forma escusa. Ou seja, Dirceu foi testa de ferro de Veja. O mundo gira.

Morreu Hebe Camargo. Queiram ou não (inclusive eu), foi uma personalidade do mundo artístico. Nela apreciava a corajosa tomada de posição, assumindo publicamente suas convicções. Coisa rara no chamado mundo artístico. Aliás coisa rara na sociedade, onde as pessoas, por comodismo, covardia ou preguiça, não assumem coisa alguma.

O túnel sob a rua Marques de Paraná, no centro de Niterói, era imperioso para desafogar o trânsito no local. Começaram a obra sem sondagens geológicas e deram de cara com uma enorme pedra. E, parece piada, o Rio dos índios que não sabiam ou não lembravam passa exatamente ali.

Conclusão, o que seria solução virou agravante, pois agora via ficou interditada. Não afunila mais ali; complicou em outros pontos.

O Bahia ganhou com autoridade do Botafogo, e, perdão Gusmão, poderia ter sido de 4 ao invés de 2. O time do Bahia é formado por um restolho. Jogadores veteranos e/ou que não acertaram em clubes de maior expressão, como Titi, Fahel, Fabinho, Lulinha, Zé Roberto, Kleberson e outros. Mas está certinho.

A propósito do Kleberson,  aliás, não entendo como o Flamengo o dispensou. E menos ainda como é reserva no Bahia. Eu o trocaria de olhos fechados pelo Carlos Alberto e ainda daria o Alecsandro de trôco.

O Fluminense continua com sorte. E tem um bom goleiro e o artilheiro, que o Riva chama de "chinelinho" mas tem feito gols importantíssimos e até bonitos.
  

3 comentários:

Freddy disse...

Espanta-me a precificação das coisas. Eu tenho uma má vontade bíblica com a atividade comercial, um dia ainda colocarei isso num post. O valor de um quadro não é intrínseco. É puramente dependente de quanto alguém o deseja. Colocado em leilão, seu preço pode subir à estratosfera. E alguns chineses hoje têm dinheiro.

Sobre o Parque Disney em Xangai, é bom que os americanos o façam direito, porque se é uma coisa que chinês entende é de circo e de encenações. Vai ser difícil aquelas baboseiras interessarem aos caras depois de passada a novidade.

Futebol: Vasco há 52 rodadas no G4 é tão importante quanto ter sido vice um monte de anos no estadual. Significa que tem um time forte, presente nas disputas. Mas não vencedor.

Sobre Fred, estava comentando com minha esposa, que não gosta dele. Quando o Flu estava a 98% de chance de ser rebaixado, o cara recomeçou a jogar depois de um tempo no estaleiro. O Fluminense fez história e escapou do rebaixamento. No ano seguinte, foi campeão brasileiro, com Fred à toda (mais Deco). Depois campeão estadual e agora está às portas de ser novamente brasileiro, de novo com ele. Por que as críticas?

Abraços
Freddy

Riva disse...

Estou aguardando o Mânus convocar o Cavalieri e o Fred para detonar o TETRA do FLU .....
FLUi

Freddy disse...

Estamos TODOS torcendo por isso!
Fred! Fred! Fred!
Deco! Deco! Deco!

<:o) Freddy (e não Fred!)