O Donald ficcional é amado, engraçado, já o real de carne e osso é ridículo, inculto, grosseirão.
Recorro aos velhos adjetivos usados por meu pai, em tempos idos, para "homenagear" alguns homens públicos: biltre, calhorda, pulha, crápula e quejandos.
Todos estes vernáculos emolduram com perfeição o estulto, o néscio, o descontrolado Donald "Tramp".
O apedeuta, o beócio, não conhece a história de seu país. Confundiu os episódios da Independência com a Guerra Civil, invertendo a ordem dos acontecimentos e as consequências decorrentes.
Quer a Groelândia, o Canadá, a faixa de Gaza. Implica com Harvard uma das mais importantes instituições de seu país.
Arrogante, prepotente, disse que decidiu pelo tarifaço "PORQUE EU POSSO".
Como ele está interferindo nos negócios internos do Brasil, fazendo juízo de valor, de modo insensato, inapropriado, desrespeitoso com nossa soberania, valho-me do direito de opinião, da liberdade de expressão assegurados em lei para decretar: That man is a tramp.
Parafraseando a famosa canção "The Lady is Tramp, consagrada nas vozes de Frank Sinatra e Ella Fitzgerald.
3 comentários:
O sem noção aforou ação indenizatória contra o "The Wall Street Journal". Quer 10 bilhões.
Se a corte americana decidir pela procedência sugiro que Lula cancele os vistos de entrada no Brasil, dos membros do Judiciário. KKKKKKKK
Ministro do STF, não identificado, reagiu com ironia à perda do visto norte-americano.
Fazendo referência ao diálogo entre os personagens principais de "Casablanca", Rick Blaine (interpretado por Humphrey Bogart) e Ilsa Lund (interpretada por Ingrid Bergman), comentou "Ainda temos Paris".
...... e passeia com a nossa grana, pode ter certeza disso ! E ninguém tem acesso a essas despesas !! ...democracinha
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