O filme, premiadíssimo, Amadeus, de 1984, conta a vida de Wolfang Amadeus Mozart.
Há uma passagem do filme que acho deliciosa. José II, imperador, pretendia fazer uma análise da mais recente obra do grande compositor e não encontrava as palavra exatas.
Alguém, da corte, sugeriu que a obra teria "too many notes". O imperador gostou e adotou a crítica, no que foi escorado por Antonio Salieri, então regente da orquestra sinfônica de Viena.
Estou para ver critica mais grotesca. Assistam à cena:
https://www.youtube.com/watch?v=dCud8H7z7vU
Com metade das 1197 o autor teria feito uma obra muito melhor, mais enxuta, mais concisa e não menos rica em informações efetivamente úteis, interessantes ou curiosas. Fiel à história.
Ou seja, o livro tem "too many words".
4 comentários:
'Words, words, words". Assim respondeu Hamlet a Polonius.
(Shakespeare, 1603).
Não significa que o livro do Andrew Roberts seja ruim, não é. Não no conteúdo.
Ele tem dois inconvenientes para a leitura: é pesado e volumoso. Tal fato pode ter influído na minha opinião.
Sim, livros tem esses detalhes importantes .... tamanho da fonte, peso, qualidade do papel, até cheiro rsrsrsrs.
Eu li esse livro e gostei muito, uma edição condensada. Foi há alguns anos ... estamos falando do mesmo ?
Ascensão e queda do Império Romano tb teve uma edição condensada de 1.000 páginas, mas com a fonte muito pequena ... não consegui ler tudo. É horrível ter que abandonar uma leitura sem acabar !
PS: que belo embate foi Italia 2x1 Áustria !
O livro citado "CHURCHILL Caminhando com o destino", do Andrew Roberts, é relativamente recente: Copyright 2018 - Editora Schwarcz S.A.
Sim, Itália 2 X 1 Áustria foi um bom jogo.
Postar um comentário