Eis o estado em que se encontra a obra, no final de junho.
Meio metro de calçada |
Entre a quina do muro da casa e o meio-fio, a calçada tem, se tanto, meio metro. Carrinho de feira e de bebê, têm que ziguezaguear.
Esquina da Paulo Alves com Casemiro de Abreu |
Ao invés de colocar calçamento no espaço deixado por casa demolida, não seria melhor criar um jardim?
Argumentar que a propriedade é privada justifica algo? Qual a diferença estre colocar os blocos de calçamento e um jardim, que pelo menos criaria uma outra estética.
Não haverá trânsito de pedestres neste espaço. É área morta.
Casas por demolir |
Estas casas ficarão de pé até Deus sabe quando, comprometendo seriamente o visual da "nova" via, corredor de passagem para o Centro da cidade.
Atentem para o que chamam de paisagismo.
Primeiramente um canteiro pronto todo plantado, está sendo cortado para passagem de alguma coisa: veículos? Pedestres?
Pedestres na esquina de trânsito pesado? Para veículos poderem subir na calçada?
E os 15 canteiros, no lado par, do hotel até o Bradesco. Vejam o estado deles, que foram feitos muito antes da conclusão da retirada dos postes e do capeamento do trecho alargado. Nenhuma manutenção.
Viraram lixeiras tomadas pelo capim. Sem contar que entre os blocos de concreto o mato está crescendo em todo o trecho.
Neste ainda tem vestígios das plantinhas originais, nos demais apenas papel, copinho de plástico, lixo. |
Um comentário:
Realmente não há o que comentar. Só lamentar.
Aqueles que tem o privilégio de visitar outras culturas que primam pelo capricho com a infraestrutura pública, com a grana do contribuinte, com o zelo pela conformidade ambiental e social, só resta lamentar ....
Isso aqui (Brasil) não tem solução nesse sentido. Pior : não queremos mudar nada.
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