Claro que vi surgir, crescer e se consagrar, a banda The Beatles. Um fenômeno. Impossível não tomar conhecimento. Como explicar que ainda hoje, passadas gerações, ainda colecionem milhões de fãs mundo afora? Só há uma resposta: mérito.
Além dos cabeludos, não conheci outras bandas de rock, de quaisquer estilos, senão Supertramp e Dire Straits, porque meus filhos, em especial o mais velho, comprava seus discos e ouvia ad nauseam.
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| Dire Straits |
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| Supertramp |
Para não faltar com a verdade, tempos depois fui apresentado, também pelos meninos, ao grupo Pink Floyd.
Leio que hoje é dia da The Who no Rock in Rio. E sou informado de que eles apesar de terem 53 anos de carreira, irão se apresentar pela primeira vez neste evento do rock.
Que fiz? Fui ao YouTube para ouvir alguma coisa deles e firmar uma opinião. Sim, porque uma banda que existe há 53 anos e ainda mobiliza as massas deve ter méritos.
Pincei, esta apresentação abaixo:
Os mais ligados no tema rock irão estranhar eu não haver mencionado os Rolling Stones. A razão é simples: antipatia. Coisa gratuita. Da mesma forma que elegi Marlene e não Emilinha, na infância, fiquei com os Beatles no rock.
5 comentários:
Do UOL, no Rio 23/09/2017 19h34
"Era esperado que os Titãs, uma banda tradicionalmente engajada, levassem ao Palco Mundo do Rock in Rio 2017, neste sábado (23), uma enxurrada de críticas sociais. Não foi bem isso o que aconteceu: quem tem repertório não precisa fazer discurso"
Veja mais em https://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2017/09/23/titas-surge-pesado-no-rock-in-rio-com-classicos-subversivos-e-tom-politico.htm?cmpid=copiaecola
The Who, no RiR 2017:
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/09/1921342-com-guitarrista-inspirado-the-who-faz-show-memoravel-no-rock-in-rio.shtml
Ainda o The Who, no RiR;
https://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2017/noticia/the-who-tira-atraso-de-53-anos-no-rio-com-show-direto-e-intenso.ghtml
Só posso dizer que vi e chorei de emoção.
E lamento demais Freddy não ter visto ... ele gostava muito do The Who.
Arnaldo Bloch, jornalista e articulista de O Globo, na edição de sábado, 30 de setembro, fez uma homenagem a banda The Who.
Se bem entendi uma de suas prediletas.
Em suas palavras: "The Who ao vivo pela primeira vez é daquelas experiências que fazem a gente achar que já pode até morrer, já valeu".
Será que é isso tudo mesmo? Há controvérsias.
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