22 de setembro de 2017

LGBT

Estão exagerando. Meu ponto de ebulição aumentou muito nos últimos anos, em face da proximidade e convívio com pessoas que fizeram opções sexuais que eu julgava condenáveis, no campo conflituoso da identidade de gêneros, mas estou alcançando, de novo, meu ponto de aceitação pacífica, sem ferver.

Na infância e juventude chamei homossexuais de viado (sic) e sapatão. Faz tempo que não uso, nem à boca pequena, tais expressões. Vez ou outra chamo de gays.

No mundo de hoje, tirante a Mauritânia e talvez não mais que meia dúzia de países, a homoafetividade já está assimilada. Aceita. Só espero que não vire, como na piada do lorde britânico, algo compulsório.


A piada, resumidamente, era que desde a época vitoriana, quando a atividade homossexual era vista como crime ou pecados, e os homens taxados de sodomitas ou invertidos, até tempos mais recentes, primeiro com a aceitação, em seguida a legalização das relações homossexuais, o veterano lorde estava deixando a Inglaterra com receio que ditas relações virassem compulsórias.

A piada faz sentido. Ora, uma coisa é aceitar as diferenças e admitir as escolhas individuais; outra é ter que conviver com a propaganda de que a transexualidade é normal, é ideal, deixa as pessoas mais felizes, deveria ser incluído nos planos de saúde, aí já é outra história.

Registrar um nascituro sem indicação de sexo, consignando apenas o gênero, no caso o humano, até que atingida a maioridade e este indivíduo faça sua opção pelo sexo que prefere, está muito acima e além de minha capacidade de entender e aceitar.

Já apensaram se os descendentes de Adão e Eva tivessem feito opções por um mesmo sexo?

É a heterossexualidade que garante a perpetuação da espécie. Assim decidiu a natureza em seu processo evolutivo no reino animal.

Todas, TODAS, as novelas têm personagens gays. São glamourizados,  por vezes fazem-se (são criados como tais) de vítima da sociedade. É, pode ser. Mas é preciso ter oposição, forças contrárias, porque o pessoal LGBT é numeroso e ruidoso. Já viram as paradas gays?

Vamos com calma. Não comungo do pensamento de muitos que julgam que os roteiristas da Globo, por exemplo, sejam todos pervertidos. Mas fica claro que muitos deles, assumidamente homoafetivos, tratam do tema a partir de sua visão e dão reforço positivo.

Propaganda enganosa. Propaganda subliminar.

Socorro-me em crônica de José Manuel Fernandes, português literal como a maioria de seus conterrâneos, que logrou êxito ao defender sua tese. Assistam:



Outra opinião:




Notas:
1) As imagens foram colhidas via Google, no sitio abaixo:
2) Legislação pelo mundo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3o_sobre_pessoas_LGBT_no_mundo

3) Sexo é determinado no parto:
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/transgenero-pede-a-justica-para-alterar-documentos-e-promotor-diz-que-isso-contraria-o-ordenamento-juridico.ghtml

7 comentários:

Jorge Carrano disse...

Às 17:02 horas de hoje, tem início a primavera, "estação das flores".

Jorge Carrano disse...

Farto cardápio de opiniões e acontecimentos relacionados a cura gay e mudança de sexo.

Judiciário e psicólogos adotam posição.


https://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/cura-gay-conselho-de-psicologia-recorre-da-decisao-que-liberou-tratamento-da-homossexualidade.ghtml

https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/teatro-fica-lotado-durante-peca-com-jesus-transgenero-em-porto-alegre.ghtml

http://br.blastingnews.com/tv-famosos/2017/07/veja-futura-transformacao-de-ivana-em-a-forca-do-querer-001874953.html

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/09/21/juiz-que-autorizou-cura-gay-diz-que-decisao-teve-interpretacao-equivocada.htm


(Selecione o endereço e cole na abarra do navegador)

Riva disse...

Concordo 100000000% com a sua opinião. Um exagero, uma forçação (é assim, Profª Rachel ?)de barra, propaganda fortíssima para que todos sejam obrigados a aceitar a situação como uma coisa normal.

Existem 2 tipos de realidade, a objetiva e a subjetiva. A subjetiva comanda, constrói e destrói fases da humanidade, há 70.000 ano. E vai continuar assim. Essa em que vivemos é uma dessas fases, sempre com imprevisibilidade de duração.

Para quem não "sacou" o que é realidade subjetiva, por exemplo, houve uma fase em que um faraó era considerado um deus vivo. E hoje ?

Como o blog manager, não posso mais brincar e chamar um cara de viado, bichona (como o fantástico e saudoso Paulo Silvino falava na Grobo), Bambi, etc ..... é bullying no mínimo. Acabou a brincadeira, o ser humano é menos feliz, mesno fairplay.

Mas ninguém segura uma multidão, ou a voz do povo ... ainda podemos fazer um belo coro para estadistas em estádios de futebol.





Riva disse...

Nada contra homossexuais, mas será que não dá pra deixar mulher gostar de homem e vice-versa ?
Preconceito hetero da porra esse, tá ficando chato e enchendo o saco !!

#simplesassim

Jorge Carrano disse...

Estou com saudades das mulheres que gostavam de que abríssemos para elas a porta do carro. Gostavam de receber bombons de cereja. Flores.

E gostavam que fizéssemos a corte até convence-las a ceder.

Aquelas com cara de ingênuas que, na cama, demonstravam uma habilidade única, uma volúpia arrepiante... e a conta do motel era por nossa conta. Nela incluído o jantar com camarões empanados e arroz à grega.

O último parágrafo é retórico, ficcional, posto que casado (e bem casado) não me permito pular cerca. Nem tenho mais idade e fôlego para tanto.

Ana Maria disse...



Deixando a hipocrisia de lado, a homosexualidade sempre fez parte da natureza. Os "gays" se escondiam dentro de armários, muitas vezes casavam e procuravam sobreviver.

Com as mudanças na sociedade, passaram a ser aceitos e a fazer parte do nosso cotidiano. 

Afinal quem nunca teve amigos ou familiares homossexuais? Um pelo menos. Daqueles que respeitávamos pela competência profissional, pela verve cômica ou pela inteligência.

Atualmente estamos entrando em um novo estágio da evolução (melhor dizendo involução) do planeta.  Dizem os espiritualistas que faz parte da preparação do fim. Uma espécie de introdução ao apocalipse. Sinais são claros: Trump, funk, e militantes.

Estes últimos numerosos e muito perniciosos. Conseguem pegar temas justos e transformá-los em paradas gays, feministas, blakblocks e por aí.

A última que criaram foi a identidade de gênero. 

Bem, a Globo apoia todas.





Jorge Carrano disse...

Vou vomitar:

https://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2017/09/27/ele-vai-escolher-quando-crescer-diz-mae-sobre-genero-do-filho.htm