Melhores, significa mais bem organizadas, mais prestigiadas, mais rentáveis, de maior acompanhamento via internet.
Somos fonte de revelação de jogadores de talento. Temos torcidas fieis e apaixonadas.
Arbitragem e gramados são obstáculos, mas superáveis com simples decisão política, ações objetivas.
Estabelecer um calendário de competições e horários das partidas de sorte a favorecer acompanhamento na Europa e na Ásia, principalmente.
Pareceu-me preparado para a função, discreto, atualizado com o futebol no mundo, enfim alguém que poderia ser convidado a planejar, organizar uma liga brasileira para se colocar, segundo suas palavras, entre as quatro ligas mais importantes do mundo.
Concordo inteiramente, com sua opinião.
Temos a matéria prima básica, que são jogadores de bom nível, destacando-se cada vez mais precocemente, que brotam como cogumelos, em todos os cantos do país e são exportados para a Europa, para atuar nas ligas mais prestigiadas.
Temos clubes fora do eixo Rio-São Paulo, com grandes torcidas, capazes de lotar estádios, como os de Salvador, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre.
E tem investidores, pessoas físicas e jurídicas, interessadas no negócio futebol , aqui do Brasil.
Falo com tristeza de futebol enquanto negócio, como produto, dos clubes como marcas de prestígio, dos jogadores como ativos.
Mas este é um caminho irreversível. Chegamos a um ponto sem retorno. Point of no return.
Ou trilhamos este caminho ou estamos condenados ao báratro.
Os tempos românticos do espírito amadorístico acabaram, agora a mola propulsora é representada por símbolos: $ €
4 comentários:
A RED BULL adotou o Bragantino. O Manchester City adotou o Bahia.
São projetos interessantes. Num dado momento, no futuro, poderá haver conflito de interesses, a nível mundial.
Mas até lá os clubes brasileiros têm a ganhar, sem perder suas identidades.
Segundo noticiado, os canais Warner Bros. (Discovery e Disney) estão interessados em comprar os direitos e transmissão do campeonato brasileiro de 2025.
A conferir.
Ontem, pela Copa Sul-Americana, no Castelão, em Fortaleza, 45.000 pessoas assistiram ao jogo do time da casa contra o Corinthians.
Público, torcidas, nós temos. E futebol também.
Falta organizar.
O BRASIL capotou em todos os segmentos de qualquer natureza. Futebol está incluído.
Sem qualquer esperança de evolução na organização do futebol.
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