Raramente reli um
livro; muito raramente assisti a um mesmo filme duas vezes, e nunca havia
assistido a uma sessão do Conselho de Segurança da ONU.
Livros e filmes devem ter o final desconhecido, pois pode ser o ponto culminante. Já reunião na ONU, no Conselho de Segurança, a votação final é conhecida e ainda assim assistimos por curiosidade.
No passado as sessões
que têm como objetivo votar Resoluções não eram transmitidas pela TV; eram fechadas,
sem acesso permitido ao grande público.
Esta última foi
transmitida e assisti, embora sabendo o final. Quem não sabia o desfecho? Só os
parvos.
Foi hilariante, na
apuração, ver o russo que presidia a sessão indagar quais, dos 15 países membros eram contra erguendo a mão e apenas uma foi erguida ... a dele. Que surpresa
!!!
Estava assistindo,
conhecendo o resultado final, por interesse em saber como era a mecânica, o
protocolo, o ritual.
Sim, e como se
comportaria a China que, cá para nós, é uma palavra de peso e que realmente
importa no momento. E também pode vetar.
Atração turística, como o Big Ben, a Torre de Londres e o Buckingham Palace |
Mais ou menos como no
Conselho de Segurança onde qualquer representante de um país pode açoitar o comportamento
do outro, que mesmo presente tem que manter a poker face.
Sabem o pior? Mesmo
que, hipoteticamente, o embaixador russo não exercesse seu poder veto e a
Resolução fosse aprovada, o que aconteceria com a guerra deflagrada por Putin?
Acertou quem respondeu
NADA.
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