Enquanto acabo de escrever a postagem sobre refugiados, a ser publicada na próxima semana, para o final desta escrevo duas ou três coisinhas de fácil digestão.
No Norte e Nordeste o Vasco tem respeitáveis números de torcedores apaixonados, capazes de rivalizar com as torcidas de clubes locais e até sufoca-las em seus manifestações.
Foi assim, em dias recentes, em Sergipe e no Maranhão, com torcedores nos aeroportos festejando a chegada dos jogadores.
O Vasco tem história, muitas conquistas esportivas, torcida apaixonada, estádio, só não tem gestão.
Ultimamente invadiu minha telinha um outro cara pentelho demais, que se esforça para ser bobo e ridículo, chamado Marcos Mion.
E no rádio, como narrador esportivo, um certo Luiz Penido, que acha ser engraçado superlativar tudo: ele é um chatão, bobalhão, flamengão, paspalhaço, enjoadaço. A Tupi precisava dele?
Que foi aquele time escalado pelo Tite para enfrentar a Venezuela? Qualquer cata-cata, que comumente fazíamos nas peladas no campo do Diário Oficial ou no bom gramado da Polícia Militar, dava um time mais entrosado, mais interessado no jogo, mais empenhado e objetivo do que aquele que entrou em campo ... e não jogou.
O tal de Gerson, se joga aquilo que apresentou, não quero nem no Vasco, já temos lá um que joga igualzinho, chamado Marquinhos Gabriel.
Para trás e para os lados, não divide e não tem poder de recuperação.
No momento, e observem que não sou flamenguista, qualquer seleção formada no Brasil tem que ter o Bruno Henrique.
Tem velocidade, impulsão, imposição física e razoável habilidade técnica.
Por falar em futebol, vivi a época que o Brasil não tinha goleiros, e era necessário importa-los da Argentina, do Uruguai e até do Paraguai (lembro do Victor Gonzáles).
Agora estamos exportando para grandes clubes, de importantes ligas mundiais. Dois da nossa seleção jogam na Premier League, no Liverpool e no Manchester City, sendo titulares absolutos.
No passado jogar no gol era coisa de quem não tinha nenhuma habilidade com as pernas, restava o gol para poder brincar. Bem, no Vasco ainda tem um remanescente desta fase (não pela idade, mas pela falta de habilidade): Vanderlei. Não é capaz de acertar um passe de dois metros. Tiro de meta então, TODOS, todos mesmo, vão para as linhas laterais.
Estamos com um número de acessos diários bem maior (que bom!) do que o número de vítimas da Covid-19 em 24 horas. E mantivemos o número de seguidores acima de 70.
Mas sinto falta do Gusmão, do Rick Carrano (desde a Carolina do Norte), da professora Rachel não sei desde onde), da Cecília, da Alessandra, da Kayla, da Esther Bittencourt (desde São Lourenço), do Ricardo dos Anjos (desde Nova Petrópolis), do Martinez (paulista pentelho), do Luvanor Belga, do Paulo Bouhid, da Beth Paiva (finalmente desde Wichita), primas e sobrinhas e, por razões mais lamentáveis e tristes, do Freddy (Carlos March), com sua ativa participação (militante assíduo) e suas colaborações preciosas, principalmente, nos campos das viagens, fotografia, astronomia, drones.
Saudades.
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7 comentários:
Não esqueci de minha irmã - Ana Maria - que além de comentar escrevia para o blog.
É que por causa da política (é bolsonarista) brigou comigo e se afastou do blog.
Atingimos o triste número de 600.000 mil mortes em razão da Covid-19.
Se tivéssemos no comando alguém equilibrado, sensato, estaríamos longe de atingir tal número. E comemorando o feito.
Temos expertise em campanhas de vacinação. Somos até referência no mundo.
Tivemos ofertas do Pfizer, por exemplo, e nem respondemos ao Laboratório.
Não passava de um "resfriadozinho".
Quem tomar vacina pode virar jacaré.
Só mesmo maricas utilizam máscaras.
Cloroquina resolve. As altas hospitalares abrangem os casos de óbitos. Morreu? Entra como caso de alta. A logica é simples, liberou o leito.
A imagem do idiota oferecendo cloroquina as emas do Palácio, é uma das coisas mais bizarras, patéticas, que já vi em minha vida.
Não vejo a hora de chegarmos as eleições no próximo ano. Espero estar vivo para comemorar enchendo a cara, batendo panela desde minha janela e voltando a acreditar que o país tem solução.
Inflação ultrapassa os 10% ao mês.
O desemprego está na casa dos 13%/14%. Ainda.
O dólar na casa dos R$ 5,50.
A bolsa em queda. Leilão de blocos para exploração de petróleo um fracasso pelo desinteresse de investidores.
Só o que melhorou foi a oferta de fuzis. Bang bang bang.
Também sinto muita falta dos frequentadores do PUB DA BERÊ.
E o que mais impressiona é que na pandemia estamos todos focados na mídia social, na internet, passando muitas horas dentro de casa, e o que acontece aki é o inverso. Todos sumiram, ao invés de estarem no PUB, pedindo um drink ao James.
Não tenho explicação para isso ...
Sim, o cenário está muito ruim mesmo, desemprego, inflação, pandemia, e o pior é que em 2022 teremos eleições presidenciais, e o país pára (com acento mesmo, me recuso a não acentuar), investimentos serão zero até saber quem ganhou as eleições, e o vencedor até montar seu staff só vai começar a trabalhar lá para março ou abril de 2023 !!
Que perspectiva .......
Grande amigo meu criou coragem e se mandou para Guimarães, Portugal, com esposa e uma das filhas. Tentar se reconstruir. Jogou TUDO para o alto aki. Está inicialmente na casa de amigos. Conseguiu visto de trabalho de empresa. Vai testar tudo por uns 6 meses.
Tô aki relembrando o projeto do Freddy, o EXODO ...
Enquanto isso aguardamos a 3ª dose pra criar um pouco mais de coragem de sair de casa, rever amigos, etc. Mas acho que tão cedo não voltaremos a uma vida normal.
Política, nem pensar .... falta muito pra fecharmos exatamente quem são os candidatos.
Riva,
Em minhas diarreias mentais, delírios que antecedem demência e reservadas conversas com um dos filhos (mais disposto a ceder-me os ouvidos), manifesto minha preocupação com o futuro mais longínquo (mas nem tanto), da raça humana.
Dois são os fatores desencadeadores deste pessimismo exacerbado: vírus e algoritmo.
Um reles Corona, com suas mutações nada assombrosas, já provocou uma pandemia de reflexos planetários. E dizimou muitos serem humanos. Temo pelo surgimento de outro e depois mais outros mais desenvolvidos e resistentes, que serão capazes de vencer a ciência e a sabedoria humanas.
Sobre os algoritmos, reforcei meus temores com as palavras de um respeitado cientista americano que prevê (ele não está na fase pré demência - rsrsrs),
que nossa capacidade de desenvolvimento nos campos da computação, robótica e biotecnologia não encontra limites, não terá barreiras e seremos dominados pela inteligência artificial. Este ponto tende ao infinito, mas de prenúncio possível.
Nem mencionei, entre minhas preocupações com o futuro, os asteroides que rondam no cosmos e que podem (ou não?) nos confundir com dinossauros (rsrsrs).
Seria um desastre natural e quem sabe a recuperação do planeta, em milênios, com as leis de Darwin, resultasse num humano mais inteligente, menos beligerante, egoísta e ambicioso. Mais solidário, mais ... "humano".
E, os livros do Yuvel analisam esse futuro que vc menciona. Parece inevitável mesmo. E se assim for, o que será da raça humana ?
Pergunta maluca : vc gostaria de voltar aqui na Terra daqui a uns 200 anos ?
Já estive aqui há 200 anos. KKKKK
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