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| Preguiçoso |
O técnico pagou o pato, por uma briga com um jogador sem disposição, sem responsabilidade, sem preparo físico, que deveria estar aposentado.
Na verdade o pato do Ganso é o Fluminense que fez com o rebelde jogador um contrato de longa duração e agora terá que aturar.
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| Fluminense? |
No início de sua carreira, então no Santos e demonstrando boa habilidade no trato da bola, Ganso - o jogador - peitou o técnico da época no clube da Vila, recusando-se a obedecer sua substituição, determinada pelo treinador, que era, salvo engano, o Dorival Júnior.
Ganso chegou a ser louvado por parte da torcida e da crítica, pois teria revelado caráter forte, determinação.
Numa resenha esportiva do ESPN, com Juca Kfouri e José Trajano, entre outros, a atitude do jogador foi louvada e aplaudida. E sua presença na seleção tornou-se, na opinião dos comentaristas, obrigatória. Dunga o técnico da vez na seleção, não o convocou e foi açoitado verbalmente.
Como foi reverenciado por seu ato de rebeldia, desobediência em face do treinador, ele achou que poderia adotar estas atitudes desrespeitosas como default, ou um traço de seu caráter.
Mudou de clube nada aconteceu que o consagrasse. Foi para a Europa e tentou bancar o engraçadinho na Espanha, jogando pelo Sevilha (Sevilla) com o ora técnico do Santos, Jorge Sampaoli, e se estrepou poque por lá o buraco é mais embaixo. Jogador é empregado do clube e estamos conversado. Amargou o banco durante três meses.
Leia em:
https://veja.abril.com.br/esporte/ganso-no-sevilla-3-meses-sem-jogar-e-conflito-com-sampaoli/
https://veja.abril.com.br/esporte/ganso-no-sevilla-3-meses-sem-jogar-e-conflito-com-sampaoli/
E agora? O técnico, que não deveria ter sido contratado, foi demitido. Fernando Diniz era mais atualizado, mais competente no momento. Ganso fica tentando enganar que joga. E por muito tempo.
Quousque tandem?
Quousque tandem?
3 comentários:
Nas décadas de 40/50, do século passado, houve um jogador esguio, muito talentoso, de enorme habilidade com a bola, que jogou por cerca de 10 anos no Vasco da Gama.
Ipojucan, era seu nome. Com a bola nos pés era malabarista, mas ele tinha que receber a bola nos pés. Não corria para marcar e nem tentar recuperar a bola para sua equipe.
Quando Flavio Costa reclamava que ele deveria se movimentar, ele batia com as mãos nas coxas e respondia: "não dá Flávio".
Numa certa medida o Ganso me remete ao Ipojucan. Só que no futebol agora jogado não é possível ter um jogador omisso, que joga sem a intensidade exigida.
Ipojucan jogou, por breve período, no Canto do Rio, aqui de Niterói.
Tem um alemão, que joga no Arsenal, da Inglaterra, que é a mesma coisa: Özil.
... e manchou (mais ainda) a imagem da instituição Fluminense Football Club.
Hoje uns 30 "torcedores" invadiram o CT para cobrar os jogadores, e pelo que soube, Ganso cagou e andou para os caras. Está se lixando ...
Quanto aos "torcedores", queria ver essa coragem para coisas mais importantes.
Baderneiros, predadores, vândalos, são extrato significativo na sociedade brasileira.
Os clubes, todos eles, estão infiltrados.
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