Fica em West Berkshire, na Inglaterra.
O castelo que está há 1.300 anos com a família, pertence atualmente ao 8º Conde de Carnavon.
O castelo que está há 1.300 anos com a família, pertence atualmente ao 8º Conde de Carnavon.
Milhares de pessoas o conhecem in loco, e milhões mundo afora por imagens da TV.
O motivo principal de sua procura como destino turístico, é o fato de haver servido de locação para o ótimo seriado "Downton Abbey" (disponível no NetFlix).
Segundo consta 1.500 turistas, ao preço de 27 dólares o ingresso, e mais 14,50 dólares pelo catálogo/guia, diariamente visitam o castelo, que tem um elevado custo de manutenção anual, em torno de 1,5 milhão de dólares.
Tendo em vista este custo de manutenção, a solução foi criar meios de obter receitas. Um das fontes é a locação de espaços da propriedade para gravações de programas de TV (outros que não o Downton Abbey), que podem gerar entre US$ 4,5 e 5,3 mil, por dia, e para casamentos a US$ 22.000.
Lady Fiona, a segunda esposa do conde, jovem e elegante, escreveu livro sobre a história da família do marido (vendeu 157.000 cópias), destacando os mais ilustres membros da monarquia e também profere palestras com custo a partir de US$ 22 mil.
Muitas outras lembranças alusivas ao castelo são vendidas, inclusive o belo livro cujas fotos estão a seguir e que me foi presenteado pela Erika e pelo Ricardo, nora e filho, que lá estiveram no início deste ano.
Também vendem camisas polo, com estampa do do Highclere Castle, ao preço de 23 dólares.
Sugestões: assistam ao seriado; visitem a Inglaterra (da máquina a vapor, de Shakespeare, da Mary Quant, de Charlie Chaplin, de Sir Winston Churchill e, claro, dos Beatles); visitem o Emirates Stadium, e não deixem de comer, até mesmo em quiosques, os tradicionais fish an chips.
http://www.viajenaviagem.com/2015/05/downton-abbey-como-visitar
O motivo principal de sua procura como destino turístico, é o fato de haver servido de locação para o ótimo seriado "Downton Abbey" (disponível no NetFlix).
Segundo consta 1.500 turistas, ao preço de 27 dólares o ingresso, e mais 14,50 dólares pelo catálogo/guia, diariamente visitam o castelo, que tem um elevado custo de manutenção anual, em torno de 1,5 milhão de dólares.
Tendo em vista este custo de manutenção, a solução foi criar meios de obter receitas. Um das fontes é a locação de espaços da propriedade para gravações de programas de TV (outros que não o Downton Abbey), que podem gerar entre US$ 4,5 e 5,3 mil, por dia, e para casamentos a US$ 22.000.
Lady Fiona, a segunda esposa do conde, jovem e elegante, escreveu livro sobre a história da família do marido (vendeu 157.000 cópias), destacando os mais ilustres membros da monarquia e também profere palestras com custo a partir de US$ 22 mil.
Muitas outras lembranças alusivas ao castelo são vendidas, inclusive o belo livro cujas fotos estão a seguir e que me foi presenteado pela Erika e pelo Ricardo, nora e filho, que lá estiveram no início deste ano.
Também vendem camisas polo, com estampa do do Highclere Castle, ao preço de 23 dólares.
Cedros centenários |
Sugestões: assistam ao seriado; visitem a Inglaterra (da máquina a vapor, de Shakespeare, da Mary Quant, de Charlie Chaplin, de Sir Winston Churchill e, claro, dos Beatles); visitem o Emirates Stadium, e não deixem de comer, até mesmo em quiosques, os tradicionais fish an chips.
http://www.viajenaviagem.com/2015/05/downton-abbey-como-visitar
11 comentários:
Falam tanto dessa série Downton Abbey que vou acabar arriscando dar uma olhada ; sim, olhada, porque não suporto séries, qqer filme que não tenha início, meio e fim em no máximo 3 horas. A última novela que vi foi o Sheik de Agadir !
Londres, uma pendência que talvez termine em 2018. Vamos ver.
Fish & Chips é muito bom. Comemos sempre nos EUA, e creio ser tão bom quanto o da Inglaterra. Diga-se de passagem, os frutos do mar nos EUA são excelentes, bons demais mesmo, muito melhores que os do Brasil.
De passagem, recomendo a leitura da autobiografia de Chaplin, e as memórias de Churchill.
Aki em Friburgo friozinho tipo 19º durante o dia.
Hoje fomos de Pensão da Mariquinha : bifinhos acebolados, arroz, feijão, bolinhos de baroa e de vagem, couve refogada ao alho, abobrinhas em espaguetti refogadas, canjiquinha. Sorry ...... rsrsrsrs
Enquanto isso, trabalho como escravo, passando a maior dificuldade para comprar, vez ou outra, um espumante nacional.
Isso se chama injustiça social.
E você ainda tripudia dando detalhes do cardápio. Requinte de perversidade.
Menos, menos, não exagera .....
Novamente, acabei de ler HOMO DEUS de Yuvel Noah, sobre nossos próximos 100 anos. Recomendo muito a leitura.
Lá fora, maritacas barulhentas ! Aki dentro, revendo PEARL HARBOR.
Também li, Riva.
Também gostei.
Para quem não leu ou sequer ouviu falar, o livro "Homo Deus" é do mesmo autor (israelense) de "Sapiens" sucesso editorial.
Não se trata de entretenimento. Abrindo agora ao acaso, fui dar na pag. 392, da 9ª reimpressão - Companhia das Letras. E o tema ali me é muito caro: Deus.
"Na época de Locke, Hume e Voltaire, os humanistas alegavam que 'Deus é um produto da imaginação humana'. O dataísmo hoje faz os humanistas sentirem o gosto do próprio remédio e lhes diz: 'Sim, Deus é um produto da imaginação humana, mas a imaginação humana por sua vez é um produto de algoritmos bioquímicos'.
Enfim ...
Pontuando :
" A vida não tem roteiro, nem dramaturgo, nem diretor, nem produtor - tampouco significado. Até onde chega nosso melhor entendimento científico, o Universo é um processo cego e sem propósito, repleto de som e fúria, mas sem significado algum. Ao longo de nossa estada infinetesimalmente breve no minúsculo cisco que é nosso planeta, nós nos pavoneamos e agitamos durante uma hora no palco, e depois, nada mais se ouve."
Ainda sobre o livro HOMO DEUS : pág 89 sobre as fazendas industriais ..... simplesmente devastador ..... é para pensar e PARAR de comer carne.
Carrano, você leu o SAPIENS ?
Riva,
Fazer retrospectiva histórica é uma futurologia às avessas. E tão complexo quanto. Exercício de abstração. Sobretudo se tem início tão remotamente.
Três bilhões de anos? De novo, três bilhões de anos passados? Convenhamos que mesmo com os mais avançados conhecimentos de biologia, química e física, remontar a tempos tão longínquos é tarefa mais para um bom ficcionista, como Pierre Boulle ou Isaac Asimov, do que para um homem da academia, ou um professor de história (como é o caso) mesmo graduado com doutorado. A despeito de que alguns ficcionistas possam ter formação científica.
Mesmo quando nos remete somente há 70 mil anos, ou há 12 mil anos, ou vá lá aos 2,5 milhões anos, quando teriam surgido os primeiros "animais bastante similares aos humanos modernos", a história da evolução tampouco fica digerível.
Lembro de um aluno da Escolinha do Professor Raimundo que duvidava de tudo, sempre exigia provas. Pois é, sou uma espécie de Pedro Pedreira. Por isso futuro que vá além de mais dois séculos fica sob suspeita, ou passado que pretenda regredir até dois milhões de anos poderá ser desonestidade intelectual. Involuntária, tipo crime culposo.
Se fosse me classificar filosoficamente, estaria próximo do ceticismo.
Uma coisa é prever que daqui a dez anos, proibir o UBER, em qualquer parte do mundo, será inócuo, em face do surgimento, bem possível, dos carros autônomos (sem necessidade de condutor), que chamaremos por App.
Não sei se você leu ou está pretendendo ler “Sapiens”. No link abaixo você encontrará uma trechinho. Que tal?
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2015/07/1650677-leia-trecho-de-sapiens---uma-breve-historia-da-humanidade.shtml
Já folheei o livro, como faço com todos que compro. Folheio lendo trechos diversos, checo a fonte e a cor do papel se é cansativa, tamanho da página e peso do livro, cheiro o livro, pesquiso antes o autor, etc...
Na 2ª feira vou decidir se vou comprar, depois de + uma incursão na livraria, para depois comprar via web.
Jiboiando em Friburgo, concentrando para Flu x Bota.
Amanhã levarei uns quantos livros que apareceram na última garimpagem de armários e gavetas, para dar a um vendedor que fica defronte ao Pão de Aççúcar da Rua Paulo Alves.
A maior parte da enorme quantidade de coisas guardadas era constituída de revistas. Algumas específicas sobre a II Guerra editadas entre 1942 e 1945). Ricamente ilustradas, tratavam da campanha de nossos pracinha no chamado palco de guerra. Estas foram levadas pela Cris, minha nora, para presentear uma amiga que é professora de história.
Foi neste filão que encontrei os tais jornais para os quais escrevi no início do século e mencionei há pouco aqui no blog (uma das crônicas foi inspirada no Freddy).
Sobraram alguns poucos livros, fruto de sucessivos descartes, que não despertara, interesse no âmbito da família. Ou seja, a raspa do tacho.
Mas o citado vendedor de livros é uma pessoa extremamente modesta, sem estoque e, acho, qualquer novo título vai servir. Ele fica ali sentado, com a mulher e um filho pequeno, trabalhando com cultura. Poderia ser pé-de-moleque, cocada ou empada. Mas vende livros. Viva!
Leiam:
http://nytimesnewsbyslw.blogspot.com.br/2013/06/o-castelo-que-virou-uma-maquina-de.html
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