Segundo analistas financeiros, imprensa especializada, mercado financeiro, agências de classificação de riscos tais como Moody’s, Standard and Poor’s (S&P), Fitch Ratings, todos usando um dialeto compreensível apenas para iniciados nos mistérios, artimanhas e acasos da economia, como déficit fiscal, teto de gastos, meta fiscal, desequilíbrio orçamentário, dívida pública e outras ameaças, o Brasil pode parar.
Manchetes nos jornais e chamadas nos noticiários televisivos alardeiam o
risco que nosso país corre se não equilibrar as contas públicas e não reduzir
sua dívida.
Até o Banco Mundial oferece receita. Mas quem ouve? O incompetente
executivo só pensa na sua continuidade de olho nas próximas eleições (“o
objetivo do governo é o governo”).
O fisiológico Congresso Nacional cheira mal, apenas uma palavra basta
para conceituar o que é aquilo, que no passado já foi chamado de circo? Para
mim é uma LATRINA onde são colocados os excrementos, as diarreias mentais,
as ambições putrificadas, a falta de amor ao país que se expande em forma de metástese
entre seus membros. Está certo, não é uma latrina qualquer, como a da foto,
leva a grife de Niemeyer.
Fico imaginando Dioges perambulando pelos corredores, anos a fio, já exausto,
a lanterna apagando e gritando DESISTO!!!
Se o déficit fiscal é preocupante, se as contas não fecham, por que
aumentar o número de deputados federais?
Agora não sustentaremos apenas 513 oportunistas e seus dispendiosos gabinetes,
passagens aéreas, carros e residências oficiais ou auxílio moradia. Passarão a ser 531.
Pensamento de alguém que não conhece o ocultismo, as pedaladas, as
manobras possíveis: faz sentido mantermos o montante estimado
em R$ 544,47 bilhões em renúncia fiscal? E mais de R$ 50 bilhões em emendas parlamentares (individuais, de líder e de bancada)?
E o Judiciário vai bem, obrigado? Longe disto, mas ruim com ele, pior sem
ele. Mesmo quando a credencial do ministro é ser terrivelmente evangélico.
Notas pinçadas na rede:
O montante da renúncia fiscal no Brasil em 2025 é estimado em R$ 544,47 bilhões, representando 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o G1. Este valor é significativamente superior à meta estabelecida de 2% do PIB para 2025.
Para este ano, o Congresso aprovou mais de R$ 50 bilhões em emendas parlamentares – recursos direcionados por deputados e senadores para suas bases eleitorais. A maior parte é de emendas individuais (R$ 24,7 bilhões).
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