Por
Pois é, caro BM (Blog
Manager), o sentimento de desamparo às vezes é forte, na minha situação.
Sem ocupação trabalhista (gostou do sinônimo para desempregado?) há 15 meses, sem feedback dos trocentos RHs para onde enviei 78 currículos, controlando a grana nos centavos a ponto da MV me ameaçar com “assédio patrimonial”, tendo em vista que todos os cartões estão sob meu poder, fogão apagado e delivery de marmitas pelo menos de boa qualidade, e agora, com o meu FLU literalmente na merda ...!
E sem o GE, katsu !! Literalmente abandonado à própria sorte.
Nessa fase, tome programas globais para fazer companhia de sofá à MV ... e aí um mix de revolta com sofrimento assistindo às Patricias Poetas e Anas Marias Bragas com seu papagaio, diariamente.
Lembro que odiava ouvir a voz do Faustão nas tardes noites dos domingos, pois anunciava a véspera das 2as feiras, e agora a voz é do Huck .... só que era feliz e não sabia, pois na 2ª feira tinha trabalho e receita $$$$. Agora tanto faz uma 3ª feira ou um sábado ....
E quando vc entra em contato com algum amigo ou com os filhos, pra conversar, pra marcar alguma coisa ? Vem aquela observação das entranhas...”não enche o saco deles, estão trabalhando !”.
Resumo : perdi o norte. Minha bússola descaralhou. E aqueles medidores de entusiasmo/alegria/felicidade que já mencionei por aqui, estão no zero ...não tenho tocado violão, não tenho lido livros apesar de passar diariamente em frente à Livraria da Travessa (a caminho da padaria), não tenho caminhado porque preciso de um par.
Atrações do momento : a Eurocopa, a Copa America, e vem as Olimpíadas. Brasileirão espero que o meteoro que falam tanto, colida logo com a Terra antes do Fla-Flu, antes da tragédia anunciada.
Obrigado, de nada.
4 comentários:
Sugestão, Riva.
Por que você não cria um blog próprio?
Coloca suas ideias, suas aflições, suas viagens, fala de seu clube do coração, etc.
Um seguidor você já tem : EU!
Utiliza o link:
https://support.google.com/blogger/answer/1623800?hl=pt
Ainda tentando me recuperar da garfada da ratazana hoje no Maraca...
Amanhã comento.... Sds
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Quanto ao etarismo, é uma realidade.
A solução "headhunter" tem surgido (3x), mas sempre com um processo que se inicia com seu desembolso de grana, às escuras, e adesão a um plano/contrato de X meses.
E quando vc solicita o CV da empresa/headhunter com sua Taxa de Sucesso, quem são seus principais clientes alinhados ao mercado que EU desejo atingir, as portas se fecham !
Parece que estou, como cliente, pedindo algo absurdo !
Ninguém em sã consciência compra algo sem avaliações, referências, histórico, etc.
Trabalhei muuuuitos anos com RHs diversos, cabeças diversas, mas infelizmente a maioria amarrada a conceitos antigos e o pior, na minha visão, sem qualquer orientação àqueles que foram excluídos dos processos seletivos realizados. O candidato vai pra casa às escuras sem saber onde falhou, onde precisa melhorar.
2
Meu blog ?
Nem sonhando !
Sou um cara de criação, desenvolvedor de ideias, não sou de realização. Minha vida inteira profissional foi calcada na construção de uma boa equipe, e no meu estilo "coaching" vou implantando minhas ideias, e claro também, absorvendo as ideias e conhecimento da equipe. Uma troca.
Mas "pegar" o resultado da criação e construí-lo fisicamente, sempre ficou com uma parte da equipe, nunca comigo.
Resumo : no caso do Blog, necessito algum profissional para conversar comigo, desenharmos a arquitetura dele, e então, essa pessoa construí-lo e operá-lo para mim.
Um exemplo talvez exagerado.
Trabalhava para uma grande empresa anglo-americana desenvolvendo protocolos e processos da Operação, quando me pediram para formatar tudo num mega book para a empresa. Incluindo a arte final.
Falei para contratarem uma pessoa ou empresa para compilar e formatar todo o trabalho. O gringo me demitiu - claro depois de tudo desenvolvido, pronto.
3
FLU x ATM
O que mais me chocou no lance do penalty foi a omissão do VAR. A interpretação da ratazana era esperada .....
Trechinho pinçado. Frase final do comentário. Apenas para descontrair, veja a seguir:
"O candidato vai pra casa às escuras sem saber onde falhou, onde precisa melhorar."
Fui gerente de recursos humanos numa multinacional. Tinha o setor de recrutamento e seleção supervisionado por uma psicóloga.
A vaga era de auxiliar de escritório (arquivista). O candidato chegou, se apresentou e disse: tenho um "pobrema". A selecionadora retrucou: dois! E fez com o médio e o indicador o sinal característico.
Ele não entendeu, foi preciso explicar, mas ele foi para casa sabendo porque não foi aproveitado. Dificuldade com a língua pátria.
De minha parte lamentei, quando informado do caso, ficar sem saber qual era o problema que ele iria declinar.
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