"Vamo qui vamo, diz o Bira, porteiro do prédio. Di com força, sem medo de ser feliz".
Como diz a Paola Oliveira, com saúde e paz e sem Bolsonaro.
Você não sabe quem é a Paola Oliveira? Estão está no blog errado.
Numa ceia familiar, 12 em torno da mesa, o patriarca faz a tradicional oração que precede a refeição, termina sua prece: - "que Deus nos dê saúde e paz, com o Bolsonaro fora."
Ainda acho que Pacheco vem na corrida .... aguardemos. E pode incomodar, dependendo do AVATAR que ele escolher para sua campanha.
Cenário atual hoje pra mim é o Molusco x Presida x Moro ....
Fomos hoje no Campo de São Bento .... às moscas, deprimente. Tiro nágua !
Pelo meu smartwatch demos 2.500 passos, tipo 1,5 km nas calçadas vazias do bairro. A MV não quer saber de calçadão.
Restos nos interessam hoje ... lentilha com linguiças, arroz e salada, e torta de camarão cremosa da BOA MÃO, deliciosa. Muito camarão de qualidade, massa de grão de bico levíssima. Super recomendamos !
O calçadão já não é o mesmo, desde quando começamos a caminhar. Morávamos nos "Santos Apóstolos" o primeiro prédio da Miguel de Frias, junto à reitoria (antigo cassino). Inicialmente caminhávamos à noite, após o jantar, para digestão. Ainda fumava e caminhávamos lentamente dando minhas baforadas. Vez ou outra a sobremesa era o sorvete da sorveteria tosca que havia no lado aposto edificado, nos fundos de um terreno, com vários sabores a disposição. Depois mudei para São Paulo e lá fiquei 17 anos, ao todo. Na volta a Niterói, retomamos as caminhadas, já então morando no Ingá. E passamos a faze-lo pela manhã, e junto ao ponto em que o mar, submisso, morre na areia. Caminhávamos devagar e chutando a lâmina d'água. Nos últimos anos só vamos ao calçadão, agora mais largo do que quando começamos, nos finais de semana e feriados. A frequência mudou muito. Se não fosse a idade iria mudar o rumo passando a subir até o MAC e seguir um pouco mais adiante até a Boa Viagem. A vista é linda e a calçada, embora mais estreita é mais livre. E não tem o inconveniente dos ciclista sem noção.
Aquela subida até o MAC cansa, engana quando vc começa rsrsrsrs.
A calçada até lá é estreita e tem árvores, o que dificulta o trajeto pois sempre tem muitas pessoas indo e vindo, e rente à calçada é ciclovia, então todo o cuidado é pouco.
Sorte ter um banquinho na chegada para retomarmos a respiração kkkkkkk.
Já a descida do MAC até a entrada da ilhota é tranquila, não tem essa inclinação forte do trecho anterior, e a paisagem é deslumbrante.
Meu filho Rodrigo e a esposa estão sempre jiboiando ali tomando uma cerveja e traçando pastéis de camarão, num trailer dos motociclistas.
Preciso retomar esse hábito, mas falta motivação sem a MV, que não topa mais ir por causa da pandemia.
PS: perdi o jogão Chelsea x Liverpool ...... vc viu ?
6 comentários:
.... e lá vamos nós !!!!!
Sempre em frente.
Saudações a todos !
"Vamo qui vamo, diz o Bira, porteiro do prédio. Di com força, sem medo de ser feliz".
Como diz a Paola Oliveira, com saúde e paz e sem Bolsonaro.
Você não sabe quem é a Paola Oliveira? Estão está no blog errado.
Numa ceia familiar, 12 em torno da mesa, o patriarca faz a tradicional oração que precede a refeição, termina sua prece: - "que Deus nos dê saúde e paz, com o Bolsonaro fora."
AMÉM !!!
Ainda acho que Pacheco vem na corrida .... aguardemos. E pode incomodar, dependendo do AVATAR que ele escolher para sua campanha.
Cenário atual hoje pra mim é o Molusco x Presida x Moro ....
Fomos hoje no Campo de São Bento .... às moscas, deprimente. Tiro nágua !
Pelo meu smartwatch demos 2.500 passos, tipo 1,5 km nas calçadas vazias do bairro. A MV não quer saber de calçadão.
Restos nos interessam hoje ... lentilha com linguiças, arroz e salada, e torta de camarão cremosa da BOA MÃO, deliciosa. Muito camarão de qualidade, massa de grão de bico levíssima. Super recomendamos !
Tentando não pensar em amanhã ! Curtir o hoje.
O calçadão já não é o mesmo, desde quando começamos a caminhar.
Morávamos nos "Santos Apóstolos" o primeiro prédio da Miguel de Frias, junto à reitoria (antigo cassino).
Inicialmente caminhávamos à noite, após o jantar, para digestão. Ainda fumava e caminhávamos lentamente dando minhas baforadas.
Vez ou outra a sobremesa era o sorvete da sorveteria tosca que havia no lado aposto edificado, nos fundos de um terreno, com vários sabores a disposição.
Depois mudei para São Paulo e lá fiquei 17 anos, ao todo.
Na volta a Niterói, retomamos as caminhadas, já então morando no Ingá. E passamos a faze-lo pela manhã, e junto ao ponto em que o mar, submisso, morre na areia.
Caminhávamos devagar e chutando a lâmina d'água.
Nos últimos anos só vamos ao calçadão, agora mais largo do que quando começamos, nos finais de semana e feriados.
A frequência mudou muito.
Se não fosse a idade iria mudar o rumo passando a subir até o MAC e seguir um pouco mais adiante até a Boa Viagem. A vista é linda e a calçada, embora mais estreita é mais livre.
E não tem o inconveniente dos ciclista sem noção.
Aquela subida até o MAC cansa, engana quando vc começa rsrsrsrs.
A calçada até lá é estreita e tem árvores, o que dificulta o trajeto pois sempre tem muitas pessoas indo e vindo, e rente à calçada é ciclovia, então todo o cuidado é pouco.
Sorte ter um banquinho na chegada para retomarmos a respiração kkkkkkk.
Já a descida do MAC até a entrada da ilhota é tranquila, não tem essa inclinação forte do trecho anterior, e a paisagem é deslumbrante.
Meu filho Rodrigo e a esposa estão sempre jiboiando ali tomando uma cerveja e traçando pastéis de camarão, num trailer dos motociclistas.
Preciso retomar esse hábito, mas falta motivação sem a MV, que não topa mais ir por causa da pandemia.
PS: perdi o jogão Chelsea x Liverpool ...... vc viu ?
Não, Riva, não assisti. Sei que foi 2X2 numa reação do Chelsea depois de estar perdendo por 2x0.
Deve ter sido muito bom.
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