Na fase releitura dos poucos livros que restaram em minha estante, estou com "Um filme é para sempre", do Ruy Castro.
Não deveria, sequer, ter conservado comigo este livro, já que fiz girar vários outros entre parentes e amigos.
Não pelo conteúdo do livro, mas porque o autor é rubro-negro, o que revela "falta de imaginação", no entender do Jorge Perlingeiro.
Piadas a parte, ele carrega este carma. Segundo sua opinião faz parte da torcida desdentada. (confira no link):
Li, do mesmo Ruy Castro, e botei para circular, a biografia do Nelson Rodrigues, de quem sou fã. Chama-se "O Anjo Pornográfico).
Nesta semana, pós Oscar, a leitura do livro "Um filme é para sempre" tem tudo a ver.
Tinha muita vontade de assistir a "O destino de uma nação", cujo trailer está em
E também "Dunkirk", ver trailer em
Ambos pela mesma razão, a presença de Winston Churchill como personagem. E os dois filmes foram indicados ao Oscar de 2018. Não ganharam o que nada significa para mim. Já gostei de filmes não premiados e já desgostei de filmes premiados.
Duas opiniões do Ruy Castro, sobre filmes e cenas inesquecíveis, coincidem muito com as minhas, pelas mesmas razões.
São elas: 1) Cyd Charisse, dona de um dos mais lindos pares de pernas do cinema. Bem feitas e longas. Pode ser vista em "Cantando na chuva", entre alguns outros filmes. 2) A segunda cena por ele citada e que realmente ficou na memória, é a dança sensual entre Kim Novak e William Holden, ao som de "Moonglow", em "Picnic", exibido no Brasil com o nome de "Férias de amor".
No livro mencionado há citação de uma frase atribuía a W. C. Fields, que era um humorista com relativo sucesso, embora odiado por muitos, que me faz recordar de pessoas (poucas) que conheci:
Termino assim, de forma amarga, dolorosa, meio deprimente, mas cá para nós: crianças precisam de limites e responsabilidades; e cachorros, para quem não tem, só são interessantes até a página três.
Nota: Já mencionei "Férias de amor" em
https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2014/09/minhas-predilecoes-e-repulsas-no-cinema.html
Termino assim, de forma amarga, dolorosa, meio deprimente, mas cá para nós: crianças precisam de limites e responsabilidades; e cachorros, para quem não tem, só são interessantes até a página três.
Nota: Já mencionei "Férias de amor" em
https://jorgecarrano.blogspot.com.br/2014/09/minhas-predilecoes-e-repulsas-no-cinema.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário