6 de maio de 2022

Cerejeiras em Berlim

 

Uma de minhas grata surpresas ao visitar o que o setor turístico denominava de "Leste Europeu", integrado por países tais como Alemanha, Áustria, República Tcheca e Hungria, foi conhecer uma Berlim que em nada se assemelhava com meu imaginário forjado na infância, logo após o pós-guerra.

Este vídeo, recebido de uma amiga, por certo amiga do autor, é uma amostra do que pretendia dizer.

Lamento, profundamente, não te tido a oportunidade de ver ao vivo.




4 comentários:

RIVA & MV disse...

Não vejo a hora de me libertar desse medo da pandemia, dos protocolos de fronteiras, para me aventurar !!!!

Um dos meus filhos foi recentemente ao sul da França (Provence) e é um castigo e preocupação os protocolos de entrada e saída do país, e para frequentar restaurantes e outras atrações.

Uma das minhas noras está terminando uma viagem à Andaluzia e sul de Portugal (Algarve) com seus pais. Porrannnn, babando com as fotos e filmes.

E ainda temos eleições e Copa do Mundo pela frente kkkkkkkkkkkkkkkkk.

Em tempo : um domingo do DIA DAS MÃES com muita alegria e amor para todos do PUB da BERÊ, e com lindas recordações daquelas que estarão eternamente em nossos corações.



Jorge Carrano disse...


Nossos cumprimentos antecipados a MV pelo dia de amanhã.

Nesta data, todos os anos, desde quando meus filho começaram, conscientemente, a homenagear a mãe deles, sou levado à dúvida se dei a minha uma justa e merecida contrapartida, em forma de carinho, por tudo que ela fez por mim.

Ela já idosa e eu casado e pai, ouvia o comentário que ela fazia com convicção: "dia das mães é todos os dias".

Jorge Carrano disse...


Meus filhos, são dois. Perdão.

RIVA disse...

Eu sempre tive uma relação conflituosa com minha mãe, que sem exagero, vivia agarrada com o Freddy, primogênito. Ela ficou cega quando eu tinha 4 anos de idade, e quem realmente me criou foi minha avó Carolina, que veio morar conosco para ajudar a todos.

Mas mesmo cega, me ajudava incrivelmente na minha alfabetização, exercícios de caligrafia (quem lembra disso ? ), e me forçou a aprender piano, que eu odiava e hoje e sempre agradeço imensamente a ela saber tocar piano.

Ela nos amou e se dedicou a todos nós conforme pôde. Uma fortaleza !