Parentes, amigos e assemelhados têm me pedido para não tratar de política aqui no blog.
Mas como me calar se agridem meu equilíbrio emocional, ofendem minha inteligência e mentem descaradamente?
Começo pela mentira: o Pinocchio, também conhecido como Bozo, desde a campanha afirmava de pés juntos que não haveria aumento de impostos em seu governo.
E o que faz agora? Exuma a abominável, a execrável CPMF, que penaliza as camadas mais vulneráveis, as mais desassistidas, como aposentados, pensionistas, autônomos, micros e pequenos empresários?
Esse odiado e odioso imposto, que alcança todas as movimentações financeiras eletrônicas, é uma rede de malha fina que pega as minguadas aposentadorias e pensões das viúvas, posto que os benefícios são depositados em contas bancárias.
Também micros empresários são penalizados porque os pagamentos, hoje em dia, dão-se através de cartões magnéticos que levam as receitas, claro, para contas bancárias. Nos saques e/ou transferências, PIMBA!, imposto na operação.
Assim como quando tenho que sacar ou efetuar pagamentos com meus proventos que estão em conta bancária.
E notem o absurdo, como fazem nossos ouvidos de pinico.
Partindo do princípio que impostos são criados para arrecadar mais, ao invés de reduzir as despesas, num pais que gasta muito e mal, observem o ilusionismo que querem colocar em prática para nos enfiar goela abaixo a malsinada CPMF.
Como há forte reação contra este imposto que -castiga gregos e troianos - até mesmo no Congresso, o governo do capitão está inventando uma mentira, para enganar trouxa e inocentes.
Qual é a mentira? Que haverá uma compensação com redução de outros impostos.
Ora, se haverá compensação, a receita total será mantida, ou não? E se o nível de arrecadação será o mesmo, por que criar um novo imposto, ou melhor, desenterrar um já amaldiçoado?
E a compensação, com redução de outros impostos, se fosse confiável, não nos servirá para nada. Querem exemplo? Desoneração da folha-de-pagamento. A quem favorece, a quem beneficia? Aos empresários, tipo Afif Domingos, que está grudado na equipe econômica defendendo os interesse do empresariado que contribuirá para a campanha de reeleição do Pinóquio.
Filosoficamente a desoneração da folha-de-pagamento irá contribuir para maior oferta de emprego. Conversa para boi dormir.
Acabo tendo que prestigiar o Rodrigo Maia que já se posicionou contra a recriação da CPMF, ironizando a mudança de nomenclatura para o imposto.
O governo tem que cortar os gastos desnecessários, privatizar empresas deficitárias que são cabide e emprego e também as ineficientes ou que etão em área que nada têm de estratégica.
Meus caraminguás e de muitos aposentados, corrigidos anualmente com percentuais tipo "me engana que seu gosto", serão sangrados com uma tributação que não distingue, não separa o joio do trigo.
Cadê o imposto sobre grandes fortunas? Cadê a justa e necessária revisão da tributação sobre os astronômicos ganhos das instituições financeira?
Aí o buraco é mais embaixo, né?
Começo pela mentira: o Pinocchio, também conhecido como Bozo, desde a campanha afirmava de pés juntos que não haveria aumento de impostos em seu governo.
E o que faz agora? Exuma a abominável, a execrável CPMF, que penaliza as camadas mais vulneráveis, as mais desassistidas, como aposentados, pensionistas, autônomos, micros e pequenos empresários?
Esse odiado e odioso imposto, que alcança todas as movimentações financeiras eletrônicas, é uma rede de malha fina que pega as minguadas aposentadorias e pensões das viúvas, posto que os benefícios são depositados em contas bancárias.
Também micros empresários são penalizados porque os pagamentos, hoje em dia, dão-se através de cartões magnéticos que levam as receitas, claro, para contas bancárias. Nos saques e/ou transferências, PIMBA!, imposto na operação.
Assim como quando tenho que sacar ou efetuar pagamentos com meus proventos que estão em conta bancária.
E notem o absurdo, como fazem nossos ouvidos de pinico.
Partindo do princípio que impostos são criados para arrecadar mais, ao invés de reduzir as despesas, num pais que gasta muito e mal, observem o ilusionismo que querem colocar em prática para nos enfiar goela abaixo a malsinada CPMF.
Como há forte reação contra este imposto que -castiga gregos e troianos - até mesmo no Congresso, o governo do capitão está inventando uma mentira, para enganar trouxa e inocentes.
Qual é a mentira? Que haverá uma compensação com redução de outros impostos.
Ora, se haverá compensação, a receita total será mantida, ou não? E se o nível de arrecadação será o mesmo, por que criar um novo imposto, ou melhor, desenterrar um já amaldiçoado?
E a compensação, com redução de outros impostos, se fosse confiável, não nos servirá para nada. Querem exemplo? Desoneração da folha-de-pagamento. A quem favorece, a quem beneficia? Aos empresários, tipo Afif Domingos, que está grudado na equipe econômica defendendo os interesse do empresariado que contribuirá para a campanha de reeleição do Pinóquio.
Filosoficamente a desoneração da folha-de-pagamento irá contribuir para maior oferta de emprego. Conversa para boi dormir.
Acabo tendo que prestigiar o Rodrigo Maia que já se posicionou contra a recriação da CPMF, ironizando a mudança de nomenclatura para o imposto.
O governo tem que cortar os gastos desnecessários, privatizar empresas deficitárias que são cabide e emprego e também as ineficientes ou que etão em área que nada têm de estratégica.
Meus caraminguás e de muitos aposentados, corrigidos anualmente com percentuais tipo "me engana que seu gosto", serão sangrados com uma tributação que não distingue, não separa o joio do trigo.
Cadê o imposto sobre grandes fortunas? Cadê a justa e necessária revisão da tributação sobre os astronômicos ganhos das instituições financeira?
Aí o buraco é mais embaixo, né?
8 comentários:
Este imposto trata igualmente desiguais. Nivela por baixo.
Agora descobri porque irão lançar a cédula de R$ 200,00.
Aumentará o meio circulante em espécie, em detrimento do cartão magnético, nas operações de compra e venda.
O velho e bom colchão será o depositário de meus caraminguás.
Com caixa único, como ter certeza de que a arrecadação deste tributo se destina a programas sociais? Será usado para pagar a dívida pública junto aos bancos que, claro, aprovam este imposto.
Eles farão a retenção e ficarão algum tempo com a grana antes de repassar ao governo. A custo zero.
É uma balela de que haverá compensação. E se houver, a quem beneficiará a desoneração, redução de alíquotas e fusão de tributos?
Reitero que o Bozo está trabalhando para eleger Ciro Gomes em 2022.
O Congresso acabou protagonista neste governo, especialmente quando elevou de R$ 200,00 para R$ 600,00 o auxílio emergencial. E o Rodrigo Maia, quando comandou a reforma da previdência.
Eis trecho de entrevista dele - Rodrigo Maia - no programa Roda Viva:
"Rodrigo Maia comentou ainda no Roda Viva sobre a carga tributária — que ele considera "enorme" — e que teremos alto índice de desemprego como herança para os próximos anos.
O presidente da Câmara citou que o déficit primário não foi zerado, como o governo federal prometeu nas eleições, e que há um "drama" que não pode ser alocado para impostos. "Não é justo que o orçamento público cresça de forma permanente sem nenhum decisão do poder executivo, que o orçamento continue indexado, que a qualidade do serviço público continue a mesma.
Precisamos organizar as despesas do estado brasileiro", afirmou...."
- Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/08/03/rodrigo-maia-entrevista-roda-viva.htm?cmpid=copiaecola
Conclusão, o presidente da câmara tem mais visão política e de gestão da coisa pública, do que o "posto Ipiranga" e o capitão garoto propaganda da cloroquina.
Vamos por partes, caro amigo rsrsrs
Aliene-se, vai por mim, você vai ficar bem mais calmo, mais feliz, priorize as coisas boas que você curte. Desligue-se ao máximo das notícias de política de qualquer natureza.
Nós que temos o privilégio de viajar e conversar in loco com nativos no exterior, checar preços dos produtos, qualidade dos serviços, etc, sabemos, temos certeza que é um absurdo viver no Brasil com essa carga tributária injusta, cobrada devido à incompetência de cobrar de quem não paga. Exemplo : desperdício e furto de água e de energia elétrica. Inexistência de ferrovias para cruzar nosso território continental ...
Idem a desoneração da folha de pagamento, um massacre para as empresas. Esqueça quem são os empresários FDP, tem uma infinidade de excelentes empresas que não conseguem competir ou até mesmo lucrar com essa carga de impostos sobre os serviços produzidos.
Imposto Único .... por que não no Brasil ?
E principalmente, reforma do Direito Penal.
Desligue-se, aproveite a Terceira Idade. rsrsrsrs ...Não perca amigos e o convívio via web por causa "dessaporra".
Abraços
Concordo com vc, Jorge. Um absurdo falar em criar impostos num país já tão sobrecarregado com eles.
Bolsonaro encontrou os cofres cheios e falhou por não ter adivinhado que o mundo enfrentaria uma pandemia.
Tenho certeza que Haddad estaria resolvendo a questão econômica com mais competência. Afinal, o governo federal só gastou hum trilhão até junho de 2020.
Vou preparar um cartaz de Lula 2022, visto que sua pretensa ilegibilidade não é empecilho para o STF.
Ah! Talvez seja melhor o Moro, ou Luciano Huck, Mandetta, Dória, Boulos.
Sem estresse. Temos excelentes nomes para levantar o Brasil.
Ironias a parte, você esqueceu do Ciro Gomes. Que ganha se for para o segundo turno e conseguir a união das esquerdas.
E o Felipe Neto ? Quem sabe a Anitta ou o Pablo Vittar ?
Amigo, relaxa, aproveita seu confinamento pra ver coisas boas na TV e na web. Faz muito bem, esquece tudo isso que te incomoda.
Abrs
Acabo de chegar de minha caminhada. Linda manhã, com sol presente e intenso.
As tartarugas lá mesmo. Nas amendoeiras bem-te-vis, sanhaços e sabiás cantando à vida.
Vou adotar o trabalho remoto. Se e quando necessário o contato direto e pessoal (cada vez mais raro), serei um advogado delivery. Irei ao cliente ao invés de trazê-lo ao escritório.
É muito bom dormir até às 8 horas e depois do café fazer uma caminhada. Minha rotina mudará com certeza. Em tempos anteriores a pandemia, entre 8:30 e 9:00 horas já estava no escritório.
Acho escroto falar em "novo normal", mas admito mudanças de rotina.
Perfect !
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