14 de março de 2023

CINEMA ICARAÍ

 

Já foram publicados vários posts sobre cinemas e a arte cinematográfica aqui neste espaço virtual, também conhecido pelos seguidores mais antigos, mais fieis, como "Pub da Berê".

O link a seguir, que leva a uma destas postagens antigas, é um belo exemplo, e síntese.

https://jorgecarrano.blogspot.com/2018/09/cinemas-e-arte-cinematografica.html

A postagem de hoje é um incenso ao Cine Icaraí que, não por acaso fica neste bairro, defronte à Praça Getúlio Vargas.

Praça Getúlio Vargas

Desativado

No vídeo a seguir reminiscências de antigos frequentadores e planos futuros para o espaço, em parceria PMN/UFF.  


Cada um dos cinemas que frequentei na juventude tinha, a par do filme em exibição, uma finalidade oculta.

Assim o Odeon era bom para namorar, no mezanino. O São Bento oferecia o conforto das poltronas reclináveis (deslizavam um pouco para frete), o Central era bom para ver e ser visto pela sociedade niteroiense.

Na minha infância frequentava mesmo o Cine Rio Branco, pelos seguintes fatores, não necessariamente pelos da ordem a seguir: proximidade de minha casa; custo do ingresso; dois filmes por sessão e eventualmente episódio de seriado; bilheteiro conhecido aliviava a entrada em filmes "proibidos" para menores de 14 anos. 

Vi muito peitinho e algumas bundas de atrizes principalmente francesas.

😉😉😉


2 comentários:

  1. Quem nunca adulterou a caderneta escolar para alterar a data se nascimento que atire a primeira pedra.

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  2. O Cine Grill, que funcionava no antigo Cassino Icaraí, atualmente sede da UFF, era mais pródigo em filmes franceses e consequentemente mulheres desnudas.

    Mas não eram só as francesas que mexiam com nossos hormônios.

    Havia uma atriz e bailarina cubana, naturalizada mexicana, de nome Maria Antonieta Pons, que ara mulher para vinte talheres, com perdão das feministas que entraram aqui distraídas.

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