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Reproduzo aqui porque acho oportuno rememorar as fracassadas tentativas da esquerda, que pretende, de novo, dar um passo em direção à instituição no Brasil de uma república sindicalista, coisa que rechaçamos com veemência porque inteiramente contrária a nossa vocação democrática e tradição histórica.
Eis o texto:
"A esquerda no Brasil sofreu três grandes derrotas:
A primeira em novembro de 1935 quando tentaram implantar o
comunismo a todo custo, liderado por Luiz Carlos Prestes no movimento conhecido
como Intentona, apoiado pela antiga União Soviética.
Houve 720 mortes: no 3º Regimento de Infantaria do Exército Brasileiro na Praia
Vermelha, no antigo Distrito Federal, atual cidade do Rio de Janeiro, foram
mortos vários Oficiais e Praças, grande parte dormindo durante a madrugada:
08 Oficiais, 04 Sargentos, 09 Cabos e 11 Soldados por outros Oficiais
e Praças liderados pelos Cap. Agildo Barata Ribeiro e Ten. Francisco Otero.
Em Natal, Rio Grande do Norte o levante
comunista teve início no 20º Batalhão de Caçadores do Exército
Brasileiro. Foram três dias e três noites de violência e terror, que culminaram
com 20 mortes. Mas o mais sangrento levante ocorreu em Pernambuco quando um
Sargento comandando um grupo de civis invadiu a Cadeia Pública e roubou o
armamento dos policiais.
As Delegacias de Polícia de Olinda, Torre e Casa
Amarela também foram atacadas por centenas de civis. Os revoltosos foram
dominados pela reação do 29º Batalhão de Caçadores do Exército Brasileiro, de
Pernambuco, auxiliados pelas Forças Federais de Alagoas, Paraíba e da Polícia
Militar de Pernambuco. Houve 668 mortos entre os dois lados.
A segunda em 1964 quando novamente quiseram impor uma ditadura
sindicalista proletária, um eufemismo do comunismo, apoiados pela antiga União
Soviética, China e Cuba. Foram prontamente rechaçados pelo movimento cívico -
militar e religioso, sem que houvesse derramamento de sangue entre brasileiros.
A terceira em 2016 quando o lulapetismo, juntamente com o apoio de
Fidel Castro e Chávez, tentaram através do Foro de São Paulo, implantar o bolivarianismo, o novo
socialismo do século XXI, novamente um eufemismo do comunismo.
Foram derrotados pelos movimentos sociais
e população civil que fizeram megamanifestações de rua, impedindo que tal
fato ocorresse, culminando com o impeachment de Dilma Rousseff, um "pau
mandado" de Lula.
A recente delação da empreiteira Odebrecht nos levou até a década de 80 após o
fim do regime militar, atingindo o ex-governador Brizola que recebeu propinas na
construção do Sambódromo (um elefante branco carioca, específico para o desfile das escolas
de samba) e dos Centros de Instrução e Educação Públicas, os CIEP's.
A delação em questão não se reportou em nenhum momento ao regime militar (1964
até 1985). Não houve pagamento de propinas. Os presidentes militares eram da classe
média; não tinham contas secretas no exterior; não criaram Institutos para "afagar"
os seus egos ( Sarney, Fernando Henrique e Lula ) e nem fizeram filme com
dinheiro público para se promoverem (Lula, o filho do Brasil).
Não tendo como atacar o regime militar os esquerdistas da Globo criaram uma
minissérie intitulada "Os dias eram assim", que estreia hoje dia 17 de abril,
à noite, tendo como mote o amor de uma jovem por um rapaz, que não tem apoio da família, favorável ao
regime militar.
O namorado era favorável à implantação da ditadura sindicalista proletária,
cometia ataques contra o regime e foi exilado. A minissérie procura passar que os que apoiavam
o regime militar eram pessoas más .
Não me contaram "historinhas" nos bancos escolares e nas faculdades.
Tive a oportunidade de viver a minha juventude e início da maturidade nesse
período e posso afirmar sem mentir, que nessa época as pessoas eram extremamente felizes, pois havia ordem, respeito,
educação, saúde e segurança pública excelentes.
Todos os presidentes militares foram eleitos pelo Colégio Eleitoral do Congresso Nacional. Na maior parte do regime militar (1964-1985)
o Congresso Nacional esteve funcionando. O Brasil que era a 47ª Economia Mundial
passou para a 8º lugar; a inflação foi reduzida de 100% ao ano para 12%; foram criados
13.000.000 de empregos (triste coincidência com o atual número de desempregados); foi
criada a regulamentação do 13º salário; o Funrural, uma das maiores obras do século XX,
beneficiando 8.000.000 de trabalhadores rurais; foram criadas mais de 30 usinas
hidrelétricas, entre as quais as maiores do mundo - Itaipu, Tucuruí, Ilha
Solteira, Jupiá, etc ...; a Petrobrás aumentou a produção de 75 mil para 750
mil barris por dia; foram criados o FGTS, PIS e PASEP; a Telebrás
implanta 12 milhões de linhas telefônicas; micro-ondas interligam todas
as capitais, estação de satélite interliga o Brasil com o mundo todo, TV
em cores em todo o país, cabos submarinos de fibra ótica para os Estados
Unidos e Europa; DDD e DDI no país e para o mundo. A construção da ponte
General Costa e Silva liga as cidades do Rio de Janeiro e Niterói, sem que
houvesse nenhum desvio de dinheiro público.
É criada também a EMBRAER, uma das maiores
exportadoras de aviões do mundo. E o mais importante: não ocorreu a corrupção
que estamos assistindo, que por pouco não destruiu o Brasil, e que
acarretou recessão e desemprego jamais vistos na história.
O presidente Médici era muito querido pelo povo. Como prova darei dois
depoimentos. Um do falecido jornalista, dramaturgo e escritor Nélson Rodrigues: "No dia da
inauguração do estádio do Morumbi, com a partida internacional São PauloXPorto, eu fora
convidado pelo presidente Médici e estava com ele. Não posso esquecer o que houve nas ruas de
São Paulo e dentro do Morumbi. No estádio do Maracanã vaia-se até minuto de silêncio, e como
dizia outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado aplaudindo Médici. Antes do
jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de
vaias. Só palmas. Eu perguntava: E as vaias? Onde estão as vaias? Estavam espantosamente
mudas".
A outra do ex-presidente Lula: "Naquela
época se houvesse eleições diretas o Médici ganharia folgadamente. E foi
no auge da repressão política mesmo, o que a gente chama do período mais
duro do regime militar. A popularidade do Médici no meio da classe trabalhadora
era muito grande. Ora, por que? Porque era uma época de pleno
emprego."
Como
podemos chamar de ditadura, com um presidente querido pelo povo, com o
Congresso Nacional funcionando e com eleições indiretas?
A repressão ocorreu com a crescente radicalização dos movimentos de esquerda
com sequestros, assaltos a bancos e ataques à unidades militares. Para frear
essa situação instituiu o Ato Institucional nº 5.
As pessoas não envolvidas com os movimentos de esquerda viviam muito felizes no
Brasil. Conversem com as pessoas que viveram nessa época. O próprio jornal “O Globo”
fez um editorial no dia seguinte do movimento cívico-militar-religioso de 31 de março
de 1964 elogiando-o.
Recentemente o jornalista William Bonner "desmentiu" e fez um novo
editorial criticando o movimento. A TV Globo vive de falsidades e mentiras.
A sua programação incentiva o sexo precoce. Nunca houve um número tão grande de meninas e adolescentes
grávidas, devido a essa estimulação televisiva. Muitas delas acabam abandonando os filhos
nos orfanatos.
E a Globo no mês de agosto vem pedir contribuição para essas crianças através
do programa “Criança Esperança”. Sem falar no “Big Brother”, o programa favorito dos
tarados sexuais, estupradores e pedófilos. Não é por acaso que a cada cinco
minutos, uma mulher sofre violência sexual no Brasil.
Pobre TV Globo: mentirosa, maquiavélica, hipócrita, falsa, destruidora de
famílias, jovens e totalmente subjugada aos eternos esquerdistas derrotados em 1935, 1964 e 2016!"
Nota do blogueiro: recebi esta matéria por e-mail, sob o título "A FALSA E RAIVOSA TV GLOBO".
As pessoas que prestigiam este espaço virtual, há 8 anos, sabem o que penso da mudança radical do "Grupo Globo" em relação ao movimento militar de 1964.
Acho, e explicitei aqui, uma coisa ignóbil, vergonhosa porque mercantilista. E covarde.
Deixei de comprar o jornal "O Globo" desde o malsinado edital em que as "Organizações Globo", reverteram seu integral apoio ao movimento de 1964.
Todavia, peço vênia ao autor do texto, que subscrevo, para mudar o título sob o qual o publico hoje neste blog.