As esquerdas estão convocando para uma greve geral na próxima
sexta-feira, dia 28 de abril.
Estou fora, seja porque coisa alguma encabeçada pela esquerda
tem conotação positiva, ou trás em seu bojo ideias benéficas para o país; seja
porque acho que esta greve que contesta as reformas não será contra Temer (se
fosse seria menos mal) e sim contra o Brasil.
O país precisa das reformas propostas e em tramitação no
congresso. São imperiosas. Se, para argumentar, estão mal propostas, que sejam debatidas
na câmara e no senado, até que sejam encontrados os termos ideais, que atendam
aos interesses futuros da sociedade e prejudiquem o menor número de trabalhadores em vias de
aposentadoria.
Sem reforma a previdência não tem futuro. Sem reforma não
teremos contas públicas administráveis. Sem reforma teremos o caos que
interessa aos adeptos do quanto pior melhor.
Ou seja, a esquerda truculenta (dos piquetes, do vandalismo,
das depredações), rançosa (velhas ideias, já testadas e fracassadas), que nada
constrói (só destrói) e corrupta como fartamente demonstrado em países de
governos socialistas centralizadores, totalitários, nunca tem soluções, apenas
geram mais problemas.
Vale a pena rever a entrevista de Ives Gandra Martins, concedida ao Jô Soares, para ter uma ideia dos ideais da esquerda caviar, como no PNDH-3.
Vale a pena rever a entrevista de Ives Gandra Martins, concedida ao Jô Soares, para ter uma ideia dos ideais da esquerda caviar, como no PNDH-3.
Como muito bem colocou Lech Walesa, líder sindical que chefiou
greves e que chegou à presidência da Polônia, desestabilizar um país é fácil. Fazendo
uma analogia, disse bastar acender um fogo debaixo do aquário e deixar ferver
para destruir tudo. Difícil é organizar social e economicamente uma nação (ou
seja, montar o aquário).
Espero que as pessoas conscientes, bem informadas, cumpridoras
das leis e amantes da ordem pública fiquem em casa, na hipótese de vingar a
chamada para a greve.
Se quiserem aproveitem para uma viagem, já que teríamos 4 dias consecutivos de folga. Assim pelo
menos um setor da economia não sofrerá prejuízos: o do turismo. Os postos de gasolina,
as pousadas e hotéis, as empresas de aviação e agências de turismo serão beneficiados pois terão movimento.
Sem reformas aí mesmo é que o Brasil jamais será o país do
futuro como preconizado pelo Stefan Zweig.
Nota do autor: outro exemplo dos objetivos "democráticos" da quadrilha (a Lava-Jato comprova) socialista que atua sob a camuflagem de uma sigla partidária.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/dilma-decidiu-extinguir-a-democracia-por-decreto-e-golpe/#.U4ev_lwtV4B.facebook
O sucesso da greve vai depender de adesão dos trabalhadores.
ResponderExcluirNo momento muitos estão preocupados com a manutenção do emprego. Operários não se preocupam com reformas. Os politizados estão nos sindicatos, mas são a minoria.
Se não forem feitas as reformas (trabalhista e principalmente a previdenciária), a economia não irá se recuperar e muitos outros trabalhadores ficarão desempregados.
ResponderExcluirO rombo nas contas públicas atingirá valores inadministráveis. Surrealistas.
As reformas de em começar com o fim dos privilégios. Mordomias, plano de saúde, aux. Moradia e até vestuário tê que acabar.
ResponderExcluirOs candidatos a mandatos legislativos devem usar os prédios do próprio governo e ficar sem família durante a semana.
O mandato deve servir apenas como tempo de serviço e a aposentaria requerida com mesmas regras dos trabalhadores.
Isso servindo para congressista e presidentes.
O mesmo no judiciário, mas não vou me alongar por pura preguiça.
Feito isso e recolhidos os valores desviados e cobrados os impostos das empresas, analisem o rombo e apresentem propostas mais justas.
Você deveria ter nascido na Suécia. Aquele país se aproxima um pouco do ideal que traçou.
ResponderExcluirVocê nem nasceu e nem casou com um para poder migrar para e viver por lá.
Ou algum outro país nórdico.
Nada disso adianta sem a reforma do Judiciário, que liberta bandidos e menores assassinos.
ResponderExcluirUtopia total ......