27 de janeiro de 2012

Não estou só

Ainda bem que não estou sozinho na minha indignação. Bom saber que muita agente se sente humilhada, envergonhada e desrespeitada, com os escândalos do Judiciário. E que têm coragem de assumir posição, de expressar seu pensamento.
Vejam abaixo a seção de cartas dos leitores, na edição de 26 de janeiro:

3 comentários:

  1. Peço perdão por generalizar.
    Mas entendo que os magistrados de todos os níveis, primeiro grau, desembargadores e ministros de tribunais superiores, que não se sintam alcançados ou estejam envolvidos em maracutais, fraudes, venda de sentenças e outras mazelas apontadas pela imprensa, deveriam prestigiar a Corregedoria do CNJ.
    Para o bem do Judiciário

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  2. Parabéns pela coragem de manifestar opinião.
    A gente sabe que nada acontecerá e não será sua carta publicada em um jornal que irá modificar este estado de coisas.
    Mas lembro a história do beija-flor que pretendia apagar o incêndio na floresta.
    Ser pacífico é diferente de ser acomodado.
    Depredar os prédios dos foruns seria crime e caminho errado para corrigir falhas que são dos homens.
    Mas escrever para os jornais; mandar mensagem para o parlamentar que você ajudou a eleger cobrando dele uma atitude; mandar mensagem de solidariedade para a Corregedora nacional, são coisas que todos podemos fazer.
    Abraço

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  3. Parabéns digo eu, Gusmão.
    Ser acomodado, omisso, é muito diferente de ser pacífico.
    Exercer a cidadania é direito inalienável.
    E são os acomodados que mais resmungam, reclamando da morosidade no andamento de seus processos, das sentenças absurdas, do mau uso do dinheiro de seu imposto.
    Abraço

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