Volantes e meias do Flamengo.
Erick Pulgar, De La Cruz e Arrascaeta.
Meio de campo do Vasco: Payet, Galdames e Sforza.
Todos jogam bem, mas são chilenos, uruguaios, argentino e até francês.
No Fluminense, Arias e Cano são peças essenciais. Alias o colombiano é vital. O cara tem dois pulmões que equivalem a quatro, uma entrega absoluta e muita técnica.
Só por curiosidade, se fossem brasileiros, excluídos o Cano e o Sforza, todos seriam convocáveis para a seleção brasileira. Ou não?
Agora com a ampliação, para 9, do número de estrangeiros que podem ser registrados e atuar no futebol brasileiro, por clube, a língua falada dentro de campo será o portunhol.
Se são possíveis 9 por equipe, sendo 20 clubes na séria "A", poderemos ter 180 estrangeiros atuando.
Ou seja, nosso futebol estará pronto para ser exportado para o resto do mundo.
ResponderExcluirPensem bem, este número corresponde a 16 equipes de futebol.
180:11 = 16
2 fatos ocorrerão :
ResponderExcluir1) O nível do campeonato vai melhorar
2) Enfraquecimento da seleção, como ocorre em países que permitem o mesmo.
E a arbitragem, melhora quando ?
ResponderExcluirA de hoje, na Premier League, foi muito boa.
ResponderExcluirConsultei no Google quantos estrangeiros atuam no futebol brasileiro, no momento:
Eis a resposta: "Atualmente, o Brasileirão Série A conta 132 profissionais estrangeiros, sendo 122 jogadores e 10 treinadores.
ResponderExcluirEssa é uma tendência planetária. Vejamos na Champions League, temporada 2022/2023.
"Na Liga dos Campeões da Europa da temporada 2022/23, com a participação de 46 jogadores brasileiros espalhados por 21 dos 32 clubes na disputa. Com esse número, o Brasil era o quarto país com mais jogadores naquela edição da Champions, ficando atrás da Espanha (62), Alemanha (60) e França (55). Se considerarmos apenas jogadores que atuam como estrangeiros, o Brasil liderava o ranking com seus 46 jogadores, à frente da França (43), Espanha (27), Argentina (24) e Holanda (17).
No total, dos 742 jogadores inscritos na lista A das equipes, teremos a presença de atletas de 73 diferentes nacionalidades, sendo 38 da Europa, 18 da África, sete dos países da Concacaf (América Central e do Norte), seis da América do Sul e quatro da Ásia. Em número de jogadores, a América do Sul é o continente com mais representantes (93), contra 57 dos africanos."