Corria a década de 1960, no século passado, quando a conheci. Uma emissora de rádio no município de São Gonçalo, vizinho de Niterói, que foi recebida pela população local com pompa e circunstância.
Era a Rádio Mapinguari, prefixo ZY-P29.
A concessão fora outorgada através do Decreto nº 35904, de 27 julho de 1954.
Vejam matérias jornalísticas via link a seguir:
Coisas interessantíssimas, bizarras, meras lendas ou não, sobre as narrações esportivas da aludida emissora.
Dou-lhes dois exemplos em jogos de basquete. O narrador atribuiu ao jogador Alfredo Schnetzler, com quem tive o prazer de trabalhar na Cia. Fiat Lux, o adjetivo de colored.
Na cabeça dele - narrador - tal adjetivo se aplicava aos bons e talentosos jogadores, como na FBA americana.
Só que o referido Alfredo não possuía em suas veias uma só gota de sangue africano.
Numa outra oportunidade ele - Alfredo - foi taxado de "balaustre" da equipe, ao invés de baluarte do time.
Ele se destacava pois jogava acima da média dos demais praticantes da modalidade, em competições regionais deste lado da Guanabara.
Deixei por último a mais estranha, inusitada e empolgada (ao extremo) narrativa de um jogo envolvendo as equipes do Carioca e do Mauá que disputavam o campeonato gonçalense.
Deu-se que determinado jogador do Mauá avançou área a dentro do time adversário e chutou forte. Na narração o locutor transmitiu assim: "fulano (não lembro quem) penetra na área e arremata com força, puta que pariu bateu na trave."
Deveria ser torcedor do Clube Esportivo Mauá.
Contei este caso por causa do diálogo entre narrador e comentarista na TV SBT.
Acho que passaram um pouco dos limites da decência, do respeito e da educação. (clic no meio da imagem a seguir)
O vídeo abaixo é de humor, embora com viés erótico apelativo. Nada contra, apreciei a fartura e o ponto perfeito das carnes.
Por fim a arte, o talento, a habilidade, a genialidade, no dizer de Armando Nogueira: "se Pelé não tivesse nascido gente, teria nascido bola".
Para baixar e guardar.
ResponderExcluirRecebido e ora divulgado por mim:
"Sobre Pelé e sobre a cor da pele.
Na Copa do Mundo de 1994, quando o Brasil foi tetra, num dos jogos das oitavas (ou quartas), o trio de locutores e comentaristas da TV-Globo era composto de Galvão Bueno (locutor), Pelé (comentarista de futebol) e Arnaldo César Coelho (comentarista de arbitragem).
Quando foram falar sobre quem era o árbitro, o Arnaldo tomou a palavra e disse:
-- Fulano de tal é da República de Camarões, na África, talvez um dos poucos árbitros de cor que apitam nesta Copa.
Pelé ficou p..o da vida e reagiu aos brados:
-- De cor, Arnaldo? Que cor? Amarela, branca, negra, vermelha?
Arnaldo, vermelho como um tomate, gaguejou, depois de engolir em seco:
-- Cor ... cor... negra, Pelé. Desculpe.
O pano baixou rápido...
Galvão, como sempre, sem entender direito a indignação do rei do futebol, ficou com cara de paspalho..."
Não conhecia esse lance do Pelé em 94 com o Arnaldo e Galvão kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirOnde é esse restaurante do cardápio 3D ? kkkkkkkkkkkkk quero escolher minha carne !
PS : vcs sabem quais são as frações urbanas de Icaraí ? Uma juíza proibiu qualquer licença de obras acima de 6 pavimentos em Icaraí.
PS 2 : PIRANI é seleção !!
O GE virou monólogo ..... sem qualquer eco !
ResponderExcluirDúvidas e consultas, procure no GOOGLE.
Obrigado, de nada.
Uma pena .... mas continuo lendo e relendo. É nosso !