Educação é a palavra chave. Sem educação, no sentido mais abrangente, nunca seremos primeiro mundo.
Faço restrições (algumas) ao american way of life. Mas em relação a algumas práticas, alguns sentimentos, tiro meu chapéu.
Aqui pretendemos criar e disseminar espírito patriótico executando o hino nacional antes de partidas de futebol (somente), enquanto jogadores se movimentam e a torcida faz alarido, ignorando o sentido daquele momento.
Nos USA exemplo de patriotismo, civilidade, respeito e cidadania no vídeo a seguir:
Aqui gostamos de levar vantagem em tudo. Farinha pouca meu pirão primeiro, esperteza tem mais valor que dignidade.
Dentre dezenas de exemplos de situações que vivenciei no exterior, algumas até banais, de uma educada vida em sociedade, como na escada rolante postar-se sempre à direita liberando o lado esquerdo para os que têm urgência; ou no estacionamento ocupar as vagas mais distantes do prédio a ser visitado (seja local de trabalho, seja repartição pública), deixando as próximas para quem está atrasado.
E em Berlim, que tem ciclovia sobre a calçada? O que é espeitado por ciclistas e pedestres.
O texto lido abaixo é um bom exemplo do quanto estamos distantes de civilização.
Não temos vulcões, terremotos, tisunamis ... e nem educação.
Dos países que tivemos oportunidade de visitar, nenhum se compara aos EUA em termos de respeito e veneração à bandeira, à pátria. Nenhum !
ResponderExcluirImagino que isso entrou na veia com as duas guerras mundiais, suas perdas, atos e batalhas heroicas e vitórias.
Na America é comum as residências terem a bandeira americana na frente, no telhado. Os militares quando vistos em supermercados ou em alguma loja são cercados pelas crianças para fotos e apertos de mãos dos pais, são cenas impactantes. Nunca vimos nada assim por onde andamos !
Pra finalizar o comentário, esse cara aí do video é um hipócrita ! Cidadania e educação não se demonstra em palavras, mas em atitudes.
Quando entramos num voo eu e a MV, ele estava sentado no meu lugar e coberto até a cabeça com um cobertor, para não ser importunado.
Catuquei ele pois ele não respondia, pra ele sair do meu lugar. Ele não quis sair. Aí surgiu o RIVA, e ele saiu resmungando com muita falta de EDUCAÇÃO. Foi quando o reconhecemos.
Deve ter ganho uma graninha nesse video .....
Sds TETRAcolores
ResponderExcluirClaro, certamente o texto não é dele e foi remunerado para gravar.
Atitude remunerada.
Meu caro, recebemos até agora cerca de 1.800 fotos da vg do Breno e esposa ao Japão. Chegaram em Tokyo.
ResponderExcluirO que vemos nas fotos, nos filmes, e nos depoimentos deles, nos dá a certeza de que realmente aquilo não faz nem nunca fará parte das nossas vidas no dia a dia, em termos de qualidade de vida, apesar da superpopulação.
Tudo, tudo mesmo é realizado pra dar o maior conforto e qualidade de vida possível ao cidadão japonês.
Enquanto isso, aqui vamos de arcabouço fiscal .....
PS : foi-se TINA TURNER, se juntar a RITA LEE. Mais uma página virada na minha vida musical. É a ordem natural da vida. Foi um dos shows inesquecíveis da nossa vida no Maracanã em 1988 com mais de 150.000 pessoas.
VALEU, TINA ...gratidão eterna.
ResponderExcluirPois é, Riva, das sandálias de dedo, passando pelo radinho de pilha, chegaramm neste estágio de vida material.
O espiritual e filosófico, tem séculos.
ResponderExcluir"Rádio portátil transistorizado, com funcionamento a base de pilhas, da marca japonesa Spica, fabricado pela empresa Sanritsu Eletric Co. Ltd., durante o período de 1957 a 1965. Antes de comercializar rádios transistorizados em território nacional, o Brasil importava modelos de diversas marcas e o primeiro a chegar por aqui foi este pequeno Spica, modelo ST- 600."
(Matéria colhida na rede mundial.)