16 de abril de 2021

Entretenimento e cultura

 

Estão aqui alguns dos personagens mais citados em postagens no blog ao longo de 11 anos, e mencionados entre os 24.400 comentários publicados.

Aqui temos um livro e DVDs que poderão me divertir e informar neste final de semana, ou na quinzena, ou quem sabe no curso do mês.

Ao longo de 1.197 páginas o autor - Andrew Roberts -  nos fala da vida e da obra de um mito (se o Bozo já foi assim chamado, imaginem alguém da envergadura moral, da inteligência, da cultura e do bom humor de Churchill).

Pois bem, este chanceler, grande orador, herói e pintor aceitável, já foi reverenciado em prosa, verso, filmes e vídeos. Mas há sempre um dado, um aspecto, e até um desvio de conduta que desconhecíamos e se revela.

Este herói, esta lenda, este mito, depois de todos os seus feitos perdeu a reeleição para o parlamento, o que pôs termo a sua vida de estadista.

Restou o orador e escritor.





As duas coletâneas acima, cada qual com 4 filmes, de Charles Chaplin e Woody Allen, contêm obras que já assisti, algumas até mais de uma vez.

Mas são dois gênios, um um pouco mais, mas ainda assim dois ótimos e versáteis artistas: roteiristas, diretores, atores e músicos. 

Ambos notáveis críticos de costumes.

Por vezes parecem se copiar. Se analisarmos bem, há filmes do Woody Allen, que se assemelham ao estilo de Chaplin: por exemplo em "Dorminhoco".

A sequência em que o personagem fica robotizado lembra uma pantomima de Carlitos. Há situações de filmes de Chaplin que remetem a Allen. 

A memorável - e uma das mais famosa sequências dos filmes de Chaplin - (ver "Em busca do ouro"), que é a "dança dos pãenzinhos", poderia ter sido criada e protagonizada por Woody Allen.

Não, longe de mim comparar um com o outro. Apenas reverencio aos dois.

Claro que se pode botar reparo na conduta de cada um deles, neste ou naquele episódio de suas vidas e obras, mas sabemos que a obra sempre está acima e além do autor.

Mesmo de Churchill já questionei o bombardeio - desnecessário - de Dresden, que ele poderia ter evitado. A guerra estava vencida.


Quanto a Chaplin e Allen, seus biógrafos dão destaque à paixão de ambos por mulheres mais jovens. Suas vidas amorosas podem ter, segundo o entendimento de cada um de nós, um ou outro deslize.

Se você, generoso leitor, discorda de minhas opiniões  favoráveis às personalidades citadas, com todas as mais respeitosas vênias ... pior para você.
😃😃😃

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