17 de abril de 2021

A vez dos postes

 

Antes de mostrar e falar dos postes, parcialmente livres da fiação, quero abordar e mostrar o desperdício das mudas de plantas ornamentais utilizadas nos cerca de 15 canteiros no lado par da Rua Paulo Alves.

Encheram os canteiros com o que na  minha parca experiência paisagística se aproxima de uma espécie de tinhorão. Muitas mudas ao redor de uma  muda de um arbusto que não identifiquei ainda do que se trata.

O  caule, comprido e fino, ainda tenro, precisa ser escorado o que me parece necessário.

Voltando às plantinhas, como previ em postagem anterior, estão sendo destruídas pelos cachorros e pela chuva forte. E o mato já começa a tomar conta.

Os canteiros nada mais são do que lixeiras onde são lançados copos plásticos, papeis em geral, garrafas pet,  e tudo o mais que transeuntes precisam descartar.

Quanto aos postes, vemo-los já parcialmente livres da fiação confusa, feia, vulnerável. Alguns dos postes ficaram parecendo coqueiros velhos.

Claro que os postes serão retirados, se cumprido o projeto. Ou, quem sabe, caiam antes porque alguns já  apresentam inclinações preocupantes.

Alguns dos blocos de concreto utilizados nas calçadas já estão quebrados ou apresentam trincas.














Se era necessária a obra de alargamento para o trânsito fluir melhor, poderiam aproveitar e tentar solucionar o sistema de  águas pluviais.

A Rua Paulo Alves recebe águas vindas da Rua São Sebastião, da Fagundes Varela e também das que descem do morro pela Casemiro de Abreu.

Escoadas as águas, depois das chuvas, resta um lamaçal (muito barro) para ser retirado. Quem sabe um piscinão? Ou algo mais eficiente, se é possível.

O alagamento também compromete o fluxo de trânsito, ou não?






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